PCP espera que 2019 traga "verdadeira alternativa" às políticas que levaram "ao atraso e dependência" do país

29-12-2018
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O Partido Comunista Português (PCP) considera que em 2018 persistiram “grandes constrangimentos” que impediram ir mais longe na resposta aos graves problemas do país. Na mensagem de Ano Novo, o secretário-geral do PCP, Jerónimo de Sousa, afirma que espera que 2019 seja um ano de “novos avanços e melhoramentos na vida dos portugueses”, com a concretização de uma política patriótica e de esquerda.

“2019 será um tempo de escolhas em que o povo português será confrontado com opções decisivas quanto ao seu futuro. Entre opção de manter bloqueada a concretização de uma verdadeira alternativa ou alcançar um futuro de progresso e justiça social e de desenvolvimento soberano com a concretização de uma política patriótica e de esquerda. Entre a opção avançar ou manter amarrado o país na dependência do exterior e a orientações e políticas que impedem o seu desenvolvimento”, defende Jerónimo de Sousa.

O líder comunista diz que, durante este ano, os portugueses sentiram o quão “importante e determinante” tem sido a sua luta e a ação e intervenção do PCP nas mais diferentes instituições no país e no Parlamento Europeu para “defender, repor e conquistar direitos e promover o crescimento económico e o emprego”. Mas, ainda há muito a fazer, sublinha, tendo em conta as políticas seguidas que conduziram “ao atraso e à dependência”.

“Sabemos que está muito por fazer. Que são grandes os constrangimentos que impedem de ir mais longe na resposta aos graves problemas do país que persistem, porque persistem em aspetos essenciais as mesmas políticas que conduziram o país ao atraso e à dependência – a política ao serviço dos monopólios e de submissão ao euro e às imposições da União Europeia que a ação convergente de PS, PSD e CDS têm imposto ao país”, explica.

Para 2019, o PCP compromete-se em continuar a apoiar a luta dos trabalhadores e do povo, para que se possa iniciar “não só um tempo de esperança, mas de novos e mais decididos avanços no melhoramento das condições de vida do nosso povo”. Na concretização desse objetivo, Jerónimo de Sousa diz aos portugueses que podem contar com o PCP, um partido que “honra os seus compromissos com o povo e o país e age para garantir e assegurar para Portugal um rumo de desenvolvimento económico, progresso social e independência nacional”.

O Partido Comunista Português (PCP) considera que em 2018 persistiram “grandes constrangimentos” que impediram ir mais longe na resposta aos graves problemas do país. Na mensagem de Ano Novo, o secretário-geral do PCP, Jerónimo de Sousa, afirma que espera que 2019 seja um ano de “novos avanços e melhoramentos na vida dos portugueses”, com a concretização de uma política patriótica e de esquerda.

“2019 será um tempo de escolhas em que o povo português será confrontado com opções decisivas quanto ao seu futuro. Entre opção de manter bloqueada a concretização de uma verdadeira alternativa ou alcançar um futuro de progresso e justiça social e de desenvolvimento soberano com a concretização de uma política patriótica e de esquerda. Entre a opção avançar ou manter amarrado o país na dependência do exterior e a orientações e políticas que impedem o seu desenvolvimento”, defende Jerónimo de Sousa.

O líder comunista diz que, durante este ano, os portugueses sentiram o quão “importante e determinante” tem sido a sua luta e a ação e intervenção do PCP nas mais diferentes instituições no país e no Parlamento Europeu para “defender, repor e conquistar direitos e promover o crescimento económico e o emprego”. Mas, ainda há muito a fazer, sublinha, tendo em conta as políticas seguidas que conduziram “ao atraso e à dependência”.

“Sabemos que está muito por fazer. Que são grandes os constrangimentos que impedem de ir mais longe na resposta aos graves problemas do país que persistem, porque persistem em aspetos essenciais as mesmas políticas que conduziram o país ao atraso e à dependência – a política ao serviço dos monopólios e de submissão ao euro e às imposições da União Europeia que a ação convergente de PS, PSD e CDS têm imposto ao país”, explica.

Para 2019, o PCP compromete-se em continuar a apoiar a luta dos trabalhadores e do povo, para que se possa iniciar “não só um tempo de esperança, mas de novos e mais decididos avanços no melhoramento das condições de vida do nosso povo”. Na concretização desse objetivo, Jerónimo de Sousa diz aos portugueses que podem contar com o PCP, um partido que “honra os seus compromissos com o povo e o país e age para garantir e assegurar para Portugal um rumo de desenvolvimento económico, progresso social e independência nacional”.

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