Governo nomeia Pacheco Pereira e Isabel Pires de Lima para Serralves

13-12-2015
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Um dia depois da reunião do ministro da Cultura, João Soares, com o presidente da Fundação Serralves, Luís Braga da Cruz, o ministério recordou hoje, em nota de imprensa, que “cabe ao ministro da Cultura a competência própria para escolher e nomear dois membros do Conselho de Administração da Fundação de Serralves”.

“Os dois nomeados são intelectuais portuenses de reconhecido mérito”, sublinhou o comunicado do Governo, que salientou que João Soares informou Braga da Cruz, a terminar funções na presidência da Fundação de Serralves este mês, de tal decisão.

No começo do mês foi anunciado que a actual vogal do Conselho de Administração da Fundação de Serralves, Ana Pinho Macedo Silva, havia sido nomeada como presidente daquele órgão para o mandato entre 2016 e 2018.

Como recorda a página de Serralves na Internet, de acordo com os estatutos da fundação, “o Conselho de Administração é composto por nove membros, sendo um presidente, três vice-presidentes e cinco vogais”, com a designação de novos administradores a efectuar-se “por voto secreto e maioria absoluta”, sendo que a “escolha dos membros é da responsabilidade do próprio conselho, com a excepção de dois, nomeados sempre pelo Estado”.

No Conselho de Administração do triénio entre 2013 e 2015 os representantes do Estado eram Rui Manuel Campos Guimarães, vice-presidente daquele órgão e membro da Comissão Executiva, e a eurodeputada socialista Elisa Ferreira.

Segundo a biografia existente na Universidade do Porto, José Pacheco Pereira nasceu a 6 de Janeiro 1949, no Porto, formando-se em Filosofia naquela universidade, tendo sido professor, deputado e líder do grupo parlamentar do Partido Social Democrata (PSD). Recebeu, em 2005, a Grã-Cruz da Ordem da Liberdade atribuída pelo então Presidente da República Jorge Sampaio.

Isabel Pires de Lima nasceu a 17 de Julho de 1952, no Porto, e é professora catedrática da Faculdade de Letras da Universidade do Porto, tendo-se especializado na obra de Eça de Queirós. Veio a ser deputada pelo Partido Socialista (PS), partido pelo qual foi ministra da Cultura entre 2005 e 2008.

Um dia depois da reunião do ministro da Cultura, João Soares, com o presidente da Fundação Serralves, Luís Braga da Cruz, o ministério recordou hoje, em nota de imprensa, que “cabe ao ministro da Cultura a competência própria para escolher e nomear dois membros do Conselho de Administração da Fundação de Serralves”.

“Os dois nomeados são intelectuais portuenses de reconhecido mérito”, sublinhou o comunicado do Governo, que salientou que João Soares informou Braga da Cruz, a terminar funções na presidência da Fundação de Serralves este mês, de tal decisão.

No começo do mês foi anunciado que a actual vogal do Conselho de Administração da Fundação de Serralves, Ana Pinho Macedo Silva, havia sido nomeada como presidente daquele órgão para o mandato entre 2016 e 2018.

Como recorda a página de Serralves na Internet, de acordo com os estatutos da fundação, “o Conselho de Administração é composto por nove membros, sendo um presidente, três vice-presidentes e cinco vogais”, com a designação de novos administradores a efectuar-se “por voto secreto e maioria absoluta”, sendo que a “escolha dos membros é da responsabilidade do próprio conselho, com a excepção de dois, nomeados sempre pelo Estado”.

No Conselho de Administração do triénio entre 2013 e 2015 os representantes do Estado eram Rui Manuel Campos Guimarães, vice-presidente daquele órgão e membro da Comissão Executiva, e a eurodeputada socialista Elisa Ferreira.

Segundo a biografia existente na Universidade do Porto, José Pacheco Pereira nasceu a 6 de Janeiro 1949, no Porto, formando-se em Filosofia naquela universidade, tendo sido professor, deputado e líder do grupo parlamentar do Partido Social Democrata (PSD). Recebeu, em 2005, a Grã-Cruz da Ordem da Liberdade atribuída pelo então Presidente da República Jorge Sampaio.

Isabel Pires de Lima nasceu a 17 de Julho de 1952, no Porto, e é professora catedrática da Faculdade de Letras da Universidade do Porto, tendo-se especializado na obra de Eça de Queirós. Veio a ser deputada pelo Partido Socialista (PS), partido pelo qual foi ministra da Cultura entre 2005 e 2008.

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