Joana Mortágua contesta declarações de Inês de Medeiros

12-05-2018
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A vereadora do Bloco exige uma tomada de posição sobre serviço público de transporte fluvial, contestando as declarações da Presidente da Câmara de Almada sobre a abertura do Tejo aos privados.

Em comunicado enviado à imprensa, Joana Mortágua, vereadora do Bloco de Esquerda na Câmara Municipal de Almada, diz considerar preocupantes as recentes declarações da Presidente da Câmara, Inês de Medeiros, que declarou que a Câmara Municipal tem recebido propostas de operadores privados para atividades no Tejo, tanto turísticas como de transporte de passageiros, acrescentando que não vê "razão para que isso não possa acontecer".

“A presidente tem de esclarecer o que quer dizer com abrir o Tejo aos privados. Se está a falar de desporto, turismo e comércio, isso já existe. Se está a falar de privatizar o único transporte público de passageiros acessível às populações de Almada, poderá contar com a oposição do Bloco de Esquerda.”, afirma Mortágua, considerando que “o transporte flucial é essencial para meio milhão de pessoas que vivem na margem sul”.

A vereadora e deputada afirma que “com o desinvestimento dos últimos anos, têm sido frequentes as falhas e a degradação no serviço”, dizendo ainda que é “público que a maior parte dos navios está parada na Doca 13 da Lisnave, com avarias e sem certificado de navegabilidade”. Contudo, afirma, “o transporte fluvial também é o único transporte coletivo acessível aos concelhos ribeirinhos do Tejo que ainda não foi concessionado ou privatizado”.

Estas são as razões pelas quais, segundo a vereadora, “ é tão importante exigir um serviço público de transporte fluvial de qualidade”. Assim, a “solução não é abrir o transporte de passageiros a mais uma concessão, mais uma privatização. Degradar para privatizar é um velho truque que não serve as populações. A solução é mais investimento público na Transtejo/Soflusa”.

Na próxima reunião de Câmara, Joana Mortágua irá questionar a Presidente de Almada sobre as suas declarações e exigir uma tomada de posição sobre serviço público de transporte fluvial.

A vereadora do Bloco exige uma tomada de posição sobre serviço público de transporte fluvial, contestando as declarações da Presidente da Câmara de Almada sobre a abertura do Tejo aos privados.

Em comunicado enviado à imprensa, Joana Mortágua, vereadora do Bloco de Esquerda na Câmara Municipal de Almada, diz considerar preocupantes as recentes declarações da Presidente da Câmara, Inês de Medeiros, que declarou que a Câmara Municipal tem recebido propostas de operadores privados para atividades no Tejo, tanto turísticas como de transporte de passageiros, acrescentando que não vê "razão para que isso não possa acontecer".

“A presidente tem de esclarecer o que quer dizer com abrir o Tejo aos privados. Se está a falar de desporto, turismo e comércio, isso já existe. Se está a falar de privatizar o único transporte público de passageiros acessível às populações de Almada, poderá contar com a oposição do Bloco de Esquerda.”, afirma Mortágua, considerando que “o transporte flucial é essencial para meio milhão de pessoas que vivem na margem sul”.

A vereadora e deputada afirma que “com o desinvestimento dos últimos anos, têm sido frequentes as falhas e a degradação no serviço”, dizendo ainda que é “público que a maior parte dos navios está parada na Doca 13 da Lisnave, com avarias e sem certificado de navegabilidade”. Contudo, afirma, “o transporte fluvial também é o único transporte coletivo acessível aos concelhos ribeirinhos do Tejo que ainda não foi concessionado ou privatizado”.

Estas são as razões pelas quais, segundo a vereadora, “ é tão importante exigir um serviço público de transporte fluvial de qualidade”. Assim, a “solução não é abrir o transporte de passageiros a mais uma concessão, mais uma privatização. Degradar para privatizar é um velho truque que não serve as populações. A solução é mais investimento público na Transtejo/Soflusa”.

Na próxima reunião de Câmara, Joana Mortágua irá questionar a Presidente de Almada sobre as suas declarações e exigir uma tomada de posição sobre serviço público de transporte fluvial.

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