Braga+

30-08-2019
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Algumas dezenas
de bracarenses partiram ontem à descoberta do complexo eco-monumental das Sete
Fontes, na sequência do debate público promovido na passada quinta-feira.

Numa
iniciativa promovida conjuntamente pela Braga + e pela JovemCoop, os
participantes foram chamados a conhecer um pouco mais da história do mais
recente monumento nacional da cidade de Braga e a apreciar o cenário natural e
o manancial de água presente nesta estância bracarense. 

Uma das
ideias veiculadas durante esta visita, foi a vontade dos bracarenses em fazerem
das Sete Fontes «um legado para o futuro de Braga», através da transformação
deste espaço «num grande parque urbano».

Um dos
defensores desta ideia foi Ricardo Silva que, no arranque desta caminhada
iniciada no largo da Senhora-a-Branca, recordou aos particpantes a importância
de «uma cidadania ativa» nos processos de «salvaguarda e proteção do
património».

«Se cada um
de nós se unir em torno de uma causa, podemos alcançar grandes feitos, como é o
caso das Sete Fontes», acrescentou o coordenador-geral da JovemCoop, sublinhando
que este complexo, «mais do que um bem patrimonial», é um «bem ambiental».

Esta
iniciativa, que decorreu durante a manhã de ontem, incluiu a visita ao interior
das minas onde surge o manancial de água das Sete Fontes, sistema de
abastecimento mandado reformular pelo arcebispo D. José de Bragança em meados
do século XVIII.

Seguindo o
percurso da via romana XVII, que ligava Bracara Augusta a Astorga, os
caminhantes puderam ainda perceber um pouco da história de S. Victor junto ao
Areal de baixo, local onde este mártir bracarense, do século III, terá nascido.

Para além
da participação de alguns membros da Juventude Social-democrata de Braga, foi
notada a presença de Hugo Pires, vereador responsável pelo pelouro do urbanismo.

Chamado a
pronunciar-se no encerramento da caminhada, o vereador da Câmara Municipal de
Braga reforçou a ideia veiculada no debate público promovido pela Braga + e
JovemCoop, de que a variante à EN 103 não atravessará os terrenos onde assenta
as Sete Fontes.

No arranque
da caminhada, o presidente da Junta de Freguesia de S. Victor, Firmino Marques,
fez questão ainda de saudar as associações promotoras de mais esta iniciativa
de sensibilização para com o património da freguesia.

Entretanto,
no próximo dia 18 de maio, as duas associações voltam a unir-se num percurso
pelo património romano de Bracara Augusta.

Algumas dezenas
de bracarenses partiram ontem à descoberta do complexo eco-monumental das Sete
Fontes, na sequência do debate público promovido na passada quinta-feira.

Numa
iniciativa promovida conjuntamente pela Braga + e pela JovemCoop, os
participantes foram chamados a conhecer um pouco mais da história do mais
recente monumento nacional da cidade de Braga e a apreciar o cenário natural e
o manancial de água presente nesta estância bracarense. 

Uma das
ideias veiculadas durante esta visita, foi a vontade dos bracarenses em fazerem
das Sete Fontes «um legado para o futuro de Braga», através da transformação
deste espaço «num grande parque urbano».

Um dos
defensores desta ideia foi Ricardo Silva que, no arranque desta caminhada
iniciada no largo da Senhora-a-Branca, recordou aos particpantes a importância
de «uma cidadania ativa» nos processos de «salvaguarda e proteção do
património».

«Se cada um
de nós se unir em torno de uma causa, podemos alcançar grandes feitos, como é o
caso das Sete Fontes», acrescentou o coordenador-geral da JovemCoop, sublinhando
que este complexo, «mais do que um bem patrimonial», é um «bem ambiental».

Esta
iniciativa, que decorreu durante a manhã de ontem, incluiu a visita ao interior
das minas onde surge o manancial de água das Sete Fontes, sistema de
abastecimento mandado reformular pelo arcebispo D. José de Bragança em meados
do século XVIII.

Seguindo o
percurso da via romana XVII, que ligava Bracara Augusta a Astorga, os
caminhantes puderam ainda perceber um pouco da história de S. Victor junto ao
Areal de baixo, local onde este mártir bracarense, do século III, terá nascido.

Para além
da participação de alguns membros da Juventude Social-democrata de Braga, foi
notada a presença de Hugo Pires, vereador responsável pelo pelouro do urbanismo.

Chamado a
pronunciar-se no encerramento da caminhada, o vereador da Câmara Municipal de
Braga reforçou a ideia veiculada no debate público promovido pela Braga + e
JovemCoop, de que a variante à EN 103 não atravessará os terrenos onde assenta
as Sete Fontes.

No arranque
da caminhada, o presidente da Junta de Freguesia de S. Victor, Firmino Marques,
fez questão ainda de saudar as associações promotoras de mais esta iniciativa
de sensibilização para com o património da freguesia.

Entretanto,
no próximo dia 18 de maio, as duas associações voltam a unir-se num percurso
pelo património romano de Bracara Augusta.

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