Braga Braga 2013: «É URGENTE RENOVAR O PS/BRAGA,DAR-LHE VIDA DEMOCRÁTICA»-- a opinião do militante Manuel Braga

11-04-2019
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«Agradeço aos camaradas Vítor Sousa e Hugo Pires por terem sido, nos últimos dias, a minha bússola política para encontrar o melhor caminho para o PS/Braga do futuro.Para quem não entende o significado dos meus agradecimentos, passo, contudo, a explicar, realçando os seguintes factos: no dia 17/12/2011, o camarada Vítor Sousa, em entrevista ao “Correio do Minho”, afirmou: 1) Assumi, desde há muito tempo, que sou candidato à Comissão Política Concelhia do PS; 2) Não sou candidato à Câmara de Braga; 3) O candidato à Câmara deve ser formatado pela vontade coletiva do partido.No dia 6/1/2012, o “Diário do Minho”, através do seu jornalista José Carlos Lima, dedica ao camarada Hugo Pires um título bem elucidativo: «Hugo Pires à sombra de Vítor Sousa no PS», e destaca em sublinhado «Na calha para a Câmara».No dia 7/1/2011, o “Correio do Minho”, esmerando-se em notícias – não do PS, mas de figuras a promover com alguma pompa e circunstância –, publica o seguinte título «Vítor Sousa e Hugo Pires apresentam candidatura».Segundo o CM, que cobriu a sessão de apresentação da candidatura à Comissão Concelhia do PS/Braga, Vítor Sousa terá falado sempre no plural, ficando-se a saber que a candidatura será bipartida, o que constitui, desde já, uma novidade no seio do PS/Braga e, julgo mesmo, que a nível nacional.Segundo este jornal, no decorrer da sessão, o camarada Hugo Pires pronunciou as seguintes palavras: «Gostava de ter aqui o camarada António Braga, mas este não quis fazer parte desta unidade, pois é tempo de pôr de lado os projetos pessoais e lutar pelo interesse coletivo».Terminada a resenha, impõe-se justificar os meus agradecimentos aos dois citados, tendo em consideração o seguinte: fiz parte da primeira Comissão Concelhia da Juventude Socialista. Imaginem os anos que já passaram e o que na minha já longa vida partidária pude ver, analisar, denunciar, criticar e apontar alguns caminhos… alguns caminhos que, lamentavelmente, nunca foram seguidos, conduzindo o PS/Braga ao marasmo de ideias e do seu confronto.Recentemente (agosto de 2011), tomei a iniciativa, em nome de alguns camaradas, de contactar por diversas vezes o nosso Secretário-Geral, António José Seguro, para que estivesse atento às movimentações políticas em Braga, pois suspeitávamos que estaria a ser preparada a implantação de uma Monarquia na Secção Concelhia do PS/Braga, apenas e só a terceira cidade do País.Os contactos foram sendo estabelecidos até que …mais tarde… confrontei o camarada António Braga, que, conhecedor dos contactose pressionado, ao mesmo tempo, por um grupo alargado de militantes que comungava das mesmas preocupações, aceitou dar a cara por estas causas e evitar assim a passagem dos cargos diretivos da Concelhia por via da sucessão e, sim, pelo método da escolha democrática.Lançámos a candidatura de António Braga em Novembro de 2011, de uma forma, essa sim, coletiva e, afirmo mesmo, imposta coletivamente… exemplar, participativa e sem trunfos escondidos na manga, ou seja, de uma forma transparente, sem medos!!!Afirmo e reafirmo convictamente: a candidatura de Vítor Sousa à Concelhia do PS/Braga nada tem de vontade coletiva, antes de ambição pessoal!Baseio esta afirmação em factos ocorridos nos bastidores da baixa política, que me escuso de referir por enquanto… E repito: por enquanto.Por vezes, a direção da batalha tem que ser partilhada quando se avalia a força e disposição tática dos opositores… E eis que surge o camarada Hugo Pires, para compensar a falta de estratégia. O puzzle começa então a fazer sentido. Só não entendi ainda o esquema de distribuição de tarefas entre os dois…Para marcar posição na tal sessão de lançamento das suas candidaturas, o camarada Hugo Pires entendeu então dirigir aquela frase ao camarada António Braga. Pois, merece da minha parte, a seguinte resposta: vai ter tempo de perceber que o camarada António Braga não poderia estar presente nessa sessão. Por várias razões. Mas desde logo porque António Braga carrega a responsabilidade de representar um legado, este sim, coletivo, onde me incluo. E, se nele me incluo, nunca concordaria que ele aí estivesse presente.Uma vez aberta a discussão, é conveniente ter presente a urgência de renovar todo o PS/Braga, dar-lhe vida democrática… E isso só pode ser feito por homens e mulheres livres! É igualmente obrigatório promover o mérito dentro do PS/Braga, permitindo que este possa ter expressão no seu interior. São apenas duas, e só duas, medidas muito simples, de que os socialistas não devem ter medo.Faço orgulhosamente parte de um movimento que não tem medo das novas ideias, gentes ou soluções. E que luta por práticas transparentes, mobilizadoras, em que a Juventude tenha um papel determinante, pois é dela o caminho para o futuro.Claro que acredito ser possível mobilizar todos os homens e mulheres livres deste partido para a batalha que se avizinha.Sei que é tremendamente difícil mobilizar todos aqueles que vi entrar na sessão de apresentação da candidatura de Vítor Sousa e Hugo Pires… É que deste lado está institucionalizado o mérito, o serviço a uma causa pública em espírito de missão… Deste lado está um PS transformado em incubadora de novas ideias e de novos rumos. Para escrever uma nova página.Escrevo este texto em nome individual e não em representação da Candidatura de António Braga, pois sou um homem livre, decidido a ajudar a colocar o PS/Braga no rumo que se lhe impõe. Não tenho medo do confronto de ideias, não aspiro a assalariado político e, como tal, nunca hipoteco a minha liberdade individual em detrimento de…
PS: Agradeço, mais uma vez, aos camaradas Vítor Sousa e Hugo Pires por me terem demonstrado, mais uma vez, que tinha razão!
Manuel José Gomes de Sousa Braga, militante do Partido Socialista/Braga 


«Agradeço aos camaradas Vítor Sousa e Hugo Pires por terem sido, nos últimos dias, a minha bússola política para encontrar o melhor caminho para o PS/Braga do futuro.Para quem não entende o significado dos meus agradecimentos, passo, contudo, a explicar, realçando os seguintes factos: no dia 17/12/2011, o camarada Vítor Sousa, em entrevista ao “Correio do Minho”, afirmou: 1) Assumi, desde há muito tempo, que sou candidato à Comissão Política Concelhia do PS; 2) Não sou candidato à Câmara de Braga; 3) O candidato à Câmara deve ser formatado pela vontade coletiva do partido.No dia 6/1/2012, o “Diário do Minho”, através do seu jornalista José Carlos Lima, dedica ao camarada Hugo Pires um título bem elucidativo: «Hugo Pires à sombra de Vítor Sousa no PS», e destaca em sublinhado «Na calha para a Câmara».No dia 7/1/2011, o “Correio do Minho”, esmerando-se em notícias – não do PS, mas de figuras a promover com alguma pompa e circunstância –, publica o seguinte título «Vítor Sousa e Hugo Pires apresentam candidatura».Segundo o CM, que cobriu a sessão de apresentação da candidatura à Comissão Concelhia do PS/Braga, Vítor Sousa terá falado sempre no plural, ficando-se a saber que a candidatura será bipartida, o que constitui, desde já, uma novidade no seio do PS/Braga e, julgo mesmo, que a nível nacional.Segundo este jornal, no decorrer da sessão, o camarada Hugo Pires pronunciou as seguintes palavras: «Gostava de ter aqui o camarada António Braga, mas este não quis fazer parte desta unidade, pois é tempo de pôr de lado os projetos pessoais e lutar pelo interesse coletivo».Terminada a resenha, impõe-se justificar os meus agradecimentos aos dois citados, tendo em consideração o seguinte: fiz parte da primeira Comissão Concelhia da Juventude Socialista. Imaginem os anos que já passaram e o que na minha já longa vida partidária pude ver, analisar, denunciar, criticar e apontar alguns caminhos… alguns caminhos que, lamentavelmente, nunca foram seguidos, conduzindo o PS/Braga ao marasmo de ideias e do seu confronto.Recentemente (agosto de 2011), tomei a iniciativa, em nome de alguns camaradas, de contactar por diversas vezes o nosso Secretário-Geral, António José Seguro, para que estivesse atento às movimentações políticas em Braga, pois suspeitávamos que estaria a ser preparada a implantação de uma Monarquia na Secção Concelhia do PS/Braga, apenas e só a terceira cidade do País.Os contactos foram sendo estabelecidos até que …mais tarde… confrontei o camarada António Braga, que, conhecedor dos contactose pressionado, ao mesmo tempo, por um grupo alargado de militantes que comungava das mesmas preocupações, aceitou dar a cara por estas causas e evitar assim a passagem dos cargos diretivos da Concelhia por via da sucessão e, sim, pelo método da escolha democrática.Lançámos a candidatura de António Braga em Novembro de 2011, de uma forma, essa sim, coletiva e, afirmo mesmo, imposta coletivamente… exemplar, participativa e sem trunfos escondidos na manga, ou seja, de uma forma transparente, sem medos!!!Afirmo e reafirmo convictamente: a candidatura de Vítor Sousa à Concelhia do PS/Braga nada tem de vontade coletiva, antes de ambição pessoal!Baseio esta afirmação em factos ocorridos nos bastidores da baixa política, que me escuso de referir por enquanto… E repito: por enquanto.Por vezes, a direção da batalha tem que ser partilhada quando se avalia a força e disposição tática dos opositores… E eis que surge o camarada Hugo Pires, para compensar a falta de estratégia. O puzzle começa então a fazer sentido. Só não entendi ainda o esquema de distribuição de tarefas entre os dois…Para marcar posição na tal sessão de lançamento das suas candidaturas, o camarada Hugo Pires entendeu então dirigir aquela frase ao camarada António Braga. Pois, merece da minha parte, a seguinte resposta: vai ter tempo de perceber que o camarada António Braga não poderia estar presente nessa sessão. Por várias razões. Mas desde logo porque António Braga carrega a responsabilidade de representar um legado, este sim, coletivo, onde me incluo. E, se nele me incluo, nunca concordaria que ele aí estivesse presente.Uma vez aberta a discussão, é conveniente ter presente a urgência de renovar todo o PS/Braga, dar-lhe vida democrática… E isso só pode ser feito por homens e mulheres livres! É igualmente obrigatório promover o mérito dentro do PS/Braga, permitindo que este possa ter expressão no seu interior. São apenas duas, e só duas, medidas muito simples, de que os socialistas não devem ter medo.Faço orgulhosamente parte de um movimento que não tem medo das novas ideias, gentes ou soluções. E que luta por práticas transparentes, mobilizadoras, em que a Juventude tenha um papel determinante, pois é dela o caminho para o futuro.Claro que acredito ser possível mobilizar todos os homens e mulheres livres deste partido para a batalha que se avizinha.Sei que é tremendamente difícil mobilizar todos aqueles que vi entrar na sessão de apresentação da candidatura de Vítor Sousa e Hugo Pires… É que deste lado está institucionalizado o mérito, o serviço a uma causa pública em espírito de missão… Deste lado está um PS transformado em incubadora de novas ideias e de novos rumos. Para escrever uma nova página.Escrevo este texto em nome individual e não em representação da Candidatura de António Braga, pois sou um homem livre, decidido a ajudar a colocar o PS/Braga no rumo que se lhe impõe. Não tenho medo do confronto de ideias, não aspiro a assalariado político e, como tal, nunca hipoteco a minha liberdade individual em detrimento de…
PS: Agradeço, mais uma vez, aos camaradas Vítor Sousa e Hugo Pires por me terem demonstrado, mais uma vez, que tinha razão!
Manuel José Gomes de Sousa Braga, militante do Partido Socialista/Braga 

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