Hugo Pires vai liderar "Organização" do PS e Pedro Bacelar Vasconcelos sai da direção por opção própria

08-12-2015
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Fonte da direção socialista disse à agência Lusa que Hugo Pires, de 36 anos, até agora presidente da concelhia de Braga do PS, será designado para estas funções com responsabilidades diretas na gestão e controlo do chamado "aparelho partidário" na quarta-feira, na primeira reunião da nova Comissão Permanente, órgão coordenado pela secretária-geral adjunta, Ana Catarina Mendes.

Vereador sem pelouro na Câmara Municipal de Braga, arquiteto, Hugo Pires sucede diretamente no cargo a Jorge Gomes, que passou a desempenhar as funções de secretário de Estado da Administração Interna, e ao ex-dirigente socialista Miguel Laranjeiro, da concelhia de Guimarães, que pertence à fação oposta (de António José Seguro) na Federação de Braga.

Com a entrada de Hugo Pires no Secretariado e na Comissão Permanente do PS, órgãos executivos nacionais, a liderança da concelhia de Braga dos socialistas passou provisoriamente para o ex-presidente da Câmara desta cidade Mesquita Machado.

Ao contrário do que aconteceu com Jorge Gomes, que saiu do cargo de secretário nacional do PS para a Organização para evitar qualquer incompatibilidade com o exercício de funções governativas, o constitucionalista Pedro Bacelar de Vasconcelos afirmou à agência Lusa que abandonou o Secretariado Nacional do PS, para o qual tinha sido eleito em novembro do ano passado, por opção própria e não por qualquer impedimento relacionado com o exercício do cargo de presidente da Comissão de Assuntos Constitucionais, Direitos, Liberdades e Garantias.

"A Comissão de Assuntos Constitucionais envolve questões bastante absorventes e a minha primeira prioridade nunca foi o trabalho partidário. Penso que há outras áreas em que posso ser mais útil", justificou o constitucionalista.

Pedro Bacelar de Vasconcelos fez mesmo questão de frisar que não é nem nunca foi "um homem de aparelho" partidário.

"Mas penso que cumpri a minha missão no Secretariado Nacional do PS, já que o fundamental era ajudar a concretizar uma viragem política. A missão do PS agora é outra. E, uma vez que o Governo tomou posse, há agora outras metas pessoais que interessam e, além do Governo, a Assembleia da República é a outra frente de batalha em relação à mudança que se irá concretizar", acrescentou o professor universitário.

Fonte da direção socialista disse à agência Lusa que Hugo Pires, de 36 anos, até agora presidente da concelhia de Braga do PS, será designado para estas funções com responsabilidades diretas na gestão e controlo do chamado "aparelho partidário" na quarta-feira, na primeira reunião da nova Comissão Permanente, órgão coordenado pela secretária-geral adjunta, Ana Catarina Mendes.

Vereador sem pelouro na Câmara Municipal de Braga, arquiteto, Hugo Pires sucede diretamente no cargo a Jorge Gomes, que passou a desempenhar as funções de secretário de Estado da Administração Interna, e ao ex-dirigente socialista Miguel Laranjeiro, da concelhia de Guimarães, que pertence à fação oposta (de António José Seguro) na Federação de Braga.

Com a entrada de Hugo Pires no Secretariado e na Comissão Permanente do PS, órgãos executivos nacionais, a liderança da concelhia de Braga dos socialistas passou provisoriamente para o ex-presidente da Câmara desta cidade Mesquita Machado.

Ao contrário do que aconteceu com Jorge Gomes, que saiu do cargo de secretário nacional do PS para a Organização para evitar qualquer incompatibilidade com o exercício de funções governativas, o constitucionalista Pedro Bacelar de Vasconcelos afirmou à agência Lusa que abandonou o Secretariado Nacional do PS, para o qual tinha sido eleito em novembro do ano passado, por opção própria e não por qualquer impedimento relacionado com o exercício do cargo de presidente da Comissão de Assuntos Constitucionais, Direitos, Liberdades e Garantias.

"A Comissão de Assuntos Constitucionais envolve questões bastante absorventes e a minha primeira prioridade nunca foi o trabalho partidário. Penso que há outras áreas em que posso ser mais útil", justificou o constitucionalista.

Pedro Bacelar de Vasconcelos fez mesmo questão de frisar que não é nem nunca foi "um homem de aparelho" partidário.

"Mas penso que cumpri a minha missão no Secretariado Nacional do PS, já que o fundamental era ajudar a concretizar uma viragem política. A missão do PS agora é outra. E, uma vez que o Governo tomou posse, há agora outras metas pessoais que interessam e, além do Governo, a Assembleia da República é a outra frente de batalha em relação à mudança que se irá concretizar", acrescentou o professor universitário.

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