Joaquim Evangelista, presidente do Sindicato dos Jogadores Profissionais de Futebol (SJPF), afirmou que ainda não foi tomada qualquer posição dos jogadores do Estrela quanto à greve prevista ao jogo com o F.C.Porto, na quarta-feira, no Estádio José Gomes.O dirigente sindical esteve hoje reunido com os três capitães de equipa, Hugo Carreira, Marco Paulo e Nélson, e admitiu que o plantel amadorense está "num dilema" sobre ir avante com a greve ao encontro, em atraso da 9ª jornada da Liga Sagres."Houve uma reunião, mas não se tomou nenhuma posição definitiva. Há muita coisa em causa. Se fizerem greve, o clube corre o risco de fechar e os jogadores ficam receosos da situação se complicar. Se não fizerem, estão a adiar o problema", revelou Joaquim Evangelista à agência Lusa.O presidente do SJPF, por outro lado, adiantou que "por parte da Direcção Tricolor têm sido dados sinais de que a situação se vai resolver". O problema é que a resolução da situação pode ainda demorar várias semanas. "[Poderá] levar uma semana ou demorar um mês, porque há questões burocráticas e administrativas para resolver", observou Evangelista, que amanhã, após o treino matinal, voltará a conversar com o grupo de trabalho Tricolor.A última palavra pertence sempre aos nossos jogadores e será conhecida esta terça-feira.
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Joaquim Evangelista, presidente do Sindicato dos Jogadores Profissionais de Futebol (SJPF), afirmou que ainda não foi tomada qualquer posição dos jogadores do Estrela quanto à greve prevista ao jogo com o F.C.Porto, na quarta-feira, no Estádio José Gomes.O dirigente sindical esteve hoje reunido com os três capitães de equipa, Hugo Carreira, Marco Paulo e Nélson, e admitiu que o plantel amadorense está "num dilema" sobre ir avante com a greve ao encontro, em atraso da 9ª jornada da Liga Sagres."Houve uma reunião, mas não se tomou nenhuma posição definitiva. Há muita coisa em causa. Se fizerem greve, o clube corre o risco de fechar e os jogadores ficam receosos da situação se complicar. Se não fizerem, estão a adiar o problema", revelou Joaquim Evangelista à agência Lusa.O presidente do SJPF, por outro lado, adiantou que "por parte da Direcção Tricolor têm sido dados sinais de que a situação se vai resolver". O problema é que a resolução da situação pode ainda demorar várias semanas. "[Poderá] levar uma semana ou demorar um mês, porque há questões burocráticas e administrativas para resolver", observou Evangelista, que amanhã, após o treino matinal, voltará a conversar com o grupo de trabalho Tricolor.A última palavra pertence sempre aos nossos jogadores e será conhecida esta terça-feira.