Jorge Jesus abordou, esta sexta-feira, a reunião que manteve com o presidente do Sporting, Bruno de Carvalho, com vista a um fim de época pacífico.
Em conferência de antevisão do jogo com o Portimonense, da jornada 32 do campeonato, o técnico leonino sublinhou que "tudo aquilo que se passou na reunião são situações que ficam na equipa técnica e na administração do clube".
"Falámos o que tínhamos de falar. Da minha parte, são assuntos que só dizem respeito ao Sporting. A relação que eu tinha com o presidente mantém-se igual. O Sporting precisa de paz e sossego. Presidente, treinador, jogadores, massa associativa, somos todos importantes para termos um final de época com muita tranquilidade. Temos de estar todos juntos", declarou o treinador.
O todo, as partes e o ano que falta
Sobre as alegadas SMS de Bruno aos jogadores, a reclamar o mérito pela boa ponta final de temporada da equipa, Jesus frisou que "o todo é mais importante que a soma das partes".
"O todo é o Sporting. Nós, equipa, presidente, administração, adeptos, temos batalhas muito importantes para conquistar. Queremos estar todos focados no jogo com o Portimonense", salientou o técnico.
Quanto à continuidade no Sporting, Jorge Jesus foi taxativo: "Aqui só há duas questões. Quem contrata o treinador? O presidente. Se houver algum problema, quem é que o despede? O presidente. Tenho mais um ano de contrato e vou cumpri-lo."
O técnico frisou que não considerará a equipa do Sporting fraca, se não conquistar o campeonato. "A épocas das equipas avaliam-se pelos troféus. O primeiro, o Sporting ganhou. O segundo, está na final. O terceiro, que é o campeonato, está a disputar", realçou.
[notícia atualizada às 16h48]
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Jorge Jesus abordou, esta sexta-feira, a reunião que manteve com o presidente do Sporting, Bruno de Carvalho, com vista a um fim de época pacífico.
Em conferência de antevisão do jogo com o Portimonense, da jornada 32 do campeonato, o técnico leonino sublinhou que "tudo aquilo que se passou na reunião são situações que ficam na equipa técnica e na administração do clube".
"Falámos o que tínhamos de falar. Da minha parte, são assuntos que só dizem respeito ao Sporting. A relação que eu tinha com o presidente mantém-se igual. O Sporting precisa de paz e sossego. Presidente, treinador, jogadores, massa associativa, somos todos importantes para termos um final de época com muita tranquilidade. Temos de estar todos juntos", declarou o treinador.
O todo, as partes e o ano que falta
Sobre as alegadas SMS de Bruno aos jogadores, a reclamar o mérito pela boa ponta final de temporada da equipa, Jesus frisou que "o todo é mais importante que a soma das partes".
"O todo é o Sporting. Nós, equipa, presidente, administração, adeptos, temos batalhas muito importantes para conquistar. Queremos estar todos focados no jogo com o Portimonense", salientou o técnico.
Quanto à continuidade no Sporting, Jorge Jesus foi taxativo: "Aqui só há duas questões. Quem contrata o treinador? O presidente. Se houver algum problema, quem é que o despede? O presidente. Tenho mais um ano de contrato e vou cumpri-lo."
O técnico frisou que não considerará a equipa do Sporting fraca, se não conquistar o campeonato. "A épocas das equipas avaliam-se pelos troféus. O primeiro, o Sporting ganhou. O segundo, está na final. O terceiro, que é o campeonato, está a disputar", realçou.
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