Portugal

13-12-2017
marcar artigo

O ciclo de vinte sessões pelo país que vão ajudar a presidente do CDS a construir o próximo programa eleitoral começou no passado dia 21 de novembro, no Porto, com um painel de convidados da sociedade civil.

A líder do CDS dá o tiro de partida no ciclo de conferências "Ouvir Portugal", na Fundação de Serralves, no Porto. A iniciativa, que replica no país a fórmula que Assunção Cristas seguiu em Lisboa para construir o seu programa eleitoral, abre com um brainstorming público para definir os temas sobre os quais o partido se deverá debruçar nas sessões seguintes.

Foram convidados a participar na discussão Rui Moreira (presidente da Câmara Municipal do Porto), António Ferreira (antigo diretor do Hospital de S. João), Luís Reis (administrador da Sonae), Rui Massena (maestro e pianista), Helena Freitas (vice-reitora da Universidade de Coimbra), Katty Xiomara (estilista), Luís Vasconcelos e Sousa (empresário agrícola), Isabel Gil (reitora da Universidade Católica) e Carmona Rodrigues (antigo presidente da Câmara Municipal de Lisboa e mandatário da candidatura de Assunção Cristas nas autárquicas de 1 de outubro).

A moderação do debate está a cargo de Raquel Abecasis - a antiga jornalista da Rádio Renascença, que deixou o jornalismo para se dedicar à política e foi candidata pelo CDS à junta de freguesia das Avenidas Novas, em Lisboa - e conta também com a intervenção de Sebastião Lencastre (presidente executivo da empresa Easypay). Estes dois nomes somam-se a Pedro Mexia, constituindo o núcleo duro que ajudará a presidente do CDS a organizar as sessões - que se iniciam agora, e prolongam por todo o 2018 - de onde deverão sair as principais ideias para o programa eleitoral do partido para as próximas legislativas.

Ao todo serão, então, vinte sessões (uma por cada círculo eleitoral - distritos e regiões autónomas), a segunda das quais, também ainda sob o espírito de arranque, ainda este ano. Será mais próximo do Natal, para aproveitar a vinda ao país de portugueses residentes no estrangeiro, e terá como tema "Portugal visto de fora". Só a partir de janeiro as sessões serão mais estruturadas, algumas por áreas, outras por temáticas - o modelo não é fechado. A ideia de Assunção Cristas é, sobretudo, ouvir pessoas fora da política partidária - à semelhança do que fez em Lisboa, com as conferências "Ouvir Lisboa" - estas, de resto, também vão continuar, sob a organização de Carmona Rodrigues.

Nas palavras de Assunção Cristas “o resultado foi extraordinariamente enriquecedor: falou-se dos problemas de abandono do território, falou-se de cultura, falou-se da urgência de uma estratégia de descentralização que ultrapasse os cálculos políticos do imediato e da necessidade de reorganizar o estado de forma a torná-lo mais ágil e mais capaz de responder às grandes questões do futuro: demografia, alterações climáticas, soberania e segurança. Em paralelo, "Ouvir Portugal" conta também com a participação de todos os portugueses que convido a deixarem a sua opinião no nosso site ou a escreverem-nos para ouvirportugal@cds.pt. Ao longo de todo este ano, estaremos no terreno a Ouvir Portugal. A conversar com as pessoas e a entregar pessoalmente o convite para participarem. No final, teremos certamente ideias renovadas que se juntarão ao trabalho desenvolvido ao mesmo tempo pelo nosso gabinete de estudos. Estaremos então preparados para apresentar aos portugueses um grande programa eleitoral, que sirva o futuro do país, um programa construído com todos!”

O ciclo de vinte sessões pelo país que vão ajudar a presidente do CDS a construir o próximo programa eleitoral começou no passado dia 21 de novembro, no Porto, com um painel de convidados da sociedade civil.

A líder do CDS dá o tiro de partida no ciclo de conferências "Ouvir Portugal", na Fundação de Serralves, no Porto. A iniciativa, que replica no país a fórmula que Assunção Cristas seguiu em Lisboa para construir o seu programa eleitoral, abre com um brainstorming público para definir os temas sobre os quais o partido se deverá debruçar nas sessões seguintes.

Foram convidados a participar na discussão Rui Moreira (presidente da Câmara Municipal do Porto), António Ferreira (antigo diretor do Hospital de S. João), Luís Reis (administrador da Sonae), Rui Massena (maestro e pianista), Helena Freitas (vice-reitora da Universidade de Coimbra), Katty Xiomara (estilista), Luís Vasconcelos e Sousa (empresário agrícola), Isabel Gil (reitora da Universidade Católica) e Carmona Rodrigues (antigo presidente da Câmara Municipal de Lisboa e mandatário da candidatura de Assunção Cristas nas autárquicas de 1 de outubro).

A moderação do debate está a cargo de Raquel Abecasis - a antiga jornalista da Rádio Renascença, que deixou o jornalismo para se dedicar à política e foi candidata pelo CDS à junta de freguesia das Avenidas Novas, em Lisboa - e conta também com a intervenção de Sebastião Lencastre (presidente executivo da empresa Easypay). Estes dois nomes somam-se a Pedro Mexia, constituindo o núcleo duro que ajudará a presidente do CDS a organizar as sessões - que se iniciam agora, e prolongam por todo o 2018 - de onde deverão sair as principais ideias para o programa eleitoral do partido para as próximas legislativas.

Ao todo serão, então, vinte sessões (uma por cada círculo eleitoral - distritos e regiões autónomas), a segunda das quais, também ainda sob o espírito de arranque, ainda este ano. Será mais próximo do Natal, para aproveitar a vinda ao país de portugueses residentes no estrangeiro, e terá como tema "Portugal visto de fora". Só a partir de janeiro as sessões serão mais estruturadas, algumas por áreas, outras por temáticas - o modelo não é fechado. A ideia de Assunção Cristas é, sobretudo, ouvir pessoas fora da política partidária - à semelhança do que fez em Lisboa, com as conferências "Ouvir Lisboa" - estas, de resto, também vão continuar, sob a organização de Carmona Rodrigues.

Nas palavras de Assunção Cristas “o resultado foi extraordinariamente enriquecedor: falou-se dos problemas de abandono do território, falou-se de cultura, falou-se da urgência de uma estratégia de descentralização que ultrapasse os cálculos políticos do imediato e da necessidade de reorganizar o estado de forma a torná-lo mais ágil e mais capaz de responder às grandes questões do futuro: demografia, alterações climáticas, soberania e segurança. Em paralelo, "Ouvir Portugal" conta também com a participação de todos os portugueses que convido a deixarem a sua opinião no nosso site ou a escreverem-nos para ouvirportugal@cds.pt. Ao longo de todo este ano, estaremos no terreno a Ouvir Portugal. A conversar com as pessoas e a entregar pessoalmente o convite para participarem. No final, teremos certamente ideias renovadas que se juntarão ao trabalho desenvolvido ao mesmo tempo pelo nosso gabinete de estudos. Estaremos então preparados para apresentar aos portugueses um grande programa eleitoral, que sirva o futuro do país, um programa construído com todos!”

marcar artigo