Membros do Governo celebram Dia de Portugal em 13 países e quatro continentes

10-07-2019
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Costuma dizer-se que há um português em cada canto do mundo, mas nos próximos dias é caso para dizer que há governantes portugueses por toda a parte do globo, abrangendo 13 países (Portugal incluído) e quatro continentes (África, Europa, Ásia e América). De acordo com um comunicado do gabinete do secretário de Estado das comunidades portuguesas, a iniciativa relativa às celebrações do Dia de Portugal visa “reconhecer o papel fundamental da Diáspora na afirmação” do país no mundo.

Assim, o epicentro do Dia de Portugal, de Camões e das Comunidades Portuguesas desloca-se na própria segunda-feira, 10 de junho, de Portalegre (onde se realiza este ano a cerimónia militar comemorativa) para Cabo Verde. Esta visita (que já tinha sido anunciada em dezembro de 2018 por Marcelo Rebelo de Sousa, na Cidade da Praia), contará, para além do próprio Presidente da República e do primeiro-ministro António Costa, com as presenças do ministro da Defesa, João Gomes Cravinho, do ministro da Educação, Tiago Brandão Rodrigues, e do secretário de Estado das Comunidades Portuguesas, José Luís Carneiro.

No Luxemburgo estarão já esta quinta-feira o ministro da Administração Interna, Eduardo Cabrita, e a ministra da Justiça, Francisca Van Dunem, que participarão na Festa do Dia Nacional no país. José Luís Carneiro acompanha esta delegação e estará ainda em França entre sexta-feira e domingo, em iniciativas organizadas por associações franco-portuguesas.

Manuel Heitor, ministro da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior, vai estar a 10 de junho em Itália e marcará ainda presença na receção oficial do Dia de Portugal promovida pela Embaixada de Portugal em Bruxelas, na Bélgica. A ministra da Saúde, Marta Temido, estará em Manchester e Londres, em Inglaterra, em receções oficiais. Ainda na Europa, Pedro Nuno Santos, ministro das Infraestruturas e da Habitação, visitará a Suíça na segunda e terça-feira

Em paragens mais longínquas estará a ministra da Cultura, Graça Fonseca, que se desloca a Pequim, no âmbito do Festival Cultura Portuguesa na China. No Canadá, em Toronto, o secretário de Estado dos Assuntos Fiscais, António Mendonça Mendes, participará, no domingo, na Parada do Dia de Portugal. No Brasil, no Rio de Janeiro, estará a secretária de Estado do Turismo, Ana Mendes Godinho.

Em África, para além de Marcelo e Costa, estarão João Pedro Matos Fernandes, ministro do Ambiente e da Transição Energética (Moçambique) e Isabel Oneto, secretária de Estado Adjunta e da Administração Interna (na África do Sul, nomeadamente em Joanesburgo e Pretória).

O formato de celebração do Dia de Portugal em dois países foi inaugurado no primeiro ano de mandato de Marcelo Rebelo de Sousa. As cerimónias de 2016 dividiram-se entre Lisboa e Paris, as de 2017 entre o Porto e as cidades brasileiras do Rio de Janeiro e São Paulo e em 2018 realizaram-se em Ponta Delgada, Boston e Providence (Estados Unidos). Este ano, o modelo repete-se e é alargado por outros governantes a uma escala quase global – fica a faltar a Oceânia para que haja presença em todos os continentes.

Costuma dizer-se que há um português em cada canto do mundo, mas nos próximos dias é caso para dizer que há governantes portugueses por toda a parte do globo, abrangendo 13 países (Portugal incluído) e quatro continentes (África, Europa, Ásia e América). De acordo com um comunicado do gabinete do secretário de Estado das comunidades portuguesas, a iniciativa relativa às celebrações do Dia de Portugal visa “reconhecer o papel fundamental da Diáspora na afirmação” do país no mundo.

Assim, o epicentro do Dia de Portugal, de Camões e das Comunidades Portuguesas desloca-se na própria segunda-feira, 10 de junho, de Portalegre (onde se realiza este ano a cerimónia militar comemorativa) para Cabo Verde. Esta visita (que já tinha sido anunciada em dezembro de 2018 por Marcelo Rebelo de Sousa, na Cidade da Praia), contará, para além do próprio Presidente da República e do primeiro-ministro António Costa, com as presenças do ministro da Defesa, João Gomes Cravinho, do ministro da Educação, Tiago Brandão Rodrigues, e do secretário de Estado das Comunidades Portuguesas, José Luís Carneiro.

No Luxemburgo estarão já esta quinta-feira o ministro da Administração Interna, Eduardo Cabrita, e a ministra da Justiça, Francisca Van Dunem, que participarão na Festa do Dia Nacional no país. José Luís Carneiro acompanha esta delegação e estará ainda em França entre sexta-feira e domingo, em iniciativas organizadas por associações franco-portuguesas.

Manuel Heitor, ministro da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior, vai estar a 10 de junho em Itália e marcará ainda presença na receção oficial do Dia de Portugal promovida pela Embaixada de Portugal em Bruxelas, na Bélgica. A ministra da Saúde, Marta Temido, estará em Manchester e Londres, em Inglaterra, em receções oficiais. Ainda na Europa, Pedro Nuno Santos, ministro das Infraestruturas e da Habitação, visitará a Suíça na segunda e terça-feira

Em paragens mais longínquas estará a ministra da Cultura, Graça Fonseca, que se desloca a Pequim, no âmbito do Festival Cultura Portuguesa na China. No Canadá, em Toronto, o secretário de Estado dos Assuntos Fiscais, António Mendonça Mendes, participará, no domingo, na Parada do Dia de Portugal. No Brasil, no Rio de Janeiro, estará a secretária de Estado do Turismo, Ana Mendes Godinho.

Em África, para além de Marcelo e Costa, estarão João Pedro Matos Fernandes, ministro do Ambiente e da Transição Energética (Moçambique) e Isabel Oneto, secretária de Estado Adjunta e da Administração Interna (na África do Sul, nomeadamente em Joanesburgo e Pretória).

O formato de celebração do Dia de Portugal em dois países foi inaugurado no primeiro ano de mandato de Marcelo Rebelo de Sousa. As cerimónias de 2016 dividiram-se entre Lisboa e Paris, as de 2017 entre o Porto e as cidades brasileiras do Rio de Janeiro e São Paulo e em 2018 realizaram-se em Ponta Delgada, Boston e Providence (Estados Unidos). Este ano, o modelo repete-se e é alargado por outros governantes a uma escala quase global – fica a faltar a Oceânia para que haja presença em todos os continentes.

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