Caras conhecidas voltam atrás no tempo na festa do 50.º aniversário da RTP2

11-10-2019
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Para assinalar os seus 50 anos, a RTP2 convidou as caras que fizeram e fazem parte da história do canal para uma viagem no tempo. No palco do Cineteatro Capitólio, em Lisboa, revisitaram-se alguns dos programas mais icónicos do canal, havendo ainda espaço para Joaquim Letria, Ana Brito e Cunha e António Victorino d’Almeida, entre outros profissionais que trabalharam nesta estação, partilharem algumas das suas memórias.

No papel de anfitriã, Teresa Paixão, diretora da RTP2, mostrou-se grata por fazer parte de um canal que nunca perdeu a sua identidade e que soube sempre o rumo a seguir, como explicou à CARAS: “É muito bom poder festejar com esta equipa uma data tão significativa. As pessoas que estiveram à frente da RTP2 sempre trabalharam para que fosse especial. É um canal cultural que quer dizer às pessoas que o mundo está cheio de coisas diferentes. Quando apostamos na diversidade, conseguimos incluir o outro, que não é igual. Essa é a génese do canal e, como achamos que isso é bom, não sentimos necessidade de mudar.”

Paula Moura Pinheiro trabalha na RTP2 há mais de 20 anos. Contudo, a sua paixão pelo canal, onde se sente “em casa”, começou muito antes, como revelou: “A partir dos 12 anos comecei a estar atenta ao cinema que passava na RTP2, que durante muitos anos foi a minha cinemateca doméstica. Aprendi imenso. Foi um canal que nunca teve muita audiência, mas que foi sempre uma espécie de referência, um farol que indicava o que era bom. Foi aqui que também percebi, com o maestro António Victorino d’Almeida, que a música clássica podia ser divertida. O primeiro programa que fiz para este canal foi o Falatório. Depois desse já se seguiram muitos. Aqui sinto-me em casa. Trabalhar na RTP2 é muito inspirador.”

A ministra da Cultura, Graça Fonseca, fez questão de vir a esta festa e de elogiar o papel que “a aniversariante” tem assumido na sociedade portuguesa: “Não celebramos apenas uma data, celebramos uma história singular, que teve sempre o mérito de se associar desde cedo às mais importantes figuras da cultura e da sociedade portuguesas. A programação da RTP2 é um espaço plural, capaz de criar projetos com a sociedade civil. O desenvolvimento humano é o fio condutor de uma aposta variada nas artes, na educação, na ciência e na informação.”

Para assinalar os seus 50 anos, a RTP2 convidou as caras que fizeram e fazem parte da história do canal para uma viagem no tempo. No palco do Cineteatro Capitólio, em Lisboa, revisitaram-se alguns dos programas mais icónicos do canal, havendo ainda espaço para Joaquim Letria, Ana Brito e Cunha e António Victorino d’Almeida, entre outros profissionais que trabalharam nesta estação, partilharem algumas das suas memórias.

No papel de anfitriã, Teresa Paixão, diretora da RTP2, mostrou-se grata por fazer parte de um canal que nunca perdeu a sua identidade e que soube sempre o rumo a seguir, como explicou à CARAS: “É muito bom poder festejar com esta equipa uma data tão significativa. As pessoas que estiveram à frente da RTP2 sempre trabalharam para que fosse especial. É um canal cultural que quer dizer às pessoas que o mundo está cheio de coisas diferentes. Quando apostamos na diversidade, conseguimos incluir o outro, que não é igual. Essa é a génese do canal e, como achamos que isso é bom, não sentimos necessidade de mudar.”

Paula Moura Pinheiro trabalha na RTP2 há mais de 20 anos. Contudo, a sua paixão pelo canal, onde se sente “em casa”, começou muito antes, como revelou: “A partir dos 12 anos comecei a estar atenta ao cinema que passava na RTP2, que durante muitos anos foi a minha cinemateca doméstica. Aprendi imenso. Foi um canal que nunca teve muita audiência, mas que foi sempre uma espécie de referência, um farol que indicava o que era bom. Foi aqui que também percebi, com o maestro António Victorino d’Almeida, que a música clássica podia ser divertida. O primeiro programa que fiz para este canal foi o Falatório. Depois desse já se seguiram muitos. Aqui sinto-me em casa. Trabalhar na RTP2 é muito inspirador.”

A ministra da Cultura, Graça Fonseca, fez questão de vir a esta festa e de elogiar o papel que “a aniversariante” tem assumido na sociedade portuguesa: “Não celebramos apenas uma data, celebramos uma história singular, que teve sempre o mérito de se associar desde cedo às mais importantes figuras da cultura e da sociedade portuguesas. A programação da RTP2 é um espaço plural, capaz de criar projetos com a sociedade civil. O desenvolvimento humano é o fio condutor de uma aposta variada nas artes, na educação, na ciência e na informação.”

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