O Sétimo Continente: Quando Badlands é o Malick preferido deles

27-07-2018
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Na consequência de um convite, várias pessoas responderam, sobre o destaque que este mês se faz a Terrence Malick, com o seu filme preferido. A todas elas os meus agradecimentos sinceros.

Eduardo Condorcet | actor, encenador, realizador e professorCostumava apresentar Badlands nas aulas e francamente, embora todo o trabalho do Malick seja meritório, acho que nunca excedeu esse primeiro (e tardio na vida dele) filme.Francisco Rocha | autor do blog My One Thousand MoviesUma das mais impressionantes estreias da história do cinema, quase tão grande como foi a de Orson Welles em Citizen Kane. Badlands é uma viagem incómoda ao mundo da insanidade.Diogo Figueira | estudante de cinema e autor do blog A Gente não Vê
Malick pega na inocência de uma menina e no ímpeto rebelde e desafiante de um rapaz para saturar esta sua primacial receptividade face à sua própria existência. No caso dela, pelo ainda virá e descobrirá; no caso dele, pelo que pode fazer e já vem descobrindo. Satura-os, e fá-lo no mundo natural e exterior que filma como ninguém, e cria assim uma marcante experiência em que vemos brotar à nossa frente um cruel, assassino e ao mesmo tempo belíssimo niilismo.


Na consequência de um convite, várias pessoas responderam, sobre o destaque que este mês se faz a Terrence Malick, com o seu filme preferido. A todas elas os meus agradecimentos sinceros.

Eduardo Condorcet | actor, encenador, realizador e professorCostumava apresentar Badlands nas aulas e francamente, embora todo o trabalho do Malick seja meritório, acho que nunca excedeu esse primeiro (e tardio na vida dele) filme.Francisco Rocha | autor do blog My One Thousand MoviesUma das mais impressionantes estreias da história do cinema, quase tão grande como foi a de Orson Welles em Citizen Kane. Badlands é uma viagem incómoda ao mundo da insanidade.Diogo Figueira | estudante de cinema e autor do blog A Gente não Vê
Malick pega na inocência de uma menina e no ímpeto rebelde e desafiante de um rapaz para saturar esta sua primacial receptividade face à sua própria existência. No caso dela, pelo ainda virá e descobrirá; no caso dele, pelo que pode fazer e já vem descobrindo. Satura-os, e fá-lo no mundo natural e exterior que filma como ninguém, e cria assim uma marcante experiência em que vemos brotar à nossa frente um cruel, assassino e ao mesmo tempo belíssimo niilismo.

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