Valongo com simulação de crise sísmica

05-12-2015
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A Escola Portuguesa de Salvamento vai coordenar, este sábado e domingo, em Valongo, a simulação de uma situação sísmica que envolverá, ao longo de 24 horas, sem paragens, cerca de 150 operacionais nacionais e internacionais.O diretor da Escola Portuguesa de Salvamento, Francisco Rocha, adiantou que o exercício terá início às 12h00 de sábado, em vários cenários em simultâneo, quer em contexto habitacional quer hospitalar. O objetivo do exercício, promovido anualmente pela Associação Europeia de Equipas Voluntárias de Proteção Civil (EVOLSAR), em vários países, é treinar equipas em situações reais, já que, quando enviadas para cenários de catástrofe, têm de trabalhar em conjunto, com protocolos e procedimentos conciliados."É um exercício de treino importante. Esta é a forma de, anualmente, se treinar estas situações e de juntar os agentes que atuam nestas situações. Existe, por exemplo, uma parte burocrática por trás como documentações de entradas nos países, controlo de vacinação, controlo sanitário dos cães de busca e a forma que se consegue que tudo esteja no caminho certo e conciliado é fazendo estes treinos", explicou Francisco Rocha. Ao todo, vão estar envolvidas equipas de dez países, num total de cerca de 150 operacionais, uma centena dos quais portugueses.

A Escola Portuguesa de Salvamento vai coordenar, este sábado e domingo, em Valongo, a simulação de uma situação sísmica que envolverá, ao longo de 24 horas, sem paragens, cerca de 150 operacionais nacionais e internacionais.O diretor da Escola Portuguesa de Salvamento, Francisco Rocha, adiantou que o exercício terá início às 12h00 de sábado, em vários cenários em simultâneo, quer em contexto habitacional quer hospitalar. O objetivo do exercício, promovido anualmente pela Associação Europeia de Equipas Voluntárias de Proteção Civil (EVOLSAR), em vários países, é treinar equipas em situações reais, já que, quando enviadas para cenários de catástrofe, têm de trabalhar em conjunto, com protocolos e procedimentos conciliados."É um exercício de treino importante. Esta é a forma de, anualmente, se treinar estas situações e de juntar os agentes que atuam nestas situações. Existe, por exemplo, uma parte burocrática por trás como documentações de entradas nos países, controlo de vacinação, controlo sanitário dos cães de busca e a forma que se consegue que tudo esteja no caminho certo e conciliado é fazendo estes treinos", explicou Francisco Rocha. Ao todo, vão estar envolvidas equipas de dez países, num total de cerca de 150 operacionais, uma centena dos quais portugueses.

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