"CANTIGUEIRO": Presidenciais 2011 – Francisco Lopes – Grande trabalheira aí vem!

04-09-2019
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"Francisco
dá esperança à ruptura e à mudança"

Parabéns a
quem produziu mais esta palavra de ordem! Certamente conscientes de que a
ruptura e a mudança não se vão operar no próximo dia 23 ou 24, seja qual for o
Presidente eleito, sendo mesmo que, para além do nosso candidato, apenas há
quem “garanta” a continuidade e a deterioração da presente situação, esta é uma
palavra de ordem para fixar e colocar em prática nas lutas que se seguirão à
eleição, eleição e respectiva campanha que representam apenas uma página mais
na luta que temos que travar por um país melhor. Para já, a batalha é esta:
levar Francisco Lopes a uma votação que, contra ventos e marés, possa refletir
alguma coisa do que é o empenhamento do candidato, dos seus apoiantes e,
sobretudo, da justeza das suas propostas para Portugal. Uma votação que honre todos os que não se revêem nesta política de desastre.

Passada a
fase em que Francisco Lopes foi dado como “desconhecido, apagado, sem perfil,
incapaz de enfrentar os adversários”, passamos agora à segunda fase, tal foi a
abada com que o nosso candidato os presenteou nos debates e entrevistas. Essa
segunda fase resulta de um treino já com muitos anos, por parte da comunicação
social, sempre que se trata de divulgar as nossas iniciativas: esconder,
ignorar, deturpar e, no limite, mentir descaradamente e enganar os leitores e
telespectadores.

Se é certo
que nos próximos quinze dias será grande e duro o trabalho dos apoiantes de
Francisco Lopes, não posso deixar de “admirar” a gigantesca trabalheira que vão
ter esses órgãos de comunicação para esconder tudo o que vamos fazer e dizer,
de norte a sul do país. Não se pouparão a esforços, apenas mostrando o que for
inevitável ou incontornável, tão inevitável e incontornável quanto pode ser um
comício como este do Palácio de Cristal no Porto, com cinco mil pessoas, o que é uma "coisa" sempre difícil de esconder. Tudo o resto será, ou
ignorado, ou terá direito a umas linhas, de preferência sem fotografia, ou se
tiver que ter fotografia, uma de ângulo bem apertado... mostrando quatro ou
cinco idosos.

Teremos pois trabalho em triplicado! Estarmos disponíveis para dar o melhor nas nossas
iniciativas de campanha, atentos para denunciar os boicotes e deturpações e
ainda, pelo menos alguns de nós, como eu, para lamentar a posição de tantos e tantos
trabalhadores de jornais e televisões, que um dia decidiram fazer a sua vida
como verdadeiros jornalistas, mas que entretanto, por qualquer razão...
“desistiram”.

"Francisco
dá esperança à ruptura e à mudança"

Parabéns a
quem produziu mais esta palavra de ordem! Certamente conscientes de que a
ruptura e a mudança não se vão operar no próximo dia 23 ou 24, seja qual for o
Presidente eleito, sendo mesmo que, para além do nosso candidato, apenas há
quem “garanta” a continuidade e a deterioração da presente situação, esta é uma
palavra de ordem para fixar e colocar em prática nas lutas que se seguirão à
eleição, eleição e respectiva campanha que representam apenas uma página mais
na luta que temos que travar por um país melhor. Para já, a batalha é esta:
levar Francisco Lopes a uma votação que, contra ventos e marés, possa refletir
alguma coisa do que é o empenhamento do candidato, dos seus apoiantes e,
sobretudo, da justeza das suas propostas para Portugal. Uma votação que honre todos os que não se revêem nesta política de desastre.

Passada a
fase em que Francisco Lopes foi dado como “desconhecido, apagado, sem perfil,
incapaz de enfrentar os adversários”, passamos agora à segunda fase, tal foi a
abada com que o nosso candidato os presenteou nos debates e entrevistas. Essa
segunda fase resulta de um treino já com muitos anos, por parte da comunicação
social, sempre que se trata de divulgar as nossas iniciativas: esconder,
ignorar, deturpar e, no limite, mentir descaradamente e enganar os leitores e
telespectadores.

Se é certo
que nos próximos quinze dias será grande e duro o trabalho dos apoiantes de
Francisco Lopes, não posso deixar de “admirar” a gigantesca trabalheira que vão
ter esses órgãos de comunicação para esconder tudo o que vamos fazer e dizer,
de norte a sul do país. Não se pouparão a esforços, apenas mostrando o que for
inevitável ou incontornável, tão inevitável e incontornável quanto pode ser um
comício como este do Palácio de Cristal no Porto, com cinco mil pessoas, o que é uma "coisa" sempre difícil de esconder. Tudo o resto será, ou
ignorado, ou terá direito a umas linhas, de preferência sem fotografia, ou se
tiver que ter fotografia, uma de ângulo bem apertado... mostrando quatro ou
cinco idosos.

Teremos pois trabalho em triplicado! Estarmos disponíveis para dar o melhor nas nossas
iniciativas de campanha, atentos para denunciar os boicotes e deturpações e
ainda, pelo menos alguns de nós, como eu, para lamentar a posição de tantos e tantos
trabalhadores de jornais e televisões, que um dia decidiram fazer a sua vida
como verdadeiros jornalistas, mas que entretanto, por qualquer razão...
“desistiram”.

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