Braga mais cosmopolita e internacional

05-12-2018
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"O segredo para a capacidade de atracção da cidade de Braga, que é um referência importante para a região, está nas pessoas", referiu Firmino Marques, vice-presidente da Câmara Municipal de Braga. As pessoas e o tecido que elas forjam nas organizações, nas empresas, nas instituições, nos organismos culturais, desportivos e sociais que colocam Braga como a terceira cidade do país. Mas também "corresponde, desde de 2013, à ambição de ser internacional tanto na Península Ibérica como na Europa e no Mundo".

Hoje Braga está em todos os fóruns importantes que digam respeito ao desenvolvimento da cidade e dos agentes económicos, e que produzam resultados para a economia nacional", afirmou Firmino Marques. A cidade tem uma envolvente regional com mais de 1 milhão de habitantes, e pretende agora posicionar-se no Top 10 das cidades da Península Ibérica.

O segredo para a capacidade de atracção da cidade de Braga, que é um referência importante para a região, está nas pessoas. Firmino Marques

vice-presidente da Câmara Municipal de Braga

Apesar de a história de Bracara Augusta como território administrativo organizado se perder no tempo dos milénios, Firmino Marques marca, em 2013, o advento de um tempo novo, com a eleição de Ricardo Rio para presidente da Câmara Municipal de Braga, substituindo uma dos dinossauros autárquicos, Mesquita Machado, que foi presidente da autarquia de 1976 a 2013.

"A Câmara tem estimulado a acção de empresas e pessoas para produzir uma realidade que nos oriente e que orienta quem aposta no nosso concelho, sob o ponto de vista económico", acentua Firmino Marques. Sublinhou que "o conhecimento produzido na cidade é um factor de atracção".

Um desígnio que orienta a Câmara Municipal de Braga desde sempre, agora com mais enfoque, em questões importantes, como os valores que levam à excelência, e que é o criar a atractividade, estimular, encantar, produzir motivos para que as instituições, as empresas, as pessoas se sintam bem em Braga.

O antes e o depois da Universidade

Reconhece que, com a instalação da Universidade do Minho em Braga há mais de 40 anos, "nada ficou como estava", nas palavras de Firmino Marques, e tem sido, a par da autarquia e das associações empresariais, um dos motores que colocou Braga no patamar de atracção em que está.

Para Jorge Baptista, co-presidente executivo da Primavera Software, "há um antes e um depois da instalação da Universidade do Minho, apesar de Braga ser uma cidade milenar e com muitos momentos importantes ao longo da sua história", acentuou Jorge Baptista, co-presidente do Conselho de Administração da Primavera. "Foi um abrir das cidades como Guimarães ou Braga, com a vantagem de ser uma universidade nova que foi fundada por inovadores, doutorados que estavam no topo das suas carreiras e havia uma certa inquietude na universidade".

Criou um ecossistema empresarial e de conhecimento que vai crescendo dentro da região. Mas há um segundo momento muito importante que está ligado a apostas claras da autarquia para abrir ainda mais a cidade ao conhecimento e fazendo um conjunto de iniciativas ligados à economia, ao empreendedorismo e à inovação. A conjugação destes diferentes factores , de que a economia e as empresas precisam, faz com que Braga tenha hoje um papel relevante na área tecnológica, nas empresas de base tecnológica e até na transformação das empresas tradicionais em empresas competitivas usando competências e produtos tecnológicos.

Segundo Firmino Pereira, "os valores de Braga que levam à excelência são a consolidação, o equilíbrio, a sustentabilidade, o rigor, a transparência, a gestão, a solidariedade e a promoção". "O nosso modelo de desenvolvimento assenta no conhecimento, no talento qualificado, na inovação. Não é só produção made in Braga, mas criação invented/designed in Braga... No mundo, há cinco grandes players quanto ao automóvel do futuro e dois já estão cá", diz Carlos Oliveira, presidente da InvestBraga, numa entrevista.

Leia Também Um mercado atractivo para o Santander

A cidade das exportações Braga passou do 12º lugar em 2015 para 7º no ano passado, com um reforço do peso nas exportações de mercadorias 1,6% para 2,7%, segundo dados do INE. Mas se contassem com as exportações da APTIV seria o terceiro concelho.

Cerca de um décimo do aumento das exportações portuguesas de mercadorias portuguesas entre 2013 e 2017 deve-se a Braga. Só as vendas deste município subiram 724 milhões de euros, duplicando para um valor anual de 1,5 mil milhões euros.

Leia Também Uma máquina de fazer empresas Em 2017, as exportações de Braga subiram 386 milhões de euros, um valor só superado por Lisboa. Desde 2013, o excedente comercial subiu 116%, para 557 euros milhões em 2017, na região Norte cresceu 13% e em Portugal decresceu 43%.

"O segredo para a capacidade de atracção da cidade de Braga, que é um referência importante para a região, está nas pessoas", referiu Firmino Marques, vice-presidente da Câmara Municipal de Braga. As pessoas e o tecido que elas forjam nas organizações, nas empresas, nas instituições, nos organismos culturais, desportivos e sociais que colocam Braga como a terceira cidade do país. Mas também "corresponde, desde de 2013, à ambição de ser internacional tanto na Península Ibérica como na Europa e no Mundo".

Hoje Braga está em todos os fóruns importantes que digam respeito ao desenvolvimento da cidade e dos agentes económicos, e que produzam resultados para a economia nacional", afirmou Firmino Marques. A cidade tem uma envolvente regional com mais de 1 milhão de habitantes, e pretende agora posicionar-se no Top 10 das cidades da Península Ibérica.

O segredo para a capacidade de atracção da cidade de Braga, que é um referência importante para a região, está nas pessoas. Firmino Marques

vice-presidente da Câmara Municipal de Braga

Apesar de a história de Bracara Augusta como território administrativo organizado se perder no tempo dos milénios, Firmino Marques marca, em 2013, o advento de um tempo novo, com a eleição de Ricardo Rio para presidente da Câmara Municipal de Braga, substituindo uma dos dinossauros autárquicos, Mesquita Machado, que foi presidente da autarquia de 1976 a 2013.

"A Câmara tem estimulado a acção de empresas e pessoas para produzir uma realidade que nos oriente e que orienta quem aposta no nosso concelho, sob o ponto de vista económico", acentua Firmino Marques. Sublinhou que "o conhecimento produzido na cidade é um factor de atracção".

Um desígnio que orienta a Câmara Municipal de Braga desde sempre, agora com mais enfoque, em questões importantes, como os valores que levam à excelência, e que é o criar a atractividade, estimular, encantar, produzir motivos para que as instituições, as empresas, as pessoas se sintam bem em Braga.

O antes e o depois da Universidade

Reconhece que, com a instalação da Universidade do Minho em Braga há mais de 40 anos, "nada ficou como estava", nas palavras de Firmino Marques, e tem sido, a par da autarquia e das associações empresariais, um dos motores que colocou Braga no patamar de atracção em que está.

Para Jorge Baptista, co-presidente executivo da Primavera Software, "há um antes e um depois da instalação da Universidade do Minho, apesar de Braga ser uma cidade milenar e com muitos momentos importantes ao longo da sua história", acentuou Jorge Baptista, co-presidente do Conselho de Administração da Primavera. "Foi um abrir das cidades como Guimarães ou Braga, com a vantagem de ser uma universidade nova que foi fundada por inovadores, doutorados que estavam no topo das suas carreiras e havia uma certa inquietude na universidade".

Criou um ecossistema empresarial e de conhecimento que vai crescendo dentro da região. Mas há um segundo momento muito importante que está ligado a apostas claras da autarquia para abrir ainda mais a cidade ao conhecimento e fazendo um conjunto de iniciativas ligados à economia, ao empreendedorismo e à inovação. A conjugação destes diferentes factores , de que a economia e as empresas precisam, faz com que Braga tenha hoje um papel relevante na área tecnológica, nas empresas de base tecnológica e até na transformação das empresas tradicionais em empresas competitivas usando competências e produtos tecnológicos.

Segundo Firmino Pereira, "os valores de Braga que levam à excelência são a consolidação, o equilíbrio, a sustentabilidade, o rigor, a transparência, a gestão, a solidariedade e a promoção". "O nosso modelo de desenvolvimento assenta no conhecimento, no talento qualificado, na inovação. Não é só produção made in Braga, mas criação invented/designed in Braga... No mundo, há cinco grandes players quanto ao automóvel do futuro e dois já estão cá", diz Carlos Oliveira, presidente da InvestBraga, numa entrevista.

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A cidade das exportações Braga passou do 12º lugar em 2015 para 7º no ano passado, com um reforço do peso nas exportações de mercadorias 1,6% para 2,7%, segundo dados do INE. Mas se contassem com as exportações da APTIV seria o terceiro concelho.

Cerca de um décimo do aumento das exportações portuguesas de mercadorias portuguesas entre 2013 e 2017 deve-se a Braga. Só as vendas deste município subiram 724 milhões de euros, duplicando para um valor anual de 1,5 mil milhões euros.

Leia Também Uma máquina de fazer empresas Em 2017, as exportações de Braga subiram 386 milhões de euros, um valor só superado por Lisboa. Desde 2013, o excedente comercial subiu 116%, para 557 euros milhões em 2017, na região Norte cresceu 13% e em Portugal decresceu 43%.

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