Clube de Política

16-07-2018
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Ronaldo quer comprar a Playboy Brasil 15:27
Terceira ronda de negociações decorre na sede do CDS 15:11
Produção industrial com maior subida em quatro meses 15:04

A anatomia de uma reprivatização 00:35
Sinais de alerta para as contas públicas 00:30
Redacções 00:05
A normalidade de Bruma 00:31
Falhou a democracia 00:05

 

Elsa Roncon dos Santos, directora-geral do Tesouro e Finanças, revela que a proposta foi chumbada e que o dossier passou para o IGCP.
A Direcção-geral do Tesouro e Finanças ainda em funções, Elsa Roncon dos Santos, revelou hoje na comissão de inquérito aos swaps que apresentou uma proposta no sentido de lidar com os contratos de gestão do risco financeiro assinados pelas empresas públicas logo em Outubro de 2011.
"Em Outubro de 2011, a DGTF tinha como objectivo cumprir o despacho de 2011 e por isso submeteu superiormente uma forma de operacionalizar o relacionamento com o IGCP e com a Inspecção Geral de Finanças", garantiu hoje Elsa Roncon dos Santos.
Contudo, esta proposta da DGTF "não teve acolhimento", reconheceu, em resposta ao deputado do PS, Filipe Neto Brandão. A então secretária de Estado (actual ministra das Finanças), Maria Luís Albuquerque, pediu parecer ao IGCP e passou todo o dossier dos swaps para esta entidade, explicou a directora-geral. "Foi entendido que, sendo o IGCP responsável por gerir a dívida pública directa seria a entidade com capacidade para gerir a dívida pública indirecta", acrescentou ainda Elsa Roncon dos Santos.
Entre esta decisão e o início das negociações dos contratos de swap com os bancos passou mais de um ano. As negociações foram iniciadas pelo IGCP em Novembro de 2012, num momento em que as perdas potenciais superavam já os três mil milhões de euros.
Recorde-se que a directora-geral está à espera de ser substituída no cargo, depois de ter apresentado a sua demissão a Vítor Gaspar, a 1 de Julho, no mesmo dia em que o então ministro das Finanças também apresentou a sua demissão. Elsa Roncon dos Santos garantiu que os motivos foram "pessoais".

É URGENTE IR ATÉ AO FIM.
O TIRO SAIU PELA CULATRA?
QUISERAM ARRANJAR CULPADOS E PARECE QUE CADA VEZ SE ENTERRAM MAIS.
MAIS UMA DEMISSÃO E OUTRAS SE SEGUIRÃO.

É URGENTE DEMITIR ESTE GOVERNO JÁ QUE ELE TÃO TEM CORAGEM PARA SE DEMITIR.
A BRINCADEIRA CABOU E A HORA DE RECREIO TERMINOU.
 

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"Em Outubro de 2011, a DGTF tinha como objectivo cumprir o despacho de 2011 e por isso submeteu superiormente uma forma de operacionalizar o relacionamento com o IGCP e com a Inspecção Geral de Finanças", garantiu hoje Elsa Roncon dos Santos.
Contudo, esta proposta da DGTF "não teve acolhimento", reconheceu, em resposta ao deputado do PS, Filipe Neto Brandão. A então secretária de Estado (actual ministra das Finanças), Maria Luís Albuquerque, pediu parecer ao IGCP e passou todo o dossier dos swaps para esta entidade, explicou a directora-geral. "Foi entendido que, sendo o IGCP responsável por gerir a dívida pública directa seria a entidade com capacidade para gerir a dívida pública indirecta", acrescentou ainda Elsa Roncon dos Santos.
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Recorde-se que a directora-geral está à espera de ser substituída no cargo, depois de ter apresentado a sua demissão a Vítor Gaspar, a 1 de Julho, no mesmo dia em que o então ministro das Finanças também apresentou a sua demissão. Elsa Roncon dos Santos garantiu que os motivos foram "pessoais".

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