Filipe Lobo d'Ávila defende "refundação" do CDS-PP

21-10-2019
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O ex-deputado Filipe Lobo d’Ávila, do grupo "Juntos pelo Futuro", que está “em reflexão” sobre uma candidatura à liderança do CDS, defendeu hoje a refundação do partido.

“É preciso recuperar o partido, as estruturas do partido. É preciso refundar o partido para ter melhores resultados que estes [nas legislativas de 06 de outubro]”, afirmou aos jornalistas Filipe Lobo d’Ávila, à entrada para a reunião do conselho nacional do partido, na sede nacional dos centristas, em Lisboa.

Lobo d´Ávila acrescentou que quer ouvir os conselheiros “e o partido” na reunião de hoje, e defendeu que é preciso perceber “as razões, corrigir erros e encontrar um caminho que permita reerguer o CDS”.

O ex-deputado afirmou que está a analisar as “circunstâncias pessoais, profissionais e políticas” de uma eventual candidatura e recusou a ideia de que não estar no parlamento possa ser uma desvantagem.

Os “dois dos principais líderes do CDS nos últimos 30 anos”, Manuel Monteiro e Paulo Portas, “não eram deputados quando foram eleitos presidentes” do partido, recordou.

O conselho nacional vai marcar o congresso para escolher o sucessor de Assunção Cristas, que se demitiu da liderança devido aos resultados nas eleições, em que a bancada passou de 18 para cinco deputados, com 4,2% dos votos.

O ex-deputado Filipe Lobo d’Ávila, do grupo "Juntos pelo Futuro", que está “em reflexão” sobre uma candidatura à liderança do CDS, defendeu hoje a refundação do partido.

“É preciso recuperar o partido, as estruturas do partido. É preciso refundar o partido para ter melhores resultados que estes [nas legislativas de 06 de outubro]”, afirmou aos jornalistas Filipe Lobo d’Ávila, à entrada para a reunião do conselho nacional do partido, na sede nacional dos centristas, em Lisboa.

Lobo d´Ávila acrescentou que quer ouvir os conselheiros “e o partido” na reunião de hoje, e defendeu que é preciso perceber “as razões, corrigir erros e encontrar um caminho que permita reerguer o CDS”.

O ex-deputado afirmou que está a analisar as “circunstâncias pessoais, profissionais e políticas” de uma eventual candidatura e recusou a ideia de que não estar no parlamento possa ser uma desvantagem.

Os “dois dos principais líderes do CDS nos últimos 30 anos”, Manuel Monteiro e Paulo Portas, “não eram deputados quando foram eleitos presidentes” do partido, recordou.

O conselho nacional vai marcar o congresso para escolher o sucessor de Assunção Cristas, que se demitiu da liderança devido aos resultados nas eleições, em que a bancada passou de 18 para cinco deputados, com 4,2% dos votos.

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