Esta saída "é o sinal de que o CDS percebeu que tem de responder aos actuais desafios e de dar um novo salto em frente”, diz Adolfo Mesquita Nunes, ex-secretário de Estado do Turismo, comentando o anúncio de Paulo Portas de que vai abandonar a liderança do partido.
"Se não souber renovar-se com abertura nem actualizar-se com pragmatismo e sensatez, o CDS corre o risco de perder relevância", sublinha o ex-secretário de Estado do Turismo. “Espero que o CDS saiba no próximo Congresso responder a esse desafio de renovação e de actualização e que não se perca em crises de identidade ou em concursos ideológicos que dizem muito pouco às pessoas a quem pedimos o voto”, acrescenta.
Adolfo Mesquita Nunes diz ainda que “num quadro parlamentar e de governo que é marcado pela ideologia, pela táctica e pelo discurso”, os desafios são “responder com pragmatismo, com sensatez e com propostas concretas”.
O grande desafio é “de renovação e actualização, que aliás se está a sentir pela Europa fora”, insiste.
Paulo Portas anunciou ontem que não se recandidatará a líder do CDS-PP no próximo congresso do partido, ao fim de quase 16 anos na presidência dos centristas.
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Esta saída "é o sinal de que o CDS percebeu que tem de responder aos actuais desafios e de dar um novo salto em frente”, diz Adolfo Mesquita Nunes, ex-secretário de Estado do Turismo, comentando o anúncio de Paulo Portas de que vai abandonar a liderança do partido.
"Se não souber renovar-se com abertura nem actualizar-se com pragmatismo e sensatez, o CDS corre o risco de perder relevância", sublinha o ex-secretário de Estado do Turismo. “Espero que o CDS saiba no próximo Congresso responder a esse desafio de renovação e de actualização e que não se perca em crises de identidade ou em concursos ideológicos que dizem muito pouco às pessoas a quem pedimos o voto”, acrescenta.
Adolfo Mesquita Nunes diz ainda que “num quadro parlamentar e de governo que é marcado pela ideologia, pela táctica e pelo discurso”, os desafios são “responder com pragmatismo, com sensatez e com propostas concretas”.
O grande desafio é “de renovação e actualização, que aliás se está a sentir pela Europa fora”, insiste.
Paulo Portas anunciou ontem que não se recandidatará a líder do CDS-PP no próximo congresso do partido, ao fim de quase 16 anos na presidência dos centristas.