Mariana Mortágua: A Economista do Bazar Revolucionário

02-09-2019
marcar artigo

O governo da esquerda radical é politicamente desonesto, pois o BE e o PCP com a ajuda do PS assumiram funções governamentais sem ter um rumo adequado para Portugal. Como era de esperar, o proletariado está desorientado e, como é seu apanágio, já iniciou a exibição da feira do embuste.

Perder a vergonha – A deputada Mariana Mortágua no clube “pensante” do PS sugeriu um disparate de desavergonhada amplitude “temos de perder a vergonha de ir buscar dinheiro a quem está a acumular” e referiu-se ainda ao famoso 1%. Antes de mais nada, essa história de 1% é um número fictício e não é provável que Portugal tenha cidadãos seus no núcleo dos maiores detentores de riqueza mundial; depois como economista é incompreensível que seja tão básica.
Mandou a Constituição às malvas – O primeiro ministro António Costa sugeriu que se descartasse a Constituição sempre que conveniente; evidência suficiente e necessária para que se possa ir às contas bancárias de qualquer português (criminoso ou não) e, bisbilhotar as mesmas para prevenir a evasão fiscal; por que na sua visão não é justo que fiscalmente se onere os trabalhadores e não se possa fazer pagar a quem acumule riqueza.

Ora, a pequena Mortágua deu o mote e António Costa seguiu-lhe as pisadas; ou terá sido o contrário? Não importa assuntar, pois neste caso, a ordem dos factores é mesmo arbitrária ou seja: o mote foi combinado entre o BE e o PCP que, logo, instruíram o PS para que seguisse a linha da ordem decretada pelos sindicalistas - a classe defensora e pertencente aos 99% dos mundialmente “descamisados”.

Está provado que a esquerda quer perseguir e esmifrar o cidadão de posses e que seja frugal. Na concepção da esquerda quem é rico não é trabalhador nem nunca trabalhou; quem tem depósitos além do imaginário da esquerda não tem poupanças, acumulou riquezas e isto, só por si, representa um potencial risco de crime de evasão fiscal. Que se deve inferir deste estratagema da esquerda radical portuguesa? Vão extorquir dinheiro aos ricos, e quando a árvore secar onde irão buscar as Patacas?

O estado social é probabilidade se todos os cidadãos contribuírem com a sua quota parte com o fim de se implementar:

um robusto Serviço Nacional de Saúde e uma justa Segurança Social
escolaridade obrigatória e formação superior facilitada
saneamento básico universal
criação e manutenção das obras públicas
manutenção dos parques verdes e gestão da emissão de gazes para a atmosfera
remuneração condigna aos funcionários públicos
subsidiar os inválidos, seniores com reformas baixas, órfãos e viúvas sem posses. 

É um dado adquirido de que os pobres nunca deixarão de existir, mas é um dever de todos os cidadãos sem excepção minorar a angústia de quem vive de tão pouco. O estado não deve ser o criador primordial de emprego, mas é sua obrigação incentivar quem tem posses a investir na formação e empregabilidade dos pobres e miseráveis para que estes queiram mudar o rumo da sua vida. Contudo, a esquerda insiste em ser provedor incondicional de todos os cidadãos, preferindo conduzir os negócios da nação pela via gozosa, condenando o povo a sucumbir na via dolorosa; porque doutrinar as pessoas através do conceito da igualdade falaciosa - isto é, retirar a uns para dar aos outros ou redistribuição equitativa - é uma distracção dolosa porque as pessoas vão perder a vergonha e relegar de vez o conceito de trabalho árduo. 
 
Sou obrigada a repetir que a igualdade é válida só e somente perante a lei; a redistribuição é uma miragem, porque uns produzem mais que outros e mesmo que se quisesse acreditar nessa utopia, não seria equitativa pois o distribuidor não é idóneo. Quem é o parvo que vai confiar numa deputada que quer perder o que nunca teve para alcançar a perdição? Quem é o idiota que vai confiar num governo falido que em vez de o confessar publicamente, sugere que se desrespeite a lei que rege a nação, para ad-hoc transformar a Autoridade Tributária e Aduaneira num segundo titular nas contas de cada português?

Não compreendo este governo, nem as suas políticas nem a sua conduta. Só sei dizer que o secretário de estado da Autoridade Tributária não usa a cabeça para aparecer com um sistema de tributação credível e justo, para ajudar o ministro das finanças a gerir o Orçamento do Estado sem sobressaltos. Aquela barriga de texugo desmazelado diz-me que ele está a desgastar os seus dentes, a arruinar a sua saúde e a provocar em si uma miopia, pois deve passar muito tempo sentado a mastigar snacks, enquanto passa em revista a listas de gente milionária magicando como lixá-la através da extorsão despudorada. Espero que o premier António Costa, mande para casa aquele corruptível, lento e obeso para que faça algo consentâneo com a sua figura: deitar-se no rio a partir nozes em cima do seu ventre revestido de uma tonelada de banha.

Meus senhores do governo da esquerda radical, aceitam-se idiotas que acreditam que a vida é chapa-ganha chapa-gasta, foras-de-lei que querem nivelar a vida dos portugueses por baixo; só que a gordura mata.

Até para a semana
           

 (Imagem [Ed.]: Mariana Mortágua - Google Imagens) 

[As opiniões expressadas nesta publicação são somente aquelas do(s) autor(es) e não reflectem necessariamente o ponto de vista do Dissecting Society (Grupo ao qual o Etnias pertence)]

O governo da esquerda radical é politicamente desonesto, pois o BE e o PCP com a ajuda do PS assumiram funções governamentais sem ter um rumo adequado para Portugal. Como era de esperar, o proletariado está desorientado e, como é seu apanágio, já iniciou a exibição da feira do embuste.

Perder a vergonha – A deputada Mariana Mortágua no clube “pensante” do PS sugeriu um disparate de desavergonhada amplitude “temos de perder a vergonha de ir buscar dinheiro a quem está a acumular” e referiu-se ainda ao famoso 1%. Antes de mais nada, essa história de 1% é um número fictício e não é provável que Portugal tenha cidadãos seus no núcleo dos maiores detentores de riqueza mundial; depois como economista é incompreensível que seja tão básica.
Mandou a Constituição às malvas – O primeiro ministro António Costa sugeriu que se descartasse a Constituição sempre que conveniente; evidência suficiente e necessária para que se possa ir às contas bancárias de qualquer português (criminoso ou não) e, bisbilhotar as mesmas para prevenir a evasão fiscal; por que na sua visão não é justo que fiscalmente se onere os trabalhadores e não se possa fazer pagar a quem acumule riqueza.

Ora, a pequena Mortágua deu o mote e António Costa seguiu-lhe as pisadas; ou terá sido o contrário? Não importa assuntar, pois neste caso, a ordem dos factores é mesmo arbitrária ou seja: o mote foi combinado entre o BE e o PCP que, logo, instruíram o PS para que seguisse a linha da ordem decretada pelos sindicalistas - a classe defensora e pertencente aos 99% dos mundialmente “descamisados”.

Está provado que a esquerda quer perseguir e esmifrar o cidadão de posses e que seja frugal. Na concepção da esquerda quem é rico não é trabalhador nem nunca trabalhou; quem tem depósitos além do imaginário da esquerda não tem poupanças, acumulou riquezas e isto, só por si, representa um potencial risco de crime de evasão fiscal. Que se deve inferir deste estratagema da esquerda radical portuguesa? Vão extorquir dinheiro aos ricos, e quando a árvore secar onde irão buscar as Patacas?

O estado social é probabilidade se todos os cidadãos contribuírem com a sua quota parte com o fim de se implementar:

um robusto Serviço Nacional de Saúde e uma justa Segurança Social
escolaridade obrigatória e formação superior facilitada
saneamento básico universal
criação e manutenção das obras públicas
manutenção dos parques verdes e gestão da emissão de gazes para a atmosfera
remuneração condigna aos funcionários públicos
subsidiar os inválidos, seniores com reformas baixas, órfãos e viúvas sem posses. 

É um dado adquirido de que os pobres nunca deixarão de existir, mas é um dever de todos os cidadãos sem excepção minorar a angústia de quem vive de tão pouco. O estado não deve ser o criador primordial de emprego, mas é sua obrigação incentivar quem tem posses a investir na formação e empregabilidade dos pobres e miseráveis para que estes queiram mudar o rumo da sua vida. Contudo, a esquerda insiste em ser provedor incondicional de todos os cidadãos, preferindo conduzir os negócios da nação pela via gozosa, condenando o povo a sucumbir na via dolorosa; porque doutrinar as pessoas através do conceito da igualdade falaciosa - isto é, retirar a uns para dar aos outros ou redistribuição equitativa - é uma distracção dolosa porque as pessoas vão perder a vergonha e relegar de vez o conceito de trabalho árduo. 
 
Sou obrigada a repetir que a igualdade é válida só e somente perante a lei; a redistribuição é uma miragem, porque uns produzem mais que outros e mesmo que se quisesse acreditar nessa utopia, não seria equitativa pois o distribuidor não é idóneo. Quem é o parvo que vai confiar numa deputada que quer perder o que nunca teve para alcançar a perdição? Quem é o idiota que vai confiar num governo falido que em vez de o confessar publicamente, sugere que se desrespeite a lei que rege a nação, para ad-hoc transformar a Autoridade Tributária e Aduaneira num segundo titular nas contas de cada português?

Não compreendo este governo, nem as suas políticas nem a sua conduta. Só sei dizer que o secretário de estado da Autoridade Tributária não usa a cabeça para aparecer com um sistema de tributação credível e justo, para ajudar o ministro das finanças a gerir o Orçamento do Estado sem sobressaltos. Aquela barriga de texugo desmazelado diz-me que ele está a desgastar os seus dentes, a arruinar a sua saúde e a provocar em si uma miopia, pois deve passar muito tempo sentado a mastigar snacks, enquanto passa em revista a listas de gente milionária magicando como lixá-la através da extorsão despudorada. Espero que o premier António Costa, mande para casa aquele corruptível, lento e obeso para que faça algo consentâneo com a sua figura: deitar-se no rio a partir nozes em cima do seu ventre revestido de uma tonelada de banha.

Meus senhores do governo da esquerda radical, aceitam-se idiotas que acreditam que a vida é chapa-ganha chapa-gasta, foras-de-lei que querem nivelar a vida dos portugueses por baixo; só que a gordura mata.

Até para a semana
           

 (Imagem [Ed.]: Mariana Mortágua - Google Imagens) 

[As opiniões expressadas nesta publicação são somente aquelas do(s) autor(es) e não reflectem necessariamente o ponto de vista do Dissecting Society (Grupo ao qual o Etnias pertence)]

marcar artigo