Fernando Negrão: “Reforma da Segurança Social é prioritária e fundamental”

16-04-2018
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O novo líder da bancada parlamentar do PSD, Fernando Negrão, considera que a reforma da Segurança Social é questão “prioritária” e “fundamental”, numa sociedade que atravessa mudanças “profundas, com uma rapidez vertiginosa”. Este será, por isso, um dos necessários pactos de regime em que os partidos se devem entender, defende Negrão, dias depois de Rui Rio ter anunciado a escolha de interlocutores para negociar com o PS os temas da descentralização e dos fundos europeus.

A entrevista do Expresso a Fernando Negrão foi feita escassos minutos depois de ter saído fumo branco da votação para líder parlamentar. E neste caso, o fumo foi mesmo branco demais: Negrão não tinha adversários mas ainda assim não conseguiu uma maioria de votos favoráveis, uma vez que 53 dos 88 deputados do PSD (o líder da distrital de Lisboa, Pedro Pinto, não votou) votaram branco ou nulo. Na entrevista, que pode ser lida na íntegra na edição do Expresso deste sábado, Negrão fala da “impressão” que tem sobre uma “organização” para esta espécie de voto de protesto, uma reação às “perturbações profundas” que têm lugar no PSD no início da era Rio. E reage à polémica que envolve Elina Fraga, uma das vices escolhidas por Rio.

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O novo líder da bancada parlamentar do PSD, Fernando Negrão, considera que a reforma da Segurança Social é questão “prioritária” e “fundamental”, numa sociedade que atravessa mudanças “profundas, com uma rapidez vertiginosa”. Este será, por isso, um dos necessários pactos de regime em que os partidos se devem entender, defende Negrão, dias depois de Rui Rio ter anunciado a escolha de interlocutores para negociar com o PS os temas da descentralização e dos fundos europeus.

A entrevista do Expresso a Fernando Negrão foi feita escassos minutos depois de ter saído fumo branco da votação para líder parlamentar. E neste caso, o fumo foi mesmo branco demais: Negrão não tinha adversários mas ainda assim não conseguiu uma maioria de votos favoráveis, uma vez que 53 dos 88 deputados do PSD (o líder da distrital de Lisboa, Pedro Pinto, não votou) votaram branco ou nulo. Na entrevista, que pode ser lida na íntegra na edição do Expresso deste sábado, Negrão fala da “impressão” que tem sobre uma “organização” para esta espécie de voto de protesto, uma reação às “perturbações profundas” que têm lugar no PSD no início da era Rio. E reage à polémica que envolve Elina Fraga, uma das vices escolhidas por Rio.

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