Refundar e Abrir Uma Nova Esperança: Mensagem de Apresentação aos Militantes

12-09-2019
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Minhas amigas e meus amigos a todos saúdo e agradeço a vossa presença.Agradeço também terem-se juntado a esta cerimónia os camaradas José Luís Catarino, membro da Comissão Política Nacional e membro do Secretariado da Federação Distrital do Porto, ao Fernando Jesus, Deputado na Assembleia da República e a Renato Sampaio, Presidente da Federação Distrital do Porto.Camaradas,É uma grande honra poder hoje, neste fórum baptizado com o nome do ilustre camarada Mário Cal Brandão, no ano em que se celebra o centésimo aniversário do seu nascimento, perante todos vós aqui presentes, poder reafirmar aquilo que todos já sabem: sou candidato à presidência da Comissão Política Concelhia da Maia do Partido Socialista.Sou candidato na condição de simples militante, que se empenha e sente o apelo de todos os que querem que o PS maiato desempenhe o papel que por direito próprio lhe cabe: ser uma alternativa credível e consistente, capaz de liderar os destinos da Maia.Os que sentem e vivem o Partido, sabem que pelo seu interior perpassa um sentimento de impotência, relativamente à capacidade de gerar soluções em que os eleitores da Maia acreditem. Tanto mais quando nas últimas eleições autárquicas o PS Maia sofre a maior derrota de todos os tempos, ao mesmo tempo que o PS a nível nacional obtém o melhor resultado de sempre!...Disputando as eleições em condições extremamente favoráveis esta derrota teve um sabor amargo e constrangedor: o CDS concorreu pela primeira vez sozinho e o PS tinha tido há 15 dias atrás uma importante vitória nas eleições legislativas o que ajudava a catalisar votos para as autárquicas.O PS Maia apresentou-se ao eleitorado extremamente fragilizado e dividido, sem liderança nem projecto político, sem ter sido capaz, uma única vez, de assumir publicamente críticas ou reparos consistentes à gestão do PSD. Em contrapartida foi fértil em oportunismo, em projectos pessoais, em ilegalidades e em traições. Cultivaram-se os egos, a maledicência e a baixa política. Esqueceu-se o partido, a sua história, as gentes da maia e os seus anseios concretos.Foi um autêntico vale tudo, atingiu-se o ground zero do PS Maia. Os ditos novos protagonistas protagonizaram a catástrofe.Que oposição pode assim o PS fazer? Que credibilidade pode assim o PS reclamar?A leitura política destes factos obriga, naturalmente, qualquer militante interessado a tentar perceber o que aconteceu e a pensar como remediar aquilo que infelizmente não foi prevenido. A minha candidatura entronca exactamente nesta questão.Eu proponho um projecto assente em pressupostos diferentes: numa mudança de paradigma e numa clara ruptura com as práticas do passado recente. Por isso, não quero mudanças tranquilas para que, como escreveu Lampeduza no célebre clássico “ O leopardo”, alguma coisa mude para que tudo fique na mesma.Proponho como que um novo começo. Proponho refundar e abrir uma nova esperança para o PS e para a Maia em que a ética, a liberdade como autonomia, os direitos responsáveis e a autoridade democrática na intervenção e acção política estejam sempre presentes.Proponho um PS coeso e unido, interventivo e com uma liderança presente. Um PS novo e equilibrado que não esqueça aqueles que o construíram. Um PS próximo dos militantes, das estruturas locais e dos autarcas, que mostre ser consciente da grande herança que é a história do nosso partido no concelho.Proponho um PS frontal, sem tibiezas e com escolhas claras. Proponho um PS responsável que, num momento como o que atravessamos, de imensas dificuldades em que a região e o País estão mergulhados, defenda a continuidade, a estabilidade governativa e o apoio aos órgãos Federativos e Nacionais, nas pessoas dos nossos camaradas Renato Sampaio e José Sócrates.Proponho um PS mais aberto, mais participativo mais ligado à sociedade civil, com cultura de poder e de responsabilidade, com uma nova atitude no relacionamento com os maiatos e com os actores da vida política, económica e social da Maia.Proponho um PS que não se conforme perante um concelho de projectos adiados e de obras falhadas – as piscinas olímpicas e a Praça Maior, a Escola Superior de Tecnologias da Saúde do Porto, o Centro de Reabilitação, o Hospital do Lidador, o Parque Maior, etc.Proponho um PS com uma Visão clara para o Concelho, que dê um desígnio que dê um sentido, um norte à acção política local.Ao PS cabe a responsabilidade de criar condições para que se inicie um novo ciclo na Maia que a retire da letargia em que se encontra.Não vamos fazer uma política de terra queimada, vamos sim apresentar uma política construtiva, de ideias e de projectos.O concelho da Maia, como todos sabemos, está a ser governado envolto numa manta de interesses pouco clara, em que o bem público tem sido sistematicamente colocado em segundo plano.É contra este estado de coisas e esta forma de fazer política que vamos actuar. A nossa visão da Maia passa por um novo modelo de cidade, baseado na sustentabilidade, em que o equilíbrio entre as dimensões económica, social e ambiental seja uma realidade.O PS Maia liderado por mim não promete milagres, nem coisas impossíveis, promete sim um partido sério, empenhado e focalizado no Concelho, virado para as pessoas e para o interesse público.Para levar a cabo esta árdua tarefa, conto com o contributo de todos.Podeis estar certos de que não recuarei perante as dificuldades e que farei tudo o que estiver ao meu alcance para atingir a mudança vital para a nossa cidade.Quero que o PS ganhe a Maia e não estou sozinho neste sonho.Conto convosco. Sabem que podem contar comigo!Viva o PS MaiaViva o PS


Minhas amigas e meus amigos a todos saúdo e agradeço a vossa presença.Agradeço também terem-se juntado a esta cerimónia os camaradas José Luís Catarino, membro da Comissão Política Nacional e membro do Secretariado da Federação Distrital do Porto, ao Fernando Jesus, Deputado na Assembleia da República e a Renato Sampaio, Presidente da Federação Distrital do Porto.Camaradas,É uma grande honra poder hoje, neste fórum baptizado com o nome do ilustre camarada Mário Cal Brandão, no ano em que se celebra o centésimo aniversário do seu nascimento, perante todos vós aqui presentes, poder reafirmar aquilo que todos já sabem: sou candidato à presidência da Comissão Política Concelhia da Maia do Partido Socialista.Sou candidato na condição de simples militante, que se empenha e sente o apelo de todos os que querem que o PS maiato desempenhe o papel que por direito próprio lhe cabe: ser uma alternativa credível e consistente, capaz de liderar os destinos da Maia.Os que sentem e vivem o Partido, sabem que pelo seu interior perpassa um sentimento de impotência, relativamente à capacidade de gerar soluções em que os eleitores da Maia acreditem. Tanto mais quando nas últimas eleições autárquicas o PS Maia sofre a maior derrota de todos os tempos, ao mesmo tempo que o PS a nível nacional obtém o melhor resultado de sempre!...Disputando as eleições em condições extremamente favoráveis esta derrota teve um sabor amargo e constrangedor: o CDS concorreu pela primeira vez sozinho e o PS tinha tido há 15 dias atrás uma importante vitória nas eleições legislativas o que ajudava a catalisar votos para as autárquicas.O PS Maia apresentou-se ao eleitorado extremamente fragilizado e dividido, sem liderança nem projecto político, sem ter sido capaz, uma única vez, de assumir publicamente críticas ou reparos consistentes à gestão do PSD. Em contrapartida foi fértil em oportunismo, em projectos pessoais, em ilegalidades e em traições. Cultivaram-se os egos, a maledicência e a baixa política. Esqueceu-se o partido, a sua história, as gentes da maia e os seus anseios concretos.Foi um autêntico vale tudo, atingiu-se o ground zero do PS Maia. Os ditos novos protagonistas protagonizaram a catástrofe.Que oposição pode assim o PS fazer? Que credibilidade pode assim o PS reclamar?A leitura política destes factos obriga, naturalmente, qualquer militante interessado a tentar perceber o que aconteceu e a pensar como remediar aquilo que infelizmente não foi prevenido. A minha candidatura entronca exactamente nesta questão.Eu proponho um projecto assente em pressupostos diferentes: numa mudança de paradigma e numa clara ruptura com as práticas do passado recente. Por isso, não quero mudanças tranquilas para que, como escreveu Lampeduza no célebre clássico “ O leopardo”, alguma coisa mude para que tudo fique na mesma.Proponho como que um novo começo. Proponho refundar e abrir uma nova esperança para o PS e para a Maia em que a ética, a liberdade como autonomia, os direitos responsáveis e a autoridade democrática na intervenção e acção política estejam sempre presentes.Proponho um PS coeso e unido, interventivo e com uma liderança presente. Um PS novo e equilibrado que não esqueça aqueles que o construíram. Um PS próximo dos militantes, das estruturas locais e dos autarcas, que mostre ser consciente da grande herança que é a história do nosso partido no concelho.Proponho um PS frontal, sem tibiezas e com escolhas claras. Proponho um PS responsável que, num momento como o que atravessamos, de imensas dificuldades em que a região e o País estão mergulhados, defenda a continuidade, a estabilidade governativa e o apoio aos órgãos Federativos e Nacionais, nas pessoas dos nossos camaradas Renato Sampaio e José Sócrates.Proponho um PS mais aberto, mais participativo mais ligado à sociedade civil, com cultura de poder e de responsabilidade, com uma nova atitude no relacionamento com os maiatos e com os actores da vida política, económica e social da Maia.Proponho um PS que não se conforme perante um concelho de projectos adiados e de obras falhadas – as piscinas olímpicas e a Praça Maior, a Escola Superior de Tecnologias da Saúde do Porto, o Centro de Reabilitação, o Hospital do Lidador, o Parque Maior, etc.Proponho um PS com uma Visão clara para o Concelho, que dê um desígnio que dê um sentido, um norte à acção política local.Ao PS cabe a responsabilidade de criar condições para que se inicie um novo ciclo na Maia que a retire da letargia em que se encontra.Não vamos fazer uma política de terra queimada, vamos sim apresentar uma política construtiva, de ideias e de projectos.O concelho da Maia, como todos sabemos, está a ser governado envolto numa manta de interesses pouco clara, em que o bem público tem sido sistematicamente colocado em segundo plano.É contra este estado de coisas e esta forma de fazer política que vamos actuar. A nossa visão da Maia passa por um novo modelo de cidade, baseado na sustentabilidade, em que o equilíbrio entre as dimensões económica, social e ambiental seja uma realidade.O PS Maia liderado por mim não promete milagres, nem coisas impossíveis, promete sim um partido sério, empenhado e focalizado no Concelho, virado para as pessoas e para o interesse público.Para levar a cabo esta árdua tarefa, conto com o contributo de todos.Podeis estar certos de que não recuarei perante as dificuldades e que farei tudo o que estiver ao meu alcance para atingir a mudança vital para a nossa cidade.Quero que o PS ganhe a Maia e não estou sozinho neste sonho.Conto convosco. Sabem que podem contar comigo!Viva o PS MaiaViva o PS

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