Associação Sindical dos Juízes Portugueses admitiu que vai ponderar um “voto de confiança”, segundo o jornal “Público”
Depois de uma reunião, esta terça-feira à tarde, com o grupo parlamentar do PS, a Associação Sindical dos Juízes Portugueses admitiu que vai “ponderar um voto de confiança” à Assembleia da República, escreve o jornal “Público”.
Segundo Manuela Paupério, presidente da Associação Sindical, “os deputados [Filipe Neto Brandão e Fernando Anastácio] manifestaram abertura para discutir o nosso estatuto profissional na íntegra, sem tabus”. “Não temos razões para duvidar da seriedade desta afirmação”, acrescentou a presidente.
Antes de terem sido recebidos pelo PS, os juízes tinham sido ouvidos pelos grupos parlamentares do PSD e do CDS, refere o “Público”.
A Associação Sindical dos Juízes Portugueses decidiu avançar para um greve nos dias 3 e de 4 de outubro devido à “falta de abertura” do Governo”. Na altura em que foi anunciada a paralisação, Catarina Martins, coordenadora do BE, disse que se tratava de “uma situação grave” e defendeu que é preciso reunir todas as condições para que os problemas sejam ultrapassados.
Já Passos Coelho, líder do PSD, disse que uma greve marcada para dias tão próximos das eleições autárquicas era “impensável num país democrático”, apesar de os juízes poderem ter razão.
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Associação Sindical dos Juízes Portugueses admitiu que vai ponderar um “voto de confiança”, segundo o jornal “Público”
Depois de uma reunião, esta terça-feira à tarde, com o grupo parlamentar do PS, a Associação Sindical dos Juízes Portugueses admitiu que vai “ponderar um voto de confiança” à Assembleia da República, escreve o jornal “Público”.
Segundo Manuela Paupério, presidente da Associação Sindical, “os deputados [Filipe Neto Brandão e Fernando Anastácio] manifestaram abertura para discutir o nosso estatuto profissional na íntegra, sem tabus”. “Não temos razões para duvidar da seriedade desta afirmação”, acrescentou a presidente.
Antes de terem sido recebidos pelo PS, os juízes tinham sido ouvidos pelos grupos parlamentares do PSD e do CDS, refere o “Público”.
A Associação Sindical dos Juízes Portugueses decidiu avançar para um greve nos dias 3 e de 4 de outubro devido à “falta de abertura” do Governo”. Na altura em que foi anunciada a paralisação, Catarina Martins, coordenadora do BE, disse que se tratava de “uma situação grave” e defendeu que é preciso reunir todas as condições para que os problemas sejam ultrapassados.
Já Passos Coelho, líder do PSD, disse que uma greve marcada para dias tão próximos das eleições autárquicas era “impensável num país democrático”, apesar de os juízes poderem ter razão.