Ferro Rodrigues aponta coragem e tenacidade dos timorenses para alcançar liberdade

27-09-2019
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"A gesta pela liberdade do Povo Timorense foi feita de coragem, de tenacidade e de luta", afirmou o presidente da Assembleia da República, num discurso no Parlamento Nacional timorense, em Díli.

"Foi feita pelos que ficaram, nas igrejas, nas montanhas, no labor diário, e foi feita pelos que, na diáspora, nunca desistiram de erguer alto o nome de Timor e de pugnar pela causa timorense, quantas vezes desamparados e sempre com poucos meios", disse.

Ferro Rodrigues falava no Parlamento Nacional timorense na sessão solene comemorativa do 20.º aniversário do referendo em que os timorenses escolheram a independência.

Evocando alguns dos nomes da luta, como Francisco Xavier do Amaral, José Ramos Horta, Ximenes Belo, Xanana Gusmão ou "tantos que se sacrificaram pela pátria timorense", Ferro Rodrigues disse que Timor-Leste "contou sempre com o apoio indefetível de Portugal".

"As nossas autoridades, a nossa sociedade civil, a nossa diplomacia, sempre se bateram pela sua liberdade, quantas vezes quase que como uma voz isolada", disse, recordando nomes do Jorge Sampaio, António Guterres e Ana Gomes.

"Quando a hora da mudança chegou, todos trabalharam para que a nesga de liberdade se abrisse", disse, referindo o "indispensável" apoio da ONU, na missão do referendo e nas seguintes.

Para o presidente da Assembleia da República, a luta deixou lições importantes, confirmando que vale a pena lutar pelo direito internacional, pela democracia e liberdade e por uma comunidade internacional "assente em normas".

O presidente da Assembleia da República representa o Estado português nas comemorações oficiais dos 20 anos do referendo em que os timorenses votaram a favor da independência do país. À chegada garantiu que Portugal continuará a apoiar o desenvolvimento deste país.

"Penso que hoje em dia estão reunidas as condições para que haja um desenvolvimento ainda maior do Estado democrático, um investimento forte na educação, na formação e na cultura e condições para que arranque o desenvolvimento sócio económico inclusivo", disse Eduardo Ferro Rodrigues à chegada a Díli.

"São realmente as três áreas em que Portugal tem tido e vai continuar a ter uma participação, depois do acordo que foi assinado há uns meses entre os dois Governos", afirmou.

"A gesta pela liberdade do Povo Timorense foi feita de coragem, de tenacidade e de luta", afirmou o presidente da Assembleia da República, num discurso no Parlamento Nacional timorense, em Díli.

"Foi feita pelos que ficaram, nas igrejas, nas montanhas, no labor diário, e foi feita pelos que, na diáspora, nunca desistiram de erguer alto o nome de Timor e de pugnar pela causa timorense, quantas vezes desamparados e sempre com poucos meios", disse.

Ferro Rodrigues falava no Parlamento Nacional timorense na sessão solene comemorativa do 20.º aniversário do referendo em que os timorenses escolheram a independência.

Evocando alguns dos nomes da luta, como Francisco Xavier do Amaral, José Ramos Horta, Ximenes Belo, Xanana Gusmão ou "tantos que se sacrificaram pela pátria timorense", Ferro Rodrigues disse que Timor-Leste "contou sempre com o apoio indefetível de Portugal".

"As nossas autoridades, a nossa sociedade civil, a nossa diplomacia, sempre se bateram pela sua liberdade, quantas vezes quase que como uma voz isolada", disse, recordando nomes do Jorge Sampaio, António Guterres e Ana Gomes.

"Quando a hora da mudança chegou, todos trabalharam para que a nesga de liberdade se abrisse", disse, referindo o "indispensável" apoio da ONU, na missão do referendo e nas seguintes.

Para o presidente da Assembleia da República, a luta deixou lições importantes, confirmando que vale a pena lutar pelo direito internacional, pela democracia e liberdade e por uma comunidade internacional "assente em normas".

O presidente da Assembleia da República representa o Estado português nas comemorações oficiais dos 20 anos do referendo em que os timorenses votaram a favor da independência do país. À chegada garantiu que Portugal continuará a apoiar o desenvolvimento deste país.

"Penso que hoje em dia estão reunidas as condições para que haja um desenvolvimento ainda maior do Estado democrático, um investimento forte na educação, na formação e na cultura e condições para que arranque o desenvolvimento sócio económico inclusivo", disse Eduardo Ferro Rodrigues à chegada a Díli.

"São realmente as três áreas em que Portugal tem tido e vai continuar a ter uma participação, depois do acordo que foi assinado há uns meses entre os dois Governos", afirmou.

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