Casas em Sintra que evocam os reis e têm tratamentos médicos

07-05-2018
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O conjunto residencial vai ficar concluído já com a operação em pleno do novo hotel que lhe dá suporte: são 48 apartamentos T2 e T3 disponíveis para venda que funcionarão como complemento do Vila Galé Sintra, empreendimento turístico que vai ser inaugurado oficialmente a 12 de maio, apesar de ter começado a receber hóspedes a 25 de abril. Os apartamentos em Sintra que fazem parte do complexo hoteleiro da Vila Galé vão ficar prontos para entrega aos proprietários até final de julho, antecipando a data inicialmente prevista, que era o mês de outubro.

A parte residencial vai ficar integrada na operação turística do novo hotel-apartamento da Vila Galé, que ao todo conta com 184 unidades de alojamento, dos quais 77 quartos duplos, cada um com uma decoração diferente que pretende “contar uma história de Sintra”, desde os reis que passaram pelos seus palácios às queijadas típicas. Mas a maioria é apartamentos de várias tipologias, equipados com cozinha e outras facilidades para famílias (designadamente, 44 apartamentos T0, 15 T1, 36 T2 e 12 T3, nos dois últimos casos disponíveis para venda).

Os utilizadores dos apartamentos têm acesso a todos os serviços do hotel, com destaque para os tratamentos médicos que constituem a principal aposta do Vila Galé Sintra. O hotel tem um andar ocupado com oito gabinetes médicos, como suporte de tratamentos detox, de revitalização pós-parto, de perda de peso ou para deixar de fumar, entre muitos outros. O restaurante do hotel também vai ter “ementas gourmet light” e programas alimentares preparados por nutricionistas para as pessoas que estão em tratamentos.

“Acabámos por fazer em Sintra um projeto de hotelaria que é pioneiro na área das medicinas não invasivas, incluindo as chamadas terapias holísticas”, salienta Jorge Rebelo de Almeida, presidente do grupo Vila Galé, frisando que “este não é um hotel só para dormir, tem muita vida e animação, todos os dias há programas de caminhadas, ioga ou aulas de zumba”.

O hoteleiro lembra que o projeto em Sintra esteve “encalhado” anos a fio, foi o que mais tempo demorou a aprovar na história da Vila Galé e já teve várias versões.

“O projeto começou há 20 anos, vem do tempo em que Edite Estrela presidia à Câmara de Sintra”, conta Rebelo de Almeida. “O projeto foi sendo sistematicamente ‘enrolado’, uma altura até ardeu com um incêndio e literalmente desapareceu da câmara.” Com os sucessivos atrasos, o próprio desenho ficava desatualizado, e “quando uma vez nos quiseram licenciar, já estava bom para deitar para o lixo”, salienta o presidente do grupo Vila Galé, referindo que o hotel atual “já é o nosso quarto projeto em Sintra”.

A previsão inicial de investimento no Vila Galé Sintra era de €25 milhões, “mas vai ficar um pouco acima, pois apostámos em fazer um projeto de cinco estrelas em vez de quatro e acabámos por alargar o orçamento”, refere Rebelo de Almeida.

Também no Brasil, o grupo hoteleiro português decidiu entrar em força no sector imobiliário, estreando-se com o projeto VG Sun Residence junto ao seu resort em Cumbuco, no estado do Ceará e a 30 quilómetros de Fortaleza. O condomínio distribui-se num espaço junto à praia com 70 mil metros quadrados e inclui 304 apartamentos com áreas amplas e 50 bungalows (com serviços próprios de segurança, piscinas, campos de ténis ou ginásios) sendo o mercado brasileiro o alvo principal a nível de vendas.

“Acredito que o Brasil vai voltar a ter grande relevância”, avança o hoteleiro, que vai abrir um resort em Touros e quer “continuar a crescer no Brasil, onde temos sido muito solicitados para novos projetos”, lembrando haver “vantagens em fazer coisas na fase difícil e nos períodos de crise”.

O grupo Vila Galé fechou 2017 com receitas de €173 milhões, tendo os seus 21 hotéis em Portugal registado um crescimento de 13%. “Mas isto não é um mar de rosas, dá tudo muito trabalho e os projetos demoram bastante tempo. Demora até mais em aprovações do que a fazer as obras”, frisa Jorge Rebelo de Almeida, garantindo ter também “um gozo extraordinário a fazer hotéis e ver a mobilização das pessoas para as coisas acontecerem”.

O conjunto residencial vai ficar concluído já com a operação em pleno do novo hotel que lhe dá suporte: são 48 apartamentos T2 e T3 disponíveis para venda que funcionarão como complemento do Vila Galé Sintra, empreendimento turístico que vai ser inaugurado oficialmente a 12 de maio, apesar de ter começado a receber hóspedes a 25 de abril. Os apartamentos em Sintra que fazem parte do complexo hoteleiro da Vila Galé vão ficar prontos para entrega aos proprietários até final de julho, antecipando a data inicialmente prevista, que era o mês de outubro.

A parte residencial vai ficar integrada na operação turística do novo hotel-apartamento da Vila Galé, que ao todo conta com 184 unidades de alojamento, dos quais 77 quartos duplos, cada um com uma decoração diferente que pretende “contar uma história de Sintra”, desde os reis que passaram pelos seus palácios às queijadas típicas. Mas a maioria é apartamentos de várias tipologias, equipados com cozinha e outras facilidades para famílias (designadamente, 44 apartamentos T0, 15 T1, 36 T2 e 12 T3, nos dois últimos casos disponíveis para venda).

Os utilizadores dos apartamentos têm acesso a todos os serviços do hotel, com destaque para os tratamentos médicos que constituem a principal aposta do Vila Galé Sintra. O hotel tem um andar ocupado com oito gabinetes médicos, como suporte de tratamentos detox, de revitalização pós-parto, de perda de peso ou para deixar de fumar, entre muitos outros. O restaurante do hotel também vai ter “ementas gourmet light” e programas alimentares preparados por nutricionistas para as pessoas que estão em tratamentos.

“Acabámos por fazer em Sintra um projeto de hotelaria que é pioneiro na área das medicinas não invasivas, incluindo as chamadas terapias holísticas”, salienta Jorge Rebelo de Almeida, presidente do grupo Vila Galé, frisando que “este não é um hotel só para dormir, tem muita vida e animação, todos os dias há programas de caminhadas, ioga ou aulas de zumba”.

O hoteleiro lembra que o projeto em Sintra esteve “encalhado” anos a fio, foi o que mais tempo demorou a aprovar na história da Vila Galé e já teve várias versões.

“O projeto começou há 20 anos, vem do tempo em que Edite Estrela presidia à Câmara de Sintra”, conta Rebelo de Almeida. “O projeto foi sendo sistematicamente ‘enrolado’, uma altura até ardeu com um incêndio e literalmente desapareceu da câmara.” Com os sucessivos atrasos, o próprio desenho ficava desatualizado, e “quando uma vez nos quiseram licenciar, já estava bom para deitar para o lixo”, salienta o presidente do grupo Vila Galé, referindo que o hotel atual “já é o nosso quarto projeto em Sintra”.

A previsão inicial de investimento no Vila Galé Sintra era de €25 milhões, “mas vai ficar um pouco acima, pois apostámos em fazer um projeto de cinco estrelas em vez de quatro e acabámos por alargar o orçamento”, refere Rebelo de Almeida.

Também no Brasil, o grupo hoteleiro português decidiu entrar em força no sector imobiliário, estreando-se com o projeto VG Sun Residence junto ao seu resort em Cumbuco, no estado do Ceará e a 30 quilómetros de Fortaleza. O condomínio distribui-se num espaço junto à praia com 70 mil metros quadrados e inclui 304 apartamentos com áreas amplas e 50 bungalows (com serviços próprios de segurança, piscinas, campos de ténis ou ginásios) sendo o mercado brasileiro o alvo principal a nível de vendas.

“Acredito que o Brasil vai voltar a ter grande relevância”, avança o hoteleiro, que vai abrir um resort em Touros e quer “continuar a crescer no Brasil, onde temos sido muito solicitados para novos projetos”, lembrando haver “vantagens em fazer coisas na fase difícil e nos períodos de crise”.

O grupo Vila Galé fechou 2017 com receitas de €173 milhões, tendo os seus 21 hotéis em Portugal registado um crescimento de 13%. “Mas isto não é um mar de rosas, dá tudo muito trabalho e os projetos demoram bastante tempo. Demora até mais em aprovações do que a fazer as obras”, frisa Jorge Rebelo de Almeida, garantindo ter também “um gozo extraordinário a fazer hotéis e ver a mobilização das pessoas para as coisas acontecerem”.

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