PS ignora críticas e desafio de Jerónimo de Sousa

17-10-2019
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"O PS já definiu no seu Congresso qual é a sua estratégia: concorrer sozinho e contar com o seu programa para resolver os problemas do país, que se vêm agravando", afirmou Edite Estrela que assistiu ao encerramento do Congresso do PCP.

Questionada sobre as críticas que o PCP dirigiu aos socialistas, a dirigente do PS considerou que "eram previsíveis" e escusou-se a comentar a escolha de Jerónimo de Sousa para secretário-geral.

Em representação do PS, estiveram no final do Congresso do PCP Vieira da Silva, Edite Estrela e Maria Amélia Antunes.

Ana Drago, representante do BE, lamentou que "tanto a nova como a velha direcção" do PCP "ignorem uma parte da esquerda", reagindo à total ausência de referências ao seu partido no Congresso comunista.

Questionada sobre a política de alianças definida pelos comunistas no Congresso - onde nunca foi referido o Bloco de Esquerda - Ana Drago considerou que "esse assunto não ficou totalmente definido".

"Não estamos de costas voltadas. Concordamos em algumas matérias e discordamos noutras", disse.

O PSD, através do secretário-geral adjunto, Matos Rosa, recusou fazer qualquer comentário sobre "as escolhas internas" do PCP.

"Não fazemos comentários quando somos convidados para a casa de outros partidos", justificou Matos Rosa, aproveitando para cumprimentar a nova direcção do PCP.

Carvalho da Silva, secretário-geral da CGTP e militante comunista, não respondeu a qualquer pergunta dos jornalistas no final do Congresso do PCP, mantendo o silêncio absoluto com que acompanhou os três dias da reunião dos comunistas, em Almada.

"O PS já definiu no seu Congresso qual é a sua estratégia: concorrer sozinho e contar com o seu programa para resolver os problemas do país, que se vêm agravando", afirmou Edite Estrela que assistiu ao encerramento do Congresso do PCP.

Questionada sobre as críticas que o PCP dirigiu aos socialistas, a dirigente do PS considerou que "eram previsíveis" e escusou-se a comentar a escolha de Jerónimo de Sousa para secretário-geral.

Em representação do PS, estiveram no final do Congresso do PCP Vieira da Silva, Edite Estrela e Maria Amélia Antunes.

Ana Drago, representante do BE, lamentou que "tanto a nova como a velha direcção" do PCP "ignorem uma parte da esquerda", reagindo à total ausência de referências ao seu partido no Congresso comunista.

Questionada sobre a política de alianças definida pelos comunistas no Congresso - onde nunca foi referido o Bloco de Esquerda - Ana Drago considerou que "esse assunto não ficou totalmente definido".

"Não estamos de costas voltadas. Concordamos em algumas matérias e discordamos noutras", disse.

O PSD, através do secretário-geral adjunto, Matos Rosa, recusou fazer qualquer comentário sobre "as escolhas internas" do PCP.

"Não fazemos comentários quando somos convidados para a casa de outros partidos", justificou Matos Rosa, aproveitando para cumprimentar a nova direcção do PCP.

Carvalho da Silva, secretário-geral da CGTP e militante comunista, não respondeu a qualquer pergunta dos jornalistas no final do Congresso do PCP, mantendo o silêncio absoluto com que acompanhou os três dias da reunião dos comunistas, em Almada.

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