Duarte Marques. “Com tantos disparates do governo, é difícil desligar”

24-08-2018
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Verão é sinónimo de...

Descanso, família, calor e preocupação com fogos florestais.

Conte-nos quais foram as suas melhores férias.

Estão a ser estas, de prevenção, à espera de ir para a maternidade para ser pai pela primeira vez! [Entretanto, Duarte Marques já foi pai]

E as piores?

Todas aquelas em que o meu concelho (Mação e arredores), local de descanso privilegiado, foi consumido pelos incêndios. No ano passado foi o concelho que mais ardeu (27 mil hectares), tanto como agora em Monchique, muito mais que em Pedrógão Grande, e as pessoas continuam sem receber uma única ajuda do governo.

Praia de eleição?

Praia do Barranco das Belharucas, na Falésia, Algarve.

A que horas vai para a praia?

Sempre de manhã. A hora de levantar não tem nada a ver com a hora de deitar.

Faz desporto ou exercício físico durante as férias? Qual?

Andar muito a pé na praia e, sempre que há parceiro(s), umas partidas de ténis ou futebol.

Qual é a melhor bola-de-berlim?

A da “Maria”, na praia do Barranco.

De que marisco não prescinde nesta época?

Percebes, amêijoas e, se os houver a bom preço, lagostins do mar.

Férias é sinónimo de mais fotografias no Instagram ou de estar em modo offline durante dias?

Mais offline mas, com tantos disparates do governo, é difícil desligar do Twitter e da imprensa.

Qual o objeto que leva sempre consigo na bagagem?

Cartão multibanco.

Com que figura pública gostaria de ir de férias e porquê?

Deus me livre… mas talvez com o Trump, na esperança de ter hipótese de lhe fazer uma amona muito prolongada (cinco minutos), caso os seguranças estivessem distraídos.

Se encontrar Marcelo Rebelo de Sousa na praia pede para tirar uma selfie?

Não, peço-lhe para ir a Mação verificar que o governo tem discriminado os lesados dos incêndios de 2017, que precisam que o Presidente dê um murro na mesa e, já agora, que vá de comboio para ver a desgraça em que estão os transportes públicos.

Filme, livro e música que levava para uma ilha deserta?

Só podendo levar um de cada, seria assim: “O Náufrago”, para tirar ideias que fizessem falta; a Bíblia, para finalmente perceber todas as suas mensagens; uma guitarra, porque finalmente ia ter tempo para aprender e numa ilha deserta não deve haver nem pilhas, nem eletricidade, nem leitores.

O que não faz enquanto está de férias?

Não aparo a “barba”.

Qual a viagem que ainda não fez e não pode deixar de fazer?

Índia e, especialmente, Goa.

Vai cometer excessos nestas férias?

O risco é sempre o mesmo: não resistir ao excesso de petiscos e de bolas-de-berlim, e apanhar demasiado sol.

Verão é sinónimo de...

Descanso, família, calor e preocupação com fogos florestais.

Conte-nos quais foram as suas melhores férias.

Estão a ser estas, de prevenção, à espera de ir para a maternidade para ser pai pela primeira vez! [Entretanto, Duarte Marques já foi pai]

E as piores?

Todas aquelas em que o meu concelho (Mação e arredores), local de descanso privilegiado, foi consumido pelos incêndios. No ano passado foi o concelho que mais ardeu (27 mil hectares), tanto como agora em Monchique, muito mais que em Pedrógão Grande, e as pessoas continuam sem receber uma única ajuda do governo.

Praia de eleição?

Praia do Barranco das Belharucas, na Falésia, Algarve.

A que horas vai para a praia?

Sempre de manhã. A hora de levantar não tem nada a ver com a hora de deitar.

Faz desporto ou exercício físico durante as férias? Qual?

Andar muito a pé na praia e, sempre que há parceiro(s), umas partidas de ténis ou futebol.

Qual é a melhor bola-de-berlim?

A da “Maria”, na praia do Barranco.

De que marisco não prescinde nesta época?

Percebes, amêijoas e, se os houver a bom preço, lagostins do mar.

Férias é sinónimo de mais fotografias no Instagram ou de estar em modo offline durante dias?

Mais offline mas, com tantos disparates do governo, é difícil desligar do Twitter e da imprensa.

Qual o objeto que leva sempre consigo na bagagem?

Cartão multibanco.

Com que figura pública gostaria de ir de férias e porquê?

Deus me livre… mas talvez com o Trump, na esperança de ter hipótese de lhe fazer uma amona muito prolongada (cinco minutos), caso os seguranças estivessem distraídos.

Se encontrar Marcelo Rebelo de Sousa na praia pede para tirar uma selfie?

Não, peço-lhe para ir a Mação verificar que o governo tem discriminado os lesados dos incêndios de 2017, que precisam que o Presidente dê um murro na mesa e, já agora, que vá de comboio para ver a desgraça em que estão os transportes públicos.

Filme, livro e música que levava para uma ilha deserta?

Só podendo levar um de cada, seria assim: “O Náufrago”, para tirar ideias que fizessem falta; a Bíblia, para finalmente perceber todas as suas mensagens; uma guitarra, porque finalmente ia ter tempo para aprender e numa ilha deserta não deve haver nem pilhas, nem eletricidade, nem leitores.

O que não faz enquanto está de férias?

Não aparo a “barba”.

Qual a viagem que ainda não fez e não pode deixar de fazer?

Índia e, especialmente, Goa.

Vai cometer excessos nestas férias?

O risco é sempre o mesmo: não resistir ao excesso de petiscos e de bolas-de-berlim, e apanhar demasiado sol.

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