Seguradoras contrariam Governo: “estão a ser sentidas dificuldades em obter informação”

07-08-2017
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As seguradoras estão a ter dificuldades em aceder a informação sobre as vítimas mortais do incêndio de Pedrógão Grande, segundo a Associação Portuguesa de Seguradores (APS).

A ministra da Administração Interna, Constança Urbano de Sousa, afirmou esta segunda-feira que as seguradoras podem aceder à lista de vítimas mortais.

“É um facto que estão a ser sentidas dificuldades em obter informação das entidades oficiais sobre as vítimas mortais de Pedrógão Grande e sobre as suas famílias, por razões ligadas à circunstância deste processo se encontrar em segredo de justiça”, refere a APS numa resposta enviada ao Expresso.

“Convém clarificar que nem a APS nem as seguradoras apresentaram qualquer queixa formal sobre este facto, limitando-se a constatar essa realidade”, acrescentou.

Para a APS, o objetivo comum “é ajudar quem precisa o mais rapidamente possível” e “tudo o que puder ser feito para concretizar esse objetivo, sem ferir a legislação vigente, será sempre uma boa notícia”.

A lista oficial de vítimas mortais está em 64 mas o Expresso noticiou no passado sábado que há pelo menos mais uma vítima mortal, na sequência de um atropelamento.

As seguradoras estão a ter dificuldades em aceder a informação sobre as vítimas mortais do incêndio de Pedrógão Grande, segundo a Associação Portuguesa de Seguradores (APS).

A ministra da Administração Interna, Constança Urbano de Sousa, afirmou esta segunda-feira que as seguradoras podem aceder à lista de vítimas mortais.

“É um facto que estão a ser sentidas dificuldades em obter informação das entidades oficiais sobre as vítimas mortais de Pedrógão Grande e sobre as suas famílias, por razões ligadas à circunstância deste processo se encontrar em segredo de justiça”, refere a APS numa resposta enviada ao Expresso.

“Convém clarificar que nem a APS nem as seguradoras apresentaram qualquer queixa formal sobre este facto, limitando-se a constatar essa realidade”, acrescentou.

Para a APS, o objetivo comum “é ajudar quem precisa o mais rapidamente possível” e “tudo o que puder ser feito para concretizar esse objetivo, sem ferir a legislação vigente, será sempre uma boa notícia”.

A lista oficial de vítimas mortais está em 64 mas o Expresso noticiou no passado sábado que há pelo menos mais uma vítima mortal, na sequência de um atropelamento.

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