PSD quer que Governo esclareça motivos da demissão do secretário de Estado da Saúde

22-12-2017
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Sociais-democratas querem esclarecimentos sobre demissões em cadeia na sequência do caso Raríssimas

O PSD quer que o Governo preste esclarecimentos sobre a demissão do secretário de Estado da Saúde, Manuel Delgado, na sequência do caso Raríssimas. Poucas horas depois de tanto o governante como, logo de seguida, a presidente da associação, Paula Brito e Costa, se terem demitido, os sociais-democratas consideram que faltam explicações sobre o caso.

A deputada Clara Marques Mendes disse que as demissões em cadeia "têm de ser esclarecidas". A parlamentar recordou que, na sequência da reportagem transmitida pela TVI no sábado que deu início a toda a polémica, e onde já se indicava que Manuel Delgado tinha tido uma "colaboração" com a associação, não foi assumido por parte do governante que houvesse algum problema relativo a essa colaboração. "Dois dias depois, parece que há um problema, e grave", apontou a deputada.

A social-democrata insistiu ainda na necessidade de o ministro do Trabalho, Solidariedade e Segurança Social, Vieira da Silva - que disse ontem em conferência de imprensa não ter tido até à data conhecimento de suspeitas de gestão danosa - explicar "o que vai ser feito" a partir de agora, embora recusando dizer se o PSD quer a demissão do ministro e deixando considerações sobre as "condições políticas" que tem para se manter no cargo para o primeiro-ministro.

A Raríssimas, e especialmente a sua presidente, tem estado debaixo de fogo desde sábado. Entre as despesas que terão sido feitas por Paula Brito e Costa com fundos da Raríssimas estão vestidos de alta-costura, elevados montantes em despesas de deslocação ou compras de supermercado. A associação é parcialmente financiada pelo Estado.

Sociais-democratas querem esclarecimentos sobre demissões em cadeia na sequência do caso Raríssimas

O PSD quer que o Governo preste esclarecimentos sobre a demissão do secretário de Estado da Saúde, Manuel Delgado, na sequência do caso Raríssimas. Poucas horas depois de tanto o governante como, logo de seguida, a presidente da associação, Paula Brito e Costa, se terem demitido, os sociais-democratas consideram que faltam explicações sobre o caso.

A deputada Clara Marques Mendes disse que as demissões em cadeia "têm de ser esclarecidas". A parlamentar recordou que, na sequência da reportagem transmitida pela TVI no sábado que deu início a toda a polémica, e onde já se indicava que Manuel Delgado tinha tido uma "colaboração" com a associação, não foi assumido por parte do governante que houvesse algum problema relativo a essa colaboração. "Dois dias depois, parece que há um problema, e grave", apontou a deputada.

A social-democrata insistiu ainda na necessidade de o ministro do Trabalho, Solidariedade e Segurança Social, Vieira da Silva - que disse ontem em conferência de imprensa não ter tido até à data conhecimento de suspeitas de gestão danosa - explicar "o que vai ser feito" a partir de agora, embora recusando dizer se o PSD quer a demissão do ministro e deixando considerações sobre as "condições políticas" que tem para se manter no cargo para o primeiro-ministro.

A Raríssimas, e especialmente a sua presidente, tem estado debaixo de fogo desde sábado. Entre as despesas que terão sido feitas por Paula Brito e Costa com fundos da Raríssimas estão vestidos de alta-costura, elevados montantes em despesas de deslocação ou compras de supermercado. A associação é parcialmente financiada pelo Estado.

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