Rádio Comercial

01-08-2019
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Sem nunca pedir a demissão de nenhum dos membros do Governo envolvidos, a vice-presidente e deputada do CDS Cecília Meireles acusou o PS de se comportar como "se fosse dono do Estado", primeiro com o caso das nomeações de familiares para cargos governamentais, conhecido em abril, e agora com os contratos com o Estado por empresas de governantes.

"O que se espera do sr. primeiro-ministro é que pare de se esconder atrás dos pareceres jurídicos, dos seus ministros e que dê uma explicação e ponha cobro a isto", afirmou Cecília Meireles aos jornalistas, na Assembleia da República, em Lisboa.

Por três vezes, a deputada afirmou que o CDS votou contra a alteração à lei de incompatibilidades e impedimentos em vigor, que retirou a proibição de empresas detidas por familiares de membros do Governo de fazer contratos com o Estado ou entidades públicas, como aconteceu com o filho do secretário de Estado da Proteção Civil, mas que só entrará em vigor em outubro, após as legislativas.

É uma alteração legal que, disse, "poderia por em causa a transparência e o combate ao nepotismo" e, por isso, os centristas votaram contra.

Sem nunca pedir a demissão de nenhum dos membros do Governo envolvidos, a vice-presidente e deputada do CDS Cecília Meireles acusou o PS de se comportar como "se fosse dono do Estado", primeiro com o caso das nomeações de familiares para cargos governamentais, conhecido em abril, e agora com os contratos com o Estado por empresas de governantes.

"O que se espera do sr. primeiro-ministro é que pare de se esconder atrás dos pareceres jurídicos, dos seus ministros e que dê uma explicação e ponha cobro a isto", afirmou Cecília Meireles aos jornalistas, na Assembleia da República, em Lisboa.

Por três vezes, a deputada afirmou que o CDS votou contra a alteração à lei de incompatibilidades e impedimentos em vigor, que retirou a proibição de empresas detidas por familiares de membros do Governo de fazer contratos com o Estado ou entidades públicas, como aconteceu com o filho do secretário de Estado da Proteção Civil, mas que só entrará em vigor em outubro, após as legislativas.

É uma alteração legal que, disse, "poderia por em causa a transparência e o combate ao nepotismo" e, por isso, os centristas votaram contra.

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