Cecília Meireles candidata-se à liderança da distrital do Porto do CDS

23-04-2018
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"Decidi candidatar-me a presidente da Comissão Política Distrital do Porto do CDS porque acredito que tenho condições para liderar este projeto no nosso distrito", revelou a candidata a sucessora de Álvaro Castello-Branco, que lidera a distrital desde 1998 e cujo mandato termina em 14 de julho.

Cecília Meireles é também deputada na Assembleia da República, eleita pelo círculo do Porto, e foi, nas recentes eleições para a concelhia do CDS, mandatária de Catarina Araújo, vereadora do independente Rui Moreira (presidente da Câmara do Porto), a candidata que saiu do escrutínio derrotada por Isabel Menéres, advogada e professora universitária.

Para Cecília Meireles, "o CDS tem que ser capaz de se afirmar no distrito do Porto como a alternativa e a oposição ao socialismo e às esquerdas mais radicais".

"Isso tem que ser feito todos os dias com uma oposição simultaneamente assertiva e construtiva ao centralismo cor-de-rosa", afirma, numa nota de imprensa.

"Tenho vontade, tenho uma equipa jovem e nunca achei que os dirigentes nacionais ou deputados do partido estivessem dispensados de arregaçar as mangas e trabalhar no partido. Pelo contrário, têm até mais dever do que os outros de o fazer", diz Cecília Meireles.

Considerando que "o debate interno dos partidos deve ser feito de forma aberta, sem meias palavras, sem guerras e sem dramas", a dirigente centrista propõe "transparência" no "método".

"Por isso, e uma vez que o assunto das candidaturas à próxima Distrital está já a ser muito discutido nas concelhias, apesar de não haver ainda eleições marcadas, proponho que sejam organizados o mais brevemente possível debates nos concelhos para que todos os militantes possam participar e formar livremente a sua opinião", observa.

Segundo Cecília Meireles, "estamos a poucos meses do fim do mandato da Comissão Política Distrital do CDS do Porto".

"É um ciclo que se encerra e uma nova página que se abre", acrescenta.

A deputada diz saber que, "neste novo ciclo, o CDS tem muito trabalho pela frente".

"Um trabalho que tem de ser feito com proximidade, com dinamismo e com sangue novo. O CDS está a crescer e temos dois desafios eleitorais pela frente", disse.

Quanto às "três ideias fundamentais" indicadas como orientadoras do próximo mandato, Cecília Meireles começa por referir a "organização".

"A Distrital do Porto tem que se organizar numa equipa representativa, coesa e inovadora. Esta equipa tem que ter pelouros distribuídos, objetivos definidos e organizar-se por tarefas. Temos que fazer melhor no apoio às concelhias, na organização da rede de autarcas e na comunicação do nosso trabalho", descreve.

A outra "ideia" é a "credibilidade", diz a candidata, explicando que "a Distrital do Porto é a maior em número de militantes do CDS".

"Este peso tem de se refletir na capacidade de levar as preocupações e decisões dos vários concelhos à Direção do partido, e de as transformar em propostas", assinala.

Cecília Meireles explica que "o CDS tem que ser capaz de se afirmar no Distrito do Porto como a alternativa e a oposição ao socialismo e às esquerdas mais radicais".

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Cecília Meireles é também deputada na Assembleia da República, eleita pelo círculo do Porto, e foi, nas recentes eleições para a concelhia do CDS, mandatária de Catarina Araújo, vereadora do independente Rui Moreira (presidente da Câmara do Porto), a candidata que saiu do escrutínio derrotada por Isabel Menéres, advogada e professora universitária.

Para Cecília Meireles, "o CDS tem que ser capaz de se afirmar no distrito do Porto como a alternativa e a oposição ao socialismo e às esquerdas mais radicais".

"Isso tem que ser feito todos os dias com uma oposição simultaneamente assertiva e construtiva ao centralismo cor-de-rosa", afirma, numa nota de imprensa.

"Tenho vontade, tenho uma equipa jovem e nunca achei que os dirigentes nacionais ou deputados do partido estivessem dispensados de arregaçar as mangas e trabalhar no partido. Pelo contrário, têm até mais dever do que os outros de o fazer", diz Cecília Meireles.

Considerando que "o debate interno dos partidos deve ser feito de forma aberta, sem meias palavras, sem guerras e sem dramas", a dirigente centrista propõe "transparência" no "método".

"Por isso, e uma vez que o assunto das candidaturas à próxima Distrital está já a ser muito discutido nas concelhias, apesar de não haver ainda eleições marcadas, proponho que sejam organizados o mais brevemente possível debates nos concelhos para que todos os militantes possam participar e formar livremente a sua opinião", observa.

Segundo Cecília Meireles, "estamos a poucos meses do fim do mandato da Comissão Política Distrital do CDS do Porto".

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A deputada diz saber que, "neste novo ciclo, o CDS tem muito trabalho pela frente".

"Um trabalho que tem de ser feito com proximidade, com dinamismo e com sangue novo. O CDS está a crescer e temos dois desafios eleitorais pela frente", disse.

Quanto às "três ideias fundamentais" indicadas como orientadoras do próximo mandato, Cecília Meireles começa por referir a "organização".

"A Distrital do Porto tem que se organizar numa equipa representativa, coesa e inovadora. Esta equipa tem que ter pelouros distribuídos, objetivos definidos e organizar-se por tarefas. Temos que fazer melhor no apoio às concelhias, na organização da rede de autarcas e na comunicação do nosso trabalho", descreve.

A outra "ideia" é a "credibilidade", diz a candidata, explicando que "a Distrital do Porto é a maior em número de militantes do CDS".

"Este peso tem de se refletir na capacidade de levar as preocupações e decisões dos vários concelhos à Direção do partido, e de as transformar em propostas", assinala.

Cecília Meireles explica que "o CDS tem que ser capaz de se afirmar no Distrito do Porto como a alternativa e a oposição ao socialismo e às esquerdas mais radicais".

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