Moção de Catarina Martins com 83% dos votos

27-06-2016
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A moção política encabeçada por Catarina Martins e afeta à direção do Bloco de Esquerda (BE) foi a mais votada na X Convenção bloquista, que este domingo termina, recolhendo 444 votos de um total de 535.

A moção A - "Força da Esperança - O Bloco à Conquista da Maioria" recolheu 444 votos, que comparam com 58 da moção R - "Crescer pela Raiz - A radicalidade de reinventar a política", encabeçada por Catarina Príncipe, e 32 da moção B - "Mais Bloco" cujo primeiro subscritor é João Madeira.

Houve também uma abstenção na votação, indicou a bloquista e ex-deputada Helena Pinto, que preside aos trabalhos da reunião magna do partido.

Antes, nas intervenções de fecho do debate das moções políticas, o deputado Jorge Costa - representando a moção A de Catarina Martins vincou que o partido não está numa "coligação" com o PS nem estabeleceu um acordo de Governo com os socialistas.

"Não somos o CDS do PS", declarou Jorge Costa.

Por seu lado, o representante da moção R Carlos Carujo lançou críticas à direção bloquista, que, advogou, "não deu explicações" na Convenção sobre as negociações com o PS e Governo para o próximo Orçamento do Estado e eventuais alianças pré-eleitorais nas autárquicas de 2017.

A moção política encabeçada por Catarina Martins e afeta à direção do Bloco de Esquerda (BE) foi a mais votada na X Convenção bloquista, que este domingo termina, recolhendo 444 votos de um total de 535.

A moção A - "Força da Esperança - O Bloco à Conquista da Maioria" recolheu 444 votos, que comparam com 58 da moção R - "Crescer pela Raiz - A radicalidade de reinventar a política", encabeçada por Catarina Príncipe, e 32 da moção B - "Mais Bloco" cujo primeiro subscritor é João Madeira.

Houve também uma abstenção na votação, indicou a bloquista e ex-deputada Helena Pinto, que preside aos trabalhos da reunião magna do partido.

Antes, nas intervenções de fecho do debate das moções políticas, o deputado Jorge Costa - representando a moção A de Catarina Martins vincou que o partido não está numa "coligação" com o PS nem estabeleceu um acordo de Governo com os socialistas.

"Não somos o CDS do PS", declarou Jorge Costa.

Por seu lado, o representante da moção R Carlos Carujo lançou críticas à direção bloquista, que, advogou, "não deu explicações" na Convenção sobre as negociações com o PS e Governo para o próximo Orçamento do Estado e eventuais alianças pré-eleitorais nas autárquicas de 2017.

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