Religionline: Que procuras em 2018?

24-03-2019
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“Falta uma voz única na Europa
para enfrentar o drama dos refugiados”, defende a jornalista Lumena Raposo no
debate Que Procuras em 2018?, que
passou na SIC Notícias nos dias de passagem de ano. A crise europeia a
propósito do drama dos refugiados é um desafio que se mantém de 2017 para 2018,
como coincidiram os participantes neste debate (além de Lumena Raposo, também a
deputada Catarina Marcelino, o historiador José Eduardo Franco e eu próprio,
moderados por Joaquim Franco.

No debate, os convidados começaram
por ser desafiados a escolher a palavra que marcou o ano de 2018 e a projectar
2018. Além do drama dos refugiados, também o papel do Papa Francisco e a
participação das mulheres nas estruturas religiosas – em particular na Igreja
Católica –, bem como a intervenção social e política dos crentes foram outros
temas abordados.

Os actuais europeus são descendentes
de migrantes de há séculos. Por isso, a Europa tem de repensar a sua política
sobre o tema. Porque, se não fosse a voz do Papa, onde estaríamos hoje, pergunta-se
a dado passo.

O Papa Francisco, cujo papel
talvez possa ser avaliado com rigor só daqui a algum tempo, responde a
expectativas de uma maior participação na Igreja e de mais justiça no mundo. Por
isso, a defesa de uma maior intervenção dos cristãos, no campo social e
político, é outra das ideias deixadas no debate. Tal como a necessidade de
respeitar os direitos humanos, sem relativismos culturais ou religiosos.

Também o papel das mulheres foi
objecto de debate. Têm elas de facto um lugar secundário? Ou devem ter mais
participação nos lugares de decisão?

Com um novo ano que começa,
rompendo a rotina da nossa existência, é tempo de fazer balanços e reler o
mundo e a vida. Assim se projectam expectativas a partir de um verbo transformado
em substantivo. O debate pode ser visto no vídeo acima ou na página da SIC Notícias.

“Falta uma voz única na Europa
para enfrentar o drama dos refugiados”, defende a jornalista Lumena Raposo no
debate Que Procuras em 2018?, que
passou na SIC Notícias nos dias de passagem de ano. A crise europeia a
propósito do drama dos refugiados é um desafio que se mantém de 2017 para 2018,
como coincidiram os participantes neste debate (além de Lumena Raposo, também a
deputada Catarina Marcelino, o historiador José Eduardo Franco e eu próprio,
moderados por Joaquim Franco.

No debate, os convidados começaram
por ser desafiados a escolher a palavra que marcou o ano de 2018 e a projectar
2018. Além do drama dos refugiados, também o papel do Papa Francisco e a
participação das mulheres nas estruturas religiosas – em particular na Igreja
Católica –, bem como a intervenção social e política dos crentes foram outros
temas abordados.

Os actuais europeus são descendentes
de migrantes de há séculos. Por isso, a Europa tem de repensar a sua política
sobre o tema. Porque, se não fosse a voz do Papa, onde estaríamos hoje, pergunta-se
a dado passo.

O Papa Francisco, cujo papel
talvez possa ser avaliado com rigor só daqui a algum tempo, responde a
expectativas de uma maior participação na Igreja e de mais justiça no mundo. Por
isso, a defesa de uma maior intervenção dos cristãos, no campo social e
político, é outra das ideias deixadas no debate. Tal como a necessidade de
respeitar os direitos humanos, sem relativismos culturais ou religiosos.

Também o papel das mulheres foi
objecto de debate. Têm elas de facto um lugar secundário? Ou devem ter mais
participação nos lugares de decisão?

Com um novo ano que começa,
rompendo a rotina da nossa existência, é tempo de fazer balanços e reler o
mundo e a vida. Assim se projectam expectativas a partir de um verbo transformado
em substantivo. O debate pode ser visto no vídeo acima ou na página da SIC Notícias.

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