Enfermeiro suspende greve de fome depois de telefonema da ministra da Saúde

22-02-2019
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Carlos Ramalho suspendeu, esta sexta-feira, a greve de fome que iniciou quarta-feira, em protesto contra o braço de ferro mantido entre enfermeiros e o Ministério da Saúde. Segundo o Expresso apurou, a suspensão da greve de fome surge depois de a ministra da Saúde, Marta Temido, ter telefonado ao sindicalista do Sindepor para se inteirar do seu estado de saúde e para lhe propor que as negociações entre Governo e sindicatos sejam retomadas, já na próxima semana.

Carlos Ramalho informou, de seguida, a direção da UGT sobre a diligência feita pela ministra da Saúde. O Sindepor é um sindicato afeto àquela central sindical e ainda ontem à tarde, uma delegação da UGT chefiada por Carlos Silva, encontrou-se em Belém com o sindicalista, numa tentativa de o demover da continuação da greve da fome.

Ao longo dos dois dias em que o sindicalista esteve em greve de fome, sucederam-se as manifestações de solidariedade entre a classe dos enfermeiros e as tentativas de mediação. O Presidente da República fez o primeiro gesto ao mandatar os assessores de Belém para um encontro com os sindicatos, logo na quarta-feira. Mas, Carlos Ramalho recusou comparecer à reunião, alegando que só aceitava falar diretamente com Marcelo Rebelo de Sousa.

Esta sexta-feira foi posta a circular uma petição de solidariedade com a iniciativa do sindicalista dos enfermeiros, mas pedindo-lhe que abandonasse aquela forma de luta.

Artigo atualizado às 16h30

Carlos Ramalho suspendeu, esta sexta-feira, a greve de fome que iniciou quarta-feira, em protesto contra o braço de ferro mantido entre enfermeiros e o Ministério da Saúde. Segundo o Expresso apurou, a suspensão da greve de fome surge depois de a ministra da Saúde, Marta Temido, ter telefonado ao sindicalista do Sindepor para se inteirar do seu estado de saúde e para lhe propor que as negociações entre Governo e sindicatos sejam retomadas, já na próxima semana.

Carlos Ramalho informou, de seguida, a direção da UGT sobre a diligência feita pela ministra da Saúde. O Sindepor é um sindicato afeto àquela central sindical e ainda ontem à tarde, uma delegação da UGT chefiada por Carlos Silva, encontrou-se em Belém com o sindicalista, numa tentativa de o demover da continuação da greve da fome.

Ao longo dos dois dias em que o sindicalista esteve em greve de fome, sucederam-se as manifestações de solidariedade entre a classe dos enfermeiros e as tentativas de mediação. O Presidente da República fez o primeiro gesto ao mandatar os assessores de Belém para um encontro com os sindicatos, logo na quarta-feira. Mas, Carlos Ramalho recusou comparecer à reunião, alegando que só aceitava falar diretamente com Marcelo Rebelo de Sousa.

Esta sexta-feira foi posta a circular uma petição de solidariedade com a iniciativa do sindicalista dos enfermeiros, mas pedindo-lhe que abandonasse aquela forma de luta.

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