PS pede mais força para governar sem "empecilhos"

27-09-2019
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O PS precisa de mais força para poder governar sem "empecilhos", apelou esta quarta-feira o vice-presidente da bancada parlamentar socialista, Carlos Pereira.

As declarações tiveram lugar na reunião da comissão permanente da Assembleia da República e causaram comoção nas bancadas da esquerda.

O PCP e os Verdes alertaram para os perigos de uma eventual maioria absoluta do PS e o deputado Carlos Pereira respondeu com críticas aos parceiros de “Geringonça”.

“No ruído da pré-campanha para outubro de 2019, até parece que a atual solução governativa foi desenhada a pensar no Bloco de Esquerda e no PCP, como se os portugueses ansiassem pela coletivização forçada dos meios de produção, com expropriações em massa e nacionalizações em catadupa. Sabemos todos que não”, declarou o vice-presidente da bancada parlamentar socialista.

O deputado madeirense rematou pedindo mais força para o PS poder governar “sem empecilhos”, para poder “impedir com todas as nossas forças o regresso da austeridade, do aumento colossal de impostos, do mito que o aumento dos salários provoca desemprego, das previsões falhadas e dos velhos do Restelo que tratam o diabo por tu e que provocam ameaças da Europa contra os portugueses”.

Nesta que foi a última reunião da comissão permanente do Parlamento, antes das eleições de 6 de outubro, o PCP e os Verdes votaram contra o voto de pesar pela morte de Alexandre Soares dos Santos. O Bloco de Esquerda absteve-se.

Já o voto de congratulação do CDS pela nomeação de D. José Tolentino de Mendonça como cardeal mereceu a abstenção do PCP.

O PS precisa de mais força para poder governar sem "empecilhos", apelou esta quarta-feira o vice-presidente da bancada parlamentar socialista, Carlos Pereira.

As declarações tiveram lugar na reunião da comissão permanente da Assembleia da República e causaram comoção nas bancadas da esquerda.

O PCP e os Verdes alertaram para os perigos de uma eventual maioria absoluta do PS e o deputado Carlos Pereira respondeu com críticas aos parceiros de “Geringonça”.

“No ruído da pré-campanha para outubro de 2019, até parece que a atual solução governativa foi desenhada a pensar no Bloco de Esquerda e no PCP, como se os portugueses ansiassem pela coletivização forçada dos meios de produção, com expropriações em massa e nacionalizações em catadupa. Sabemos todos que não”, declarou o vice-presidente da bancada parlamentar socialista.

O deputado madeirense rematou pedindo mais força para o PS poder governar “sem empecilhos”, para poder “impedir com todas as nossas forças o regresso da austeridade, do aumento colossal de impostos, do mito que o aumento dos salários provoca desemprego, das previsões falhadas e dos velhos do Restelo que tratam o diabo por tu e que provocam ameaças da Europa contra os portugueses”.

Nesta que foi a última reunião da comissão permanente do Parlamento, antes das eleições de 6 de outubro, o PCP e os Verdes votaram contra o voto de pesar pela morte de Alexandre Soares dos Santos. O Bloco de Esquerda absteve-se.

Já o voto de congratulação do CDS pela nomeação de D. José Tolentino de Mendonça como cardeal mereceu a abstenção do PCP.

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