"Se estas eleições já eram complexas, com o atentado tornaram-se ainda mais imprevisíveis"

24-04-2017
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Hoje é dia de eleições presidenciais em França. Realiza-se este domingo a primeira volta das eleições e a segunda volta está marcada para 7 de Maio.

Emmanuel Macron, Marine Le Pen, Jean-Luc Mélenchon e François Fillon são os candidatos mais bem colocados nas sondagens para garantir uma vaga na segunda volta das eleições.

Esta é uma invulgar corrida a quatro, numa luta que está, segundo as intenções de voto, muito renhida e que pode ter qualquer desfecho, muito dificilmente antecipado pelas sondagens e analistas.

Carlos Pereira, é diretor do Luso Jornal uma das principais publicações para a comunidade portuguesa em França.

Vive há mais de 30 anos em Paris, afirma que esta já era uma "campanha eleitoral muito complicada e que o atentado que ocorreu há três dias ainda veio tornar mais difícil antecipar o que vai acontecer este domingo nas urnas".

O diretor do Luso Jornal, Carlos Pereira, considera que todos os cenários estão em aberto, mais do que em relação a outras eleições presidenciais, e afirma que neste ato eleitoral é impossível antecipar quem são os dois candidatos que passam nesta primeira volta.

Carlos Pereira diz que ao contrário do que provavelmente se esperava, o ataque da passada quinta-feira, em Paris, pode vir a beneficiar mais a campanha do candidato Fillon do que propriamente da candidata de extrema-direita, Le Pen.

Carlos Pereira vive há três décadas em França, como jornalista acompanhou vários atos eleitorais. O diretor do Luso Jornal confessa que nunca tinha assistido a um cenário tão incerto numas eleições presidenciais francesas.

Hoje é dia de eleições presidenciais em França. Realiza-se este domingo a primeira volta das eleições e a segunda volta está marcada para 7 de Maio.

Emmanuel Macron, Marine Le Pen, Jean-Luc Mélenchon e François Fillon são os candidatos mais bem colocados nas sondagens para garantir uma vaga na segunda volta das eleições.

Esta é uma invulgar corrida a quatro, numa luta que está, segundo as intenções de voto, muito renhida e que pode ter qualquer desfecho, muito dificilmente antecipado pelas sondagens e analistas.

Carlos Pereira, é diretor do Luso Jornal uma das principais publicações para a comunidade portuguesa em França.

Vive há mais de 30 anos em Paris, afirma que esta já era uma "campanha eleitoral muito complicada e que o atentado que ocorreu há três dias ainda veio tornar mais difícil antecipar o que vai acontecer este domingo nas urnas".

O diretor do Luso Jornal, Carlos Pereira, considera que todos os cenários estão em aberto, mais do que em relação a outras eleições presidenciais, e afirma que neste ato eleitoral é impossível antecipar quem são os dois candidatos que passam nesta primeira volta.

Carlos Pereira diz que ao contrário do que provavelmente se esperava, o ataque da passada quinta-feira, em Paris, pode vir a beneficiar mais a campanha do candidato Fillon do que propriamente da candidata de extrema-direita, Le Pen.

Carlos Pereira vive há três décadas em França, como jornalista acompanhou vários atos eleitorais. O diretor do Luso Jornal confessa que nunca tinha assistido a um cenário tão incerto numas eleições presidenciais francesas.

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