Tudo sobre: CGTP – Observador

15-11-2018
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O líder da CGTP anunciou esta terça-feira uma manifestação nacional em Lisboa a 18 de novembro. Arménio Carlos lançou ainda uma petição, que diz ser "um marco no combate à precariedade".

O líder da CGTP acredita que o Executivo tem condições para incluir as "propostas alternativas" que a central sindical apresentou. Arménio Carlos afirma que "o Governo pode ir muito mais longe".

A greve geral da Função Pública atingiu números "muito perto dos 100%" em vários hospitais do norte do país. Organizações sindicais esperam que números da adesão se mantenham ao longo do dia.

O Conselho Económico e Social considera que as alterações ao regime simplificado de IRS que constam na proposta de Orçamento do Estado para 2018, irão representar "um aumento de IRS e de custos".

O dirigente da CGTP, João Torres, disse que cerca de "60 mil trabalhadores" participaram na manifestação nacional da intersindical, em Lisboa e avisou que "a luta vai continuar".

O líder da CGTP disse que se o salário mínimo nacional tivesse sido aumentado desde 1974, tendo em conta a inflação e a produtividade, atingiria no próximo ano 1.267,7 euros.

Os parceiros sociais vão reunir com o ministro do Trabalho e retomar a discussão sobre o salário mínimo nacional. A CGTP reivindica 600 euros e a UGT defende a subida para os 585 euros.

A coordenadora da Frente Comum de Sindicatos da Administração Pública, Ana Avoila, diz que "o Governo não quer abrir os cordões à bolsa" para que todos os funcionários progridam no próximo ano.

O secretário-geral da CGTP reconheceu que existe "alguma evolução" em relação aos recibos verdes. Ainda assim, Arménio Carlos alerta que o "problema" continua.

A CGTP quer que o Governo discuta uma estratégia de médio e longo prazo para a Autoeuropa. Arménio Carlos defende que a nova estratégia tem de passar pela produção de carros elétricos.

O secretário-geral da central sindical CGTP, Arménio Carlos, defendeu esta noite a necessidade de "fazer retornar os CTT à esfera do setor empresarial do Estado".

A greve, convocada pelos sindicatos da CGTP, tem como objetivo pressionar a Associação Portuguesa de Empresas de Distribuição (APED) a evoluir na negociação do Contrato Coletivo do setor.

A CGTP vai intensificar a dinâmica reivindicativa nas empresas até que o Governo aceite atualizar o salário mínimo para 600 euros, disse o secretário-geral, Arménio Carlos.

Arménio Carlos afirmou que "Este é o momento para falar e para se concretizar" as alterações à legislação laboral, acrescentando que o Governo ainda não apresentou nada em concreto.

A CGTP quer que sejam repostas as normas que existiam antes da entrada da 'troika' em Portugal, dizendo que este é o momento para o Governo responder às expectativas dos trabalhadores.

Arménio Carlos defendeu que o investimento na empresa Arsenal do Alfeite permitiria a "criação de riqueza, mais emprego e um estímulo ao desenvolvimento da economia".

O líder da CGTP anunciou uma manifestação de 500 ativistas para a próxima quarta-feira, em Lisboa. Este é o dia em que vai decorrer o debate sobre legislação laboral.

Os sindicalistas manifestam-se esta quarta-feira e vão exigir "a revogação da norma da caducidade das convenções coletivas", proposta que o PCP vai apresentar no parlamento.

O líder da CGTP criticou a postura "lamentável" do Governo que, durante a manifestação da função pública, mandou colocar grades policiais a vários metros da porta do Ministério das Finanças.

Arménio Carlos diz que o Governo está "obcecado com a redução do défice" e não responde aos problemas dos trabalhadores, aumentando assim o seu descontentamento.

O secretário-geral da CGTP defendeu que o apelo do Governo a uma flexibilização laboral que permita salários abaixo dos mínimos legais é um raciocínio ao estilo lei da selva.

O secretário-geral da Confederação Geral dos Trabalhadores Portugueses voltou a defender a introdução na lei do princípio do tratamento mais favorável para trabalhadores.

A CGTP disse esta segunda-feira, em comunicado, que "obsessão pela redução do défice público" tem "consequências negativas na economia e na "degradação de serviços públicos".

Jovens trabalhadores de todo o país e de todos os setores manifestam-se em Lisboa contra o trabalho precário. Alegam ser os mais afetados pelos "baixos salários" e exigem direitos.

O líder da CGTP disse ao Governo para não contar com o acordo da intersindical para as alterações laborais que estão a ser discutidas na Concertação Social porque as propostas "mantêm a precariedade".

O secretário-geral da CGTP avisou esta quinta-feira que não aceita que a "obsessão pela redução do défice e da dívida" se sobreponha aos direitos dos trabalhadores e exigiu aumentos salariais em 2019.

Arménio Carlos diz que a situação económica atual reúne as condições para se ir "mais longe" no salário mínimo e afirmou que o executivo tem alguns dias para dizer se vai descongelar as remunerações.

Greve foi convocada pelos sindicatos dos trabalhadores da saúde afetos à CGTP. Reclamam a aplicação das 35 horas de trabalho semanais para todos os trabalhadores com contratos individuais de trabalho

A CGTP comemora hoje o Dia do Trabalhador com manifestações e festividades em cerca de 40 localidades do país, enquanto a UGT centra a celebração em Figueiró dos Vinhos.

Dirigente socialista diz que aumento de rendimentos é para continuar, mas avisa que o Governo não pode "dar todos os passos ao mesmo tempo". Arménio Carlos quer mais na legislação laboral e salários.

Líder da CGTP, Arménio Carlos, exigiu, discursando no "maior 1.º de Maio dos últimos anos", a fixação do salário mínimo em 650 euros em janeiro de 2019 e marca “grande manifestação nacional” em junho.

Vieira da Silva afirma que "ainda é cedo" discutir o aumento do salário mínimo para o próximo ano, referindo-se às declarações do líder da CGTP, que pediu um aumento para 650 euros.

O secretário-geral da CGTP-IN defendeu que o Governo "não pode permitir o despedimento coletivo de 21 trabalhadores" anunciado pela Efacec, "sem exigir que a empresa apresente fundamentação" para tal.

Os trabalhadores das empresas do Grupo Sumol+Compal de Pombal estão em greve até às 8h00 de quinta-feira para reivindicarem melhores condições laborais, anunciou fonte sindical.

O secretário-geral da CGTP-IN, Arménio Carlos, criticou a administração da empresa Sumol+Compal de Pombal por pagar o salário mínimo nacional à esmagadora maioria dos trabalhadores.

O secretário geral da CGTP garantiu que o executivo socialista "vai enfrentar múltiplas contestações e jornadas de luta se incumprir as promessas" que fez.

A CGTP anunciou este sábado uma concentração para 6 de julho, frente à Assembleia da República, "contra as medidas gravosas da revisão da legislação laboral apresentadas pelo Governo".

Líder da CGTP recusa com "profundo repúdio" o acordo da Concertação Social sobre legislação laboral e apela ao PS para rejeitar a proposta do Governo, que prepara uma "aliança" com a direita.

Arménio Carlos afirmou que a legislação laboral proposta "não pode passar e, se porventura o Governo teimar em fazê-la andar para a frente, naturalmente que se abre aqui uma linha de conflito".

A CGTP e o Bloco de Esquerda mostraram estar ambos contra a proposta de lei do Governo para alterar as leis laborais, exigindo que se anulem as medidas acordadas com os patrões.

O secretário-geral da CGTP manifestou-se contra a proposta do Governo para o chamado banco de horas grupal, que obriga a 150 horas de trabalho gratuitas por ano.

O secretário-geral da CGTP, Arménio Carlos, prometeu um verão e outono "quentes" na contestação contra a revisão da legislação laboral, referindo que estão sozinhos nesta luta pelos trabalhadores.

Solidez à esquerda foi a teste mas líderes do PCP e do Bloco de Esquerda deram um sinal para o plenário (e ao Governo) quando se juntaram ao protesto da CGTP contra o acordo da concertação social.

O sociólogo Manuel Carvalho da Silva admitiu que serão precisas duas legislaturas para reparar os danos causados na sociedade portuguesa durante a intervenção da 'troika'.

Os trabalhadores dos hipermercados, supermercados e outros estabelecimentos da grande distribuição marcaram uma greve para 12 de setembro.

A CGTP considerou esta quinta-feira o diploma sobre as pensões relativo às longas carreiras contributivas, aprovado em Conselho de Ministros, é insuficiente e "extremamente redutor".

A CGTP e a UGT regressam à atividade sindical após as férias a pensar no Orçamento do Estado, no qual querem ver medidas que valorizem o trabalho e os rendimentos das famílias.

A estrutura afeta à CGTP referiu que em cima da mesa está, atualmente, a negociação com o Governo, liderado pelo socialista António Costa, mas ressalvou que se o executivo não responder positivamente.

Segundo a CGTP, o aumento deve garantir um acréscimo salarial mensal mínimo de 40 euros a todos os trabalhadores, o salário mínimo nacional deve passar para 650 euros.

A central sindical reivindica para o próximo ano um acréscimo mensal mínimo de 40 euros e o desagravamento dos impostos para que os trabalhadores portugueses possam melhorar o seu nível de vida.

O secretário-geral da CGTP, Arménio Carlos, considerou esta quinta-feira que este é o momento-chave para exigir um aumento dos salários em pelo menos 4%.

"Tem de haver uma intervenção urgente do Estado, porque o processo da Soares da Costa tem de ser clarificado e resolvido, sem mais arrastamentos", disse o secretário-geral da CGTP.

Os parceiros do Governo mostram-se satisfeitos com a abertura do Executivo para discutir aumentos na função pública. Uma das hipóteses em cima da mesa passa por uma subida generalizada dos salários.

Protesto surge, entre outros motivos, para lutar pelo aumento dos salários dos trabalhadores e pela fixação do salário mínimo em 650 euros a partir de 1 de janeiro do próximo ano.

Ministério Público e Tribunal de Instrução não encontraram indícios de crime, mas a Relação decidiu levar a julgamento os autarcas que cederam o autocarro para os funcionários irem a uma manifestação.

A CGTP considerou que o novo regime de acesso antecipado à reforma, previsto no Orçamento do Estado para 2019, não corresponde às suas reivindicações, nem às expectativas dos beneficiários.

A CGTP e a sua congénere luxemburguesa, aprovaram uma resolução com 30 reivindicações a apresentar ao governo sobre a situação dos emigrantes portugueses.

CGTP, Arménio Carlos, disse esta quinta-feira esperar uma "grande adesão" dos funcionários públicos à greve geral de sexta-feira, que mostre ao Governo a "forte indignação" do setor.

O secretário-geral da CGTP afirmou que a greve a decorrer sinaliza que os trabalhadores não abdicam de continuar a lutar pela defesa da sua dignidade, exigindo a reabertura das negociações.

O secretário-geral da CGTP, Arménio Carlos, considerou esta segunda-feira que a descentralização é um "presente envenenado" e que pode acentuar as desigualdades entre os municípios.

À semelhança do que tinha acontecido com o comboio para a festa do PS em agosto, CP deu garantias escritas de que "aceita os atrasos" para passarem os comboios rumo à 'manif' da CGTP.

A manifestação da CGTP junta 10 mil trabalhadores vindos de todo o país, em mais de 100 autocarros e em dois comboios provenientes do Porto. Trabalhadores querem melhores condições de vida e trabalho.

Arménio Carlos esteve com Carlos César, mas saiu sem sinais de aceitação das reivindicações da CGTP para o debate na especialidade do Orçamento. E acusa PS de beneficiar setor financeiro.

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O líder da CGTP anunciou esta terça-feira uma manifestação nacional em Lisboa a 18 de novembro. Arménio Carlos lançou ainda uma petição, que diz ser "um marco no combate à precariedade".

O líder da CGTP acredita que o Executivo tem condições para incluir as "propostas alternativas" que a central sindical apresentou. Arménio Carlos afirma que "o Governo pode ir muito mais longe".

A greve geral da Função Pública atingiu números "muito perto dos 100%" em vários hospitais do norte do país. Organizações sindicais esperam que números da adesão se mantenham ao longo do dia.

O Conselho Económico e Social considera que as alterações ao regime simplificado de IRS que constam na proposta de Orçamento do Estado para 2018, irão representar "um aumento de IRS e de custos".

O dirigente da CGTP, João Torres, disse que cerca de "60 mil trabalhadores" participaram na manifestação nacional da intersindical, em Lisboa e avisou que "a luta vai continuar".

O líder da CGTP disse que se o salário mínimo nacional tivesse sido aumentado desde 1974, tendo em conta a inflação e a produtividade, atingiria no próximo ano 1.267,7 euros.

Os parceiros sociais vão reunir com o ministro do Trabalho e retomar a discussão sobre o salário mínimo nacional. A CGTP reivindica 600 euros e a UGT defende a subida para os 585 euros.

A coordenadora da Frente Comum de Sindicatos da Administração Pública, Ana Avoila, diz que "o Governo não quer abrir os cordões à bolsa" para que todos os funcionários progridam no próximo ano.

O secretário-geral da CGTP reconheceu que existe "alguma evolução" em relação aos recibos verdes. Ainda assim, Arménio Carlos alerta que o "problema" continua.

A CGTP quer que o Governo discuta uma estratégia de médio e longo prazo para a Autoeuropa. Arménio Carlos defende que a nova estratégia tem de passar pela produção de carros elétricos.

O secretário-geral da central sindical CGTP, Arménio Carlos, defendeu esta noite a necessidade de "fazer retornar os CTT à esfera do setor empresarial do Estado".

A greve, convocada pelos sindicatos da CGTP, tem como objetivo pressionar a Associação Portuguesa de Empresas de Distribuição (APED) a evoluir na negociação do Contrato Coletivo do setor.

A CGTP vai intensificar a dinâmica reivindicativa nas empresas até que o Governo aceite atualizar o salário mínimo para 600 euros, disse o secretário-geral, Arménio Carlos.

Arménio Carlos afirmou que "Este é o momento para falar e para se concretizar" as alterações à legislação laboral, acrescentando que o Governo ainda não apresentou nada em concreto.

A CGTP quer que sejam repostas as normas que existiam antes da entrada da 'troika' em Portugal, dizendo que este é o momento para o Governo responder às expectativas dos trabalhadores.

Arménio Carlos defendeu que o investimento na empresa Arsenal do Alfeite permitiria a "criação de riqueza, mais emprego e um estímulo ao desenvolvimento da economia".

O líder da CGTP anunciou uma manifestação de 500 ativistas para a próxima quarta-feira, em Lisboa. Este é o dia em que vai decorrer o debate sobre legislação laboral.

Os sindicalistas manifestam-se esta quarta-feira e vão exigir "a revogação da norma da caducidade das convenções coletivas", proposta que o PCP vai apresentar no parlamento.

O líder da CGTP criticou a postura "lamentável" do Governo que, durante a manifestação da função pública, mandou colocar grades policiais a vários metros da porta do Ministério das Finanças.

Arménio Carlos diz que o Governo está "obcecado com a redução do défice" e não responde aos problemas dos trabalhadores, aumentando assim o seu descontentamento.

O secretário-geral da CGTP defendeu que o apelo do Governo a uma flexibilização laboral que permita salários abaixo dos mínimos legais é um raciocínio ao estilo lei da selva.

O secretário-geral da Confederação Geral dos Trabalhadores Portugueses voltou a defender a introdução na lei do princípio do tratamento mais favorável para trabalhadores.

A CGTP disse esta segunda-feira, em comunicado, que "obsessão pela redução do défice público" tem "consequências negativas na economia e na "degradação de serviços públicos".

Jovens trabalhadores de todo o país e de todos os setores manifestam-se em Lisboa contra o trabalho precário. Alegam ser os mais afetados pelos "baixos salários" e exigem direitos.

O líder da CGTP disse ao Governo para não contar com o acordo da intersindical para as alterações laborais que estão a ser discutidas na Concertação Social porque as propostas "mantêm a precariedade".

O secretário-geral da CGTP avisou esta quinta-feira que não aceita que a "obsessão pela redução do défice e da dívida" se sobreponha aos direitos dos trabalhadores e exigiu aumentos salariais em 2019.

Arménio Carlos diz que a situação económica atual reúne as condições para se ir "mais longe" no salário mínimo e afirmou que o executivo tem alguns dias para dizer se vai descongelar as remunerações.

Greve foi convocada pelos sindicatos dos trabalhadores da saúde afetos à CGTP. Reclamam a aplicação das 35 horas de trabalho semanais para todos os trabalhadores com contratos individuais de trabalho

A CGTP comemora hoje o Dia do Trabalhador com manifestações e festividades em cerca de 40 localidades do país, enquanto a UGT centra a celebração em Figueiró dos Vinhos.

Dirigente socialista diz que aumento de rendimentos é para continuar, mas avisa que o Governo não pode "dar todos os passos ao mesmo tempo". Arménio Carlos quer mais na legislação laboral e salários.

Líder da CGTP, Arménio Carlos, exigiu, discursando no "maior 1.º de Maio dos últimos anos", a fixação do salário mínimo em 650 euros em janeiro de 2019 e marca “grande manifestação nacional” em junho.

Vieira da Silva afirma que "ainda é cedo" discutir o aumento do salário mínimo para o próximo ano, referindo-se às declarações do líder da CGTP, que pediu um aumento para 650 euros.

O secretário-geral da CGTP-IN defendeu que o Governo "não pode permitir o despedimento coletivo de 21 trabalhadores" anunciado pela Efacec, "sem exigir que a empresa apresente fundamentação" para tal.

Os trabalhadores das empresas do Grupo Sumol+Compal de Pombal estão em greve até às 8h00 de quinta-feira para reivindicarem melhores condições laborais, anunciou fonte sindical.

O secretário-geral da CGTP-IN, Arménio Carlos, criticou a administração da empresa Sumol+Compal de Pombal por pagar o salário mínimo nacional à esmagadora maioria dos trabalhadores.

O secretário geral da CGTP garantiu que o executivo socialista "vai enfrentar múltiplas contestações e jornadas de luta se incumprir as promessas" que fez.

A CGTP anunciou este sábado uma concentração para 6 de julho, frente à Assembleia da República, "contra as medidas gravosas da revisão da legislação laboral apresentadas pelo Governo".

Líder da CGTP recusa com "profundo repúdio" o acordo da Concertação Social sobre legislação laboral e apela ao PS para rejeitar a proposta do Governo, que prepara uma "aliança" com a direita.

Arménio Carlos afirmou que a legislação laboral proposta "não pode passar e, se porventura o Governo teimar em fazê-la andar para a frente, naturalmente que se abre aqui uma linha de conflito".

A CGTP e o Bloco de Esquerda mostraram estar ambos contra a proposta de lei do Governo para alterar as leis laborais, exigindo que se anulem as medidas acordadas com os patrões.

O secretário-geral da CGTP manifestou-se contra a proposta do Governo para o chamado banco de horas grupal, que obriga a 150 horas de trabalho gratuitas por ano.

O secretário-geral da CGTP, Arménio Carlos, prometeu um verão e outono "quentes" na contestação contra a revisão da legislação laboral, referindo que estão sozinhos nesta luta pelos trabalhadores.

Solidez à esquerda foi a teste mas líderes do PCP e do Bloco de Esquerda deram um sinal para o plenário (e ao Governo) quando se juntaram ao protesto da CGTP contra o acordo da concertação social.

O sociólogo Manuel Carvalho da Silva admitiu que serão precisas duas legislaturas para reparar os danos causados na sociedade portuguesa durante a intervenção da 'troika'.

Os trabalhadores dos hipermercados, supermercados e outros estabelecimentos da grande distribuição marcaram uma greve para 12 de setembro.

A CGTP considerou esta quinta-feira o diploma sobre as pensões relativo às longas carreiras contributivas, aprovado em Conselho de Ministros, é insuficiente e "extremamente redutor".

A CGTP e a UGT regressam à atividade sindical após as férias a pensar no Orçamento do Estado, no qual querem ver medidas que valorizem o trabalho e os rendimentos das famílias.

A estrutura afeta à CGTP referiu que em cima da mesa está, atualmente, a negociação com o Governo, liderado pelo socialista António Costa, mas ressalvou que se o executivo não responder positivamente.

Segundo a CGTP, o aumento deve garantir um acréscimo salarial mensal mínimo de 40 euros a todos os trabalhadores, o salário mínimo nacional deve passar para 650 euros.

A central sindical reivindica para o próximo ano um acréscimo mensal mínimo de 40 euros e o desagravamento dos impostos para que os trabalhadores portugueses possam melhorar o seu nível de vida.

O secretário-geral da CGTP, Arménio Carlos, considerou esta quinta-feira que este é o momento-chave para exigir um aumento dos salários em pelo menos 4%.

"Tem de haver uma intervenção urgente do Estado, porque o processo da Soares da Costa tem de ser clarificado e resolvido, sem mais arrastamentos", disse o secretário-geral da CGTP.

Os parceiros do Governo mostram-se satisfeitos com a abertura do Executivo para discutir aumentos na função pública. Uma das hipóteses em cima da mesa passa por uma subida generalizada dos salários.

Protesto surge, entre outros motivos, para lutar pelo aumento dos salários dos trabalhadores e pela fixação do salário mínimo em 650 euros a partir de 1 de janeiro do próximo ano.

Ministério Público e Tribunal de Instrução não encontraram indícios de crime, mas a Relação decidiu levar a julgamento os autarcas que cederam o autocarro para os funcionários irem a uma manifestação.

A CGTP considerou que o novo regime de acesso antecipado à reforma, previsto no Orçamento do Estado para 2019, não corresponde às suas reivindicações, nem às expectativas dos beneficiários.

A CGTP e a sua congénere luxemburguesa, aprovaram uma resolução com 30 reivindicações a apresentar ao governo sobre a situação dos emigrantes portugueses.

CGTP, Arménio Carlos, disse esta quinta-feira esperar uma "grande adesão" dos funcionários públicos à greve geral de sexta-feira, que mostre ao Governo a "forte indignação" do setor.

O secretário-geral da CGTP afirmou que a greve a decorrer sinaliza que os trabalhadores não abdicam de continuar a lutar pela defesa da sua dignidade, exigindo a reabertura das negociações.

O secretário-geral da CGTP, Arménio Carlos, considerou esta segunda-feira que a descentralização é um "presente envenenado" e que pode acentuar as desigualdades entre os municípios.

À semelhança do que tinha acontecido com o comboio para a festa do PS em agosto, CP deu garantias escritas de que "aceita os atrasos" para passarem os comboios rumo à 'manif' da CGTP.

A manifestação da CGTP junta 10 mil trabalhadores vindos de todo o país, em mais de 100 autocarros e em dois comboios provenientes do Porto. Trabalhadores querem melhores condições de vida e trabalho.

Arménio Carlos esteve com Carlos César, mas saiu sem sinais de aceitação das reivindicações da CGTP para o debate na especialidade do Orçamento. E acusa PS de beneficiar setor financeiro.

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