CDS-PP: Concelhia de Lisboa

11-07-2018
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O deputado do CDS-PP, António Pires de Lima, garantiu, quarta-feira à tarde, na Assembleia da República, que «ou o primeiro-ministro (PM), ou o governo dos Açores, um dos dois está a faltar à verdade».Em declarações reproduzidas na edição desta quinta-feira do jornal Público, Pires de Lima voltou a insistir, já depois de José Sócrates o ter negado, na existência de uma reunião entre o presidente do Governo Regional dos Açores, Carlos César, e o primeiro-ministro, na sequência da qual os deputados açorianos, que haviam ameaçado votar contra o Orçamento de Estado para 2006, decidiram mudar de posição. Entretanto, já depois de José Sócrates ter desmentido a existência da reunião, Carlos César fez saber, por intermédio do seu porta-voz, que «o presidente do Governo Regional não tem o hábito nem a necessidade de faltar à verdade aos açorianos e as suas afirmações não têm aplicação directa no Orçamento de Estado de 2006». O ministro dos Assuntos Parlamentares, Augusto Santos Silva, explicou, entretanto, que não se pode inferir ter havido qualquer «negociação» dos resultados dos grupos de trabalho para a discussão da dívida República-Regiões, tendo sido isso «que o primeiro-ministro negou. Não vale a pena tentar confundir trabalho normal dos grupos com negociações». - Diário Digital

O deputado do CDS-PP, António Pires de Lima, garantiu, quarta-feira à tarde, na Assembleia da República, que «ou o primeiro-ministro (PM), ou o governo dos Açores, um dos dois está a faltar à verdade».Em declarações reproduzidas na edição desta quinta-feira do jornal Público, Pires de Lima voltou a insistir, já depois de José Sócrates o ter negado, na existência de uma reunião entre o presidente do Governo Regional dos Açores, Carlos César, e o primeiro-ministro, na sequência da qual os deputados açorianos, que haviam ameaçado votar contra o Orçamento de Estado para 2006, decidiram mudar de posição. Entretanto, já depois de José Sócrates ter desmentido a existência da reunião, Carlos César fez saber, por intermédio do seu porta-voz, que «o presidente do Governo Regional não tem o hábito nem a necessidade de faltar à verdade aos açorianos e as suas afirmações não têm aplicação directa no Orçamento de Estado de 2006». O ministro dos Assuntos Parlamentares, Augusto Santos Silva, explicou, entretanto, que não se pode inferir ter havido qualquer «negociação» dos resultados dos grupos de trabalho para a discussão da dívida República-Regiões, tendo sido isso «que o primeiro-ministro negou. Não vale a pena tentar confundir trabalho normal dos grupos com negociações». - Diário Digital

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