Carlos Abreu Amorim classifica sondagens de “burla institucionalizada”

15-01-2017
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O vice-presidente da bancada parlamentar do PSD, Carlos Abreu Amorim, desvaloriza a sondagem que indica que o primeiro-ministro, António Costa, perde popularidade pela primeira vez e em que Pedro Passos Coelho é o líder que mais popularidade perde. Na sua página pessoal no Facebook, Abreu Amorim diz que, no seu entender, “as sondagens que por cá se fazem são uma burla institucionalizada.”

O dirigente da bancada social-democrata explica que se não dá “credibilidade às sondagens quando estas são desfavoráveis ao PSD, também não as posso considerar quando os resultados parecem ser mais agradáveis.” Carlos Abreu Amorim explica depois, com ironia, que o facto de não acreditar em sondagens “não significa que todos aqueles que trabalham nessa arte sejam burlões — tal como não o eram os que na Antiguidade perscrutavam o futuro através das tonalidades do fígado das aves (e que, dizia-se, acertavam quase sempre)…”

Carlos Abreu Amorim sugere que o partido não mude ao sabor das sondagens. “Continuemos, pois, a fazer o que temos de fazer em nome daquilo que julgamos melhor para o País. São hoje muitos mais aqueles que percebem o logro em que esta geringonça consiste. E cada vez mais seremos mais. Sei-o não porque alguma sondagem mo ensinou – mas porque a boa perceção das coisas é fundamental em política”, defende o dirigente da bancada social-democrata.

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O vice-presidente da bancada parlamentar do PSD, Carlos Abreu Amorim, desvaloriza a sondagem que indica que o primeiro-ministro, António Costa, perde popularidade pela primeira vez e em que Pedro Passos Coelho é o líder que mais popularidade perde. Na sua página pessoal no Facebook, Abreu Amorim diz que, no seu entender, “as sondagens que por cá se fazem são uma burla institucionalizada.”

O dirigente da bancada social-democrata explica que se não dá “credibilidade às sondagens quando estas são desfavoráveis ao PSD, também não as posso considerar quando os resultados parecem ser mais agradáveis.” Carlos Abreu Amorim explica depois, com ironia, que o facto de não acreditar em sondagens “não significa que todos aqueles que trabalham nessa arte sejam burlões — tal como não o eram os que na Antiguidade perscrutavam o futuro através das tonalidades do fígado das aves (e que, dizia-se, acertavam quase sempre)…”

Carlos Abreu Amorim sugere que o partido não mude ao sabor das sondagens. “Continuemos, pois, a fazer o que temos de fazer em nome daquilo que julgamos melhor para o País. São hoje muitos mais aqueles que percebem o logro em que esta geringonça consiste. E cada vez mais seremos mais. Sei-o não porque alguma sondagem mo ensinou – mas porque a boa perceção das coisas é fundamental em política”, defende o dirigente da bancada social-democrata.

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