O ministro das Finanças, Mário Centeno, garantiu esta quarta-feira, durante a audição na Comissão de Trabalho e segurança Social que os funcionários públicos vão ter aumentos de salários "por via do descongelamento de carreiras, em 2019".
Questionado pela deputada do grupo parlamentar do PSD , Carla Barros, sobre o facto do primeiro-ministro ter dito, numa entrevista ao Diário de Notícias, que prefere contratar mais funcionarios do que lhes dar aumentos, o ministro Mário Centeno frisou que os aumentos vão chegar através do descongelamento das carreiras, no próximo ano.
Disse ainda que "ao longo desta legislatura, segundo o programa de estabilidade, a despesa com pessoal vai crescer 1 800 milhões de euros. Em 2019, comparado com 2018, o programa de estabilidade prevê um aumento da despesa com pessoal de 400 milhões de euros".
Sobre as questões de Joana Mortágua, deputada do grupo parlamentar do Bloco de Esquerda, relacionadas com as contratações precárias na administração pública, o ministro das finanças admitiu, esta quarta-feira, que continuam a existir contratos precários e a termo na administração pública, justificando com a necessidade resultante das "tendências demográficas e flutuações das necessidades", principalmente na área da educação.
Questionado ainda sobre o "cenário de guerra" que se vive nos serviços publicos, como o Serviço Nacional de Saúde, o ministro das Finanças, garante que há mais profissionais de saúde do que em 2015: " Entre abril de 2015 e abril de 2018 o Serviço Nacional de Saúde tem mais 8 100 profissionais".
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O ministro das Finanças, Mário Centeno, garantiu esta quarta-feira, durante a audição na Comissão de Trabalho e segurança Social que os funcionários públicos vão ter aumentos de salários "por via do descongelamento de carreiras, em 2019".
Questionado pela deputada do grupo parlamentar do PSD , Carla Barros, sobre o facto do primeiro-ministro ter dito, numa entrevista ao Diário de Notícias, que prefere contratar mais funcionarios do que lhes dar aumentos, o ministro Mário Centeno frisou que os aumentos vão chegar através do descongelamento das carreiras, no próximo ano.
Disse ainda que "ao longo desta legislatura, segundo o programa de estabilidade, a despesa com pessoal vai crescer 1 800 milhões de euros. Em 2019, comparado com 2018, o programa de estabilidade prevê um aumento da despesa com pessoal de 400 milhões de euros".
Sobre as questões de Joana Mortágua, deputada do grupo parlamentar do Bloco de Esquerda, relacionadas com as contratações precárias na administração pública, o ministro das finanças admitiu, esta quarta-feira, que continuam a existir contratos precários e a termo na administração pública, justificando com a necessidade resultante das "tendências demográficas e flutuações das necessidades", principalmente na área da educação.
Questionado ainda sobre o "cenário de guerra" que se vive nos serviços publicos, como o Serviço Nacional de Saúde, o ministro das Finanças, garante que há mais profissionais de saúde do que em 2015: " Entre abril de 2015 e abril de 2018 o Serviço Nacional de Saúde tem mais 8 100 profissionais".