C.F.E.A: Sindicato e Jogadores pedem substituição de A.J.

17-11-2018
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Após reunião com o plantel do Estrela, Joaquim Evangelista afirmou a necessidade de substituir o atual administrador na sequência do pedido de insolvência do clube. Na qualidade de credor, o presidente do Sindicato dos Jogadores de Futebol Profissional considera que Paulo Sá Cardoso, nomeado pelo juízo de Comércio do Tribunal de Sintra, "não é o homem certo para o lugar" e acusa-o de querer pôr fim ao futebol no clube."Infelizmente pelas conversas que tive com o administrador, acabar com o futebol no Estrela parece ser a prioridade. Isto é uma injustiça para a história do clube que deve todo o seu património e imagem à modalidade. O que ainda é mais grave, é querer fazê-lo por motivos meramente economicistas. Está muito mais preocupado em liquidar o património do que arranjar uma solução para o clube", afirma.Confirmada está a paragem dos jogadores no próximo jogo frente ao Camacha e, segundo afirma um dos capitães da equipa, Filipe Martins, esta situação só será resolvida "quando recebermos um ordenado", revelando ainda a falta de condições de trabalho."Enquanto não nos pagarem pelo menos um mês, não vamos jogar. Já nos tiraram tudo e agora chegamos a um ponto em que só falta tirarem-nos as bolas para treinar", defende, confirmando ainda que o plantel não voltará à actividade nos próximos tempos.


Após reunião com o plantel do Estrela, Joaquim Evangelista afirmou a necessidade de substituir o atual administrador na sequência do pedido de insolvência do clube. Na qualidade de credor, o presidente do Sindicato dos Jogadores de Futebol Profissional considera que Paulo Sá Cardoso, nomeado pelo juízo de Comércio do Tribunal de Sintra, "não é o homem certo para o lugar" e acusa-o de querer pôr fim ao futebol no clube."Infelizmente pelas conversas que tive com o administrador, acabar com o futebol no Estrela parece ser a prioridade. Isto é uma injustiça para a história do clube que deve todo o seu património e imagem à modalidade. O que ainda é mais grave, é querer fazê-lo por motivos meramente economicistas. Está muito mais preocupado em liquidar o património do que arranjar uma solução para o clube", afirma.Confirmada está a paragem dos jogadores no próximo jogo frente ao Camacha e, segundo afirma um dos capitães da equipa, Filipe Martins, esta situação só será resolvida "quando recebermos um ordenado", revelando ainda a falta de condições de trabalho."Enquanto não nos pagarem pelo menos um mês, não vamos jogar. Já nos tiraram tudo e agora chegamos a um ponto em que só falta tirarem-nos as bolas para treinar", defende, confirmando ainda que o plantel não voltará à actividade nos próximos tempos.

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