Cristas acusa PSD de ser "o partido de socorro do governo"

25-11-2018
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Assunção Cristas acusou o PSD de ser "o partido do socorro" do Governo. A discursar na tomada de posse da concelhia do CDS de Arcos de Valdezes, a líder centrista afirmou que "é o PSD que diz que se for preciso nós vamos lá e libertamos António Costa do PCP e do Bloco de Esquerda".

Cristas reforçou ainda que o CDS é o único partido que "não quer ter nada a ver" com o PS nem com o primeiro-ministro. "Somos o único que não quer nenhum acordo com António Costa", referiu, acrescentando que "quem gosta de António Costa ou está satisfeito e conformado tem vários partidos em quem votar: neste momento são cinco os partidos nesta situação, PS, Bloco, PCP, Verdes e agora também o PAN".

Assunção Cristas decidiu ainda responder a António Costa que acusou o CDS de ser "o campeão do despesismo orçamental". "Hoje ouvia o senhor primeiro-ministro dizer que o CDS tinha a medalha das medidas e das despesas. Para quem nos acusa disto, eu tenho uma coisa a dizer ao senhor primeiro-ministro: O CDS não recebe lições de políticas públicas, de financias públicas e de despesa de quem foi número dois num governo que levou o país à banca rota", afirmou.

"O PS esteve no governo que nos levou à troika. O CDS esteve, honrosamente, no governo que nos libertou a todos da troika com muito esforço dos portugueses", acrescentou Assunção Cristas.

Com as legislativas no horizonte, a líder do CDS reforçou que os centristas são a alternativa à atual solução governativa. "Estamos a trabalhar há muito tempo, de forma afincada, no nosso programa. Fazemos uma oposição acutilante, construtiva sempre e temos uma grande ambição que é mostrarmos a todos nós e a todo o país que somos a verdadeira alternativa ao socialismo. E que somos, na verdade, a única alternativa às esquerdas unidas", disse.

Assunção Cristas terminou a intervenção com a garantia de que o CDS não irá fazer nenhuma aliança à esquerda. "Um voto no CDS não vai parar às mãos de António Costa. Não vai parar à viabilização de um governo de António Costa. É para uma verdadeira alternativa de políticas, é para uma verdadeira alternativa", garantiu.

"O PS esteve no Governo que nos levou à 'troika', o CDS esteve, honrosamente, no Governo que nos libertou a todos da 'troika' com muito esforço dos portugueses", salientou Assunção Cristas.

Assunção Cristas acusou o PSD de ser "o partido do socorro" do Governo. A discursar na tomada de posse da concelhia do CDS de Arcos de Valdezes, a líder centrista afirmou que "é o PSD que diz que se for preciso nós vamos lá e libertamos António Costa do PCP e do Bloco de Esquerda".

Cristas reforçou ainda que o CDS é o único partido que "não quer ter nada a ver" com o PS nem com o primeiro-ministro. "Somos o único que não quer nenhum acordo com António Costa", referiu, acrescentando que "quem gosta de António Costa ou está satisfeito e conformado tem vários partidos em quem votar: neste momento são cinco os partidos nesta situação, PS, Bloco, PCP, Verdes e agora também o PAN".

Assunção Cristas decidiu ainda responder a António Costa que acusou o CDS de ser "o campeão do despesismo orçamental". "Hoje ouvia o senhor primeiro-ministro dizer que o CDS tinha a medalha das medidas e das despesas. Para quem nos acusa disto, eu tenho uma coisa a dizer ao senhor primeiro-ministro: O CDS não recebe lições de políticas públicas, de financias públicas e de despesa de quem foi número dois num governo que levou o país à banca rota", afirmou.

"O PS esteve no governo que nos levou à troika. O CDS esteve, honrosamente, no governo que nos libertou a todos da troika com muito esforço dos portugueses", acrescentou Assunção Cristas.

Com as legislativas no horizonte, a líder do CDS reforçou que os centristas são a alternativa à atual solução governativa. "Estamos a trabalhar há muito tempo, de forma afincada, no nosso programa. Fazemos uma oposição acutilante, construtiva sempre e temos uma grande ambição que é mostrarmos a todos nós e a todo o país que somos a verdadeira alternativa ao socialismo. E que somos, na verdade, a única alternativa às esquerdas unidas", disse.

Assunção Cristas terminou a intervenção com a garantia de que o CDS não irá fazer nenhuma aliança à esquerda. "Um voto no CDS não vai parar às mãos de António Costa. Não vai parar à viabilização de um governo de António Costa. É para uma verdadeira alternativa de políticas, é para uma verdadeira alternativa", garantiu.

"O PS esteve no Governo que nos levou à 'troika', o CDS esteve, honrosamente, no Governo que nos libertou a todos da 'troika' com muito esforço dos portugueses", salientou Assunção Cristas.

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