DAR À TRAMELA: MANUEL ALEGRE E O P.S.

11-11-2018
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BIOGRAFIANascido em Águeda, em 12 de Maio de 1936, Manuel Alegre de Melo Duarte estudou Direito na Universidade de Coimbra, onde demonstrou ser um dinâmico dirigente estudantil. Desde jovem revelou o seu espírito interventivo, activo e enérgico em áreas variadas como a cultura, o desporto e a política. Fundou o CITAC- Centro de Iniciação Teatral da Academia de Coimbra, foi também membro do TEUC- Teatro de Estudantes da Universidade de Coimbra. Jovem enérgico, desportista foi campeão nacional de natação e atleta internacional da Associação Académica de Coimbra. Apoiou a candidatura do General Humberto Delgado. Também foi dirigente do jornal A Briosa, redactor da revista Vértice e ainda colaborador de Via Latina.Por ter um espírito crítico, por ser defensor da mudança e avesso à ditadura e à guerra colonial, foi chamado a prestar serviço militar pelo regime de Salazar, em 1961, sendo colocado nos Açores. Em 1962, é destacado para Angola, onde dirige uma tentativa pioneira de revolta militar. Foi preso pela PIDE em Luanda, em 1963, durante 6 meses. Na cadeia, conhece escritores angolanos como Luandino Vieira, António Jacinto e António Cardoso. De regresso a Portugal, é-lhe imposta residência fixa em Coimbra, acaba por passar à clandestinidade e vai para o exílio em 1964, residindo em Argel, durante dez anos. Aqui manteve-se leal ao seu espírito de liberdade e tornou-se dirigente da Frente Patriótica de Libertação Nacional. Aos microfones da emissora A Voz da Liberdade, a sua voz converte-se num símbolo de resistência e liberdade. Apesar das tentativas do regime ditatorial para calar a sua voz, os seus dois primeiros livros (apreendidos pela censura), Praça da Canção (1965) e O Canto e as Armas (1967), passam de mão em mão em cópias clandestinas, manuscritas ou dactilografadas. O seu desejo de liberdade, transmitido nos seus poemas encontra voz em dois cantores, Zeca Afonso e Adriano Correia de Oliveira, que cantaram os mais emblemáticos poemas da luta pela liberdade. Manuel Alegre regressa a Portugal em 2 de Maio de 1974, alguns dias depois da Revolução de 25 de Abril.Integra o Partido Socialista e com Mário Soares incentiva as grandes mobilizações populares que permitem a consolidação da democracia e a aprovação da Constituição de 1976, sendo o redactor do seu preâmbulo.Político activo, foi deputado por Coimbra em todas as eleições desde 1975 até 2002, deu a sua contribuição no I Governo Constitucional de Mário Soares e, candidatou-se por Lisboa a partir de 2005. Desde 1974, foi um dirigente emblemático do PS, já exerceu o cargo de Vice-Presidente da Assembleia da República e por diversas vezes foi membro do Conselho de Estado (de 1996 e 2002 e de novo em 2005). Foi candidato a Secretário-geral do PS em 2004.É sócio da Classe de Letras da Academia das Ciências, eleito em Março de 2005.Sobre a sua obra poética, Eduardo Lourenço afirmou que “sugere espontaneamente aos ouvidos (...) a forma, entre todas arquétipa, da viagem, do viajante ou, talvez melhor, peregrinante”. É de destacar alguns títulos da sua vasta obra: O livro Senhora das Tempestades, que inclui o poema com o mesmo nome, e que Vítor Manuel Aguiar e Silva considerou “uma das mais belas odes escritas na língua portuguesa”; os romances Alma e A Terceira Rosa, este último premiado por duas vezes. De acordo com uma estudiosa da sua obra, Paola Mildonian, Manuel Alegre “canta a dor e o amor da história com acentos universais, com uma linguagem que (...) recupera em cada sílaba os quase três milénios da poesia ocidental”. No Livro do Português Errante, Manuel Alegre, segundo Paula Morão, emociona e desassossega: “depõe nas nossas mãos frágeis as palavras, rosto do mundo, faz de nós portugueses errantes e deixa-nos o dom maior (...) — os seus poemas”. O seu livro, Cão Como Nós, vai na 15ª edição.Refira-se que a obra de Manuel Alegre tem sido estudada em Universidades de diversos países, nomeadamente, Bélgica, Itália, França, Brasil.O trabalho de Manuel Alegre tem sido homenageado com variadas condecorações: A Grã-Cruz da Ordem da Liberdade, Comenda da Ordem de Isabel, a Católica e Medalha de Mérito do Conselho da Europa, de que é Membro Honorário; Medalha da Cidade de Veneza, por ocasião do Convénio Internacional “La Porta d’Oriente — Viaggi e Poesia” (Novembro de 1999).O reconhecimento das suas obras foi-lhe demonstrado através dos seguintes Prémios literários:1998 - Prémio de Literatura Infantil António Botto, pelo livro As Naus de Verde Pinho1998 - Prémio da Crítica Literária atribuído pela Secção Portuguesa da Associação Internacional de Críticos Literários, pelo livro Senhora das Tempestades1998 - Grande Prémio de Poesia da Associação Portuguesa de Escritores, patrocinado pelos CTT, pelo livro Senhora das Tempestades1999 - Prémio Pessoa, patrocinado pelo jornal Expresso e importante referência no panorama cultural português, pelo conjunto da Obra Poética, editada em 19991999 - Prémio Fernando Namora, patrocinado pela Sociedade Estoril-Sol, pelo livro A Terceira RosaALEGRE, Manuel. Biografia de Manuel Alegre. Acedido em: 9, Fevereiro, 2006. Manuel Alegre: http://www.manuelalegre/.com/index.php?area=1500publicado por AzoreansLISTA DOS FUNDADORES DO PARTIDO SOCIALISTA (Retirada do site do PS)António MacedoMário SoaresTito de MoraisFrancisco Ramos da CostaFrancisco Salgado ZenhaJosé Magalhães GodinhoGustavo SoromenhoRaúl RegoJoaquim Catanho de MenezesTeófilo Carvalho dos SantosJosé Ribeiro dos SantosVasco da Gama FernandesMário Cal BrandãoFernando ValleÁlvaro MonteiroAlbano PinaHerculano PiresAntónio Carlos CamposAntónio ArnautFernando Antunes CostaMaria de Jesus BarrosoArnaldo Cândido Veiga PiresJosé NevesMaria Emília Tito de MoraisCarlos José QueixinhasGil Francisco Ferreira MartinsÁurea RegoManuel da Costa MeloFrancisco Tinoco de FariaAugusto Sá da CostaJúlio Montalvão MachadoManuel BeloLuís Nunes da PonteFernando LoureiroJoão Sarmento PimentelFrancisco Sarmento PimentelPedro CoelhoArmando Nunes DiogoArtur Cunha CoelhoAlfredo BarrosoJaime GamaJosé Luís NunesRui MateusCarlos CandalAlfredo CarvalhoFernando Grade SilvestreSebastião Dantas BarachoJosé Emídio Figueiredo MedeirosFernando RaposoEduardo RalhaCarlos Torres d'AssunçãoFirmino SilvaAbílio MendesLuís RoseiraManuel CabanasAlberto Arons de CarvalhoJoaquim Lourenço GagoAlfredo Costa AzevedoInácio Peres FernandesPaulo de LemosAdelino Cabral JúniorLuís Castro CaseiroAlberto Oliveira e SilvaAntónio Coimbra MartinsArmando Cardoso MeirelesJoão Manuel Tito de MoraisVítor Cunha RegoManuel Tito de MoraisRodolfo CrespoDino MonteiroManuel António GarciaCarlos CarvalhoMaria Carolina Tito de Morais P. de OliveiraAugusto Pereira de OliveiraBeatriz Cal BrandãoJoaquim Rocha e SilvaAntónio Santos Cartaxo JúniorJorge CampinosArmando SoaresLuís Gaspar da SilvaJosé Tiago de OliveiraJoão da Costa NevesOlindo FigueiredoJúlio CarrapatoFernando A. BorgesMário MesquitaNuno Godinho de MatosJosé Maria Roque LinoDieter DellingerFrancisco Marcelo CurtoMaria Teresa Cunha RegoFrancisco Seruca SalgadoMário Sottomayor CardiaAntónio ReisArmando BacelarBernardino Carmo GomesLiberto CruzManuel Pedroso MarquesJaime Vilhena de AndradeJosé RabaçaLafayette MachadoEduardo Jorge Santiago CampeloJoaquim António Calheiros da SilveiraAntónio PaulouroAntónio Neves GonçalvesÁlvaro GuerraJoão GomesAugusto Duarte RoseiraJoão LimaJosé LeitãoFrancisco de Barros CalhapuzMaia CadeteCarlos Alberto NovoAntónio G. PereiraLucas do ÓPARA QUEM POR AQUI PASSAR E QUIZER INFORMAR-SE: - M.Alegre apresenta-se como fundador do PS e tal não consta da supra e longa lista oficial dos fundadores . (e que grandes nomes contém essa lista) Só integrou o P.S. depois de Abril-74 e não diz onde militava nem refere que era militante do PCP no clandestinidade.-Que se esqueceu (!?) de referir a sua participação num dos primeiros governos de Mário Soares, como SECRETÁRIO DE ESTADO, responsável pela Comunicação Social, ficando conhecido como o coveiro do emblemático jornal o SÉCULO e outras populares publicações conexas e também como o pior de todos os governantes...-Que pelas pesquisas feitas quase nada ficamos a saber da vida política de Manuel Alegre... nem mesmo onde foi buscar o título que apregoa de "consciência crítica do PS". Se alguma alma caridosa souber algo sobre o assunto, agradecemos a bondade...- Não encotramos qualquer referência à sua filiação no Partido Comunista até à adesão ao Partido Socialista. É que esse facto explica muita coisa... Uma formação, por longo tempo, num ambiente de ortodoxia estalinista e a vivência desta do lado poder, deixa marcas indeléveis... A atracção pela miscelânea que representa o Bloco de Esquerda é irresistível para um doente mal curado. Aliás, já está mancomunado com essa tropa fandanga


BIOGRAFIANascido em Águeda, em 12 de Maio de 1936, Manuel Alegre de Melo Duarte estudou Direito na Universidade de Coimbra, onde demonstrou ser um dinâmico dirigente estudantil. Desde jovem revelou o seu espírito interventivo, activo e enérgico em áreas variadas como a cultura, o desporto e a política. Fundou o CITAC- Centro de Iniciação Teatral da Academia de Coimbra, foi também membro do TEUC- Teatro de Estudantes da Universidade de Coimbra. Jovem enérgico, desportista foi campeão nacional de natação e atleta internacional da Associação Académica de Coimbra. Apoiou a candidatura do General Humberto Delgado. Também foi dirigente do jornal A Briosa, redactor da revista Vértice e ainda colaborador de Via Latina.Por ter um espírito crítico, por ser defensor da mudança e avesso à ditadura e à guerra colonial, foi chamado a prestar serviço militar pelo regime de Salazar, em 1961, sendo colocado nos Açores. Em 1962, é destacado para Angola, onde dirige uma tentativa pioneira de revolta militar. Foi preso pela PIDE em Luanda, em 1963, durante 6 meses. Na cadeia, conhece escritores angolanos como Luandino Vieira, António Jacinto e António Cardoso. De regresso a Portugal, é-lhe imposta residência fixa em Coimbra, acaba por passar à clandestinidade e vai para o exílio em 1964, residindo em Argel, durante dez anos. Aqui manteve-se leal ao seu espírito de liberdade e tornou-se dirigente da Frente Patriótica de Libertação Nacional. Aos microfones da emissora A Voz da Liberdade, a sua voz converte-se num símbolo de resistência e liberdade. Apesar das tentativas do regime ditatorial para calar a sua voz, os seus dois primeiros livros (apreendidos pela censura), Praça da Canção (1965) e O Canto e as Armas (1967), passam de mão em mão em cópias clandestinas, manuscritas ou dactilografadas. O seu desejo de liberdade, transmitido nos seus poemas encontra voz em dois cantores, Zeca Afonso e Adriano Correia de Oliveira, que cantaram os mais emblemáticos poemas da luta pela liberdade. Manuel Alegre regressa a Portugal em 2 de Maio de 1974, alguns dias depois da Revolução de 25 de Abril.Integra o Partido Socialista e com Mário Soares incentiva as grandes mobilizações populares que permitem a consolidação da democracia e a aprovação da Constituição de 1976, sendo o redactor do seu preâmbulo.Político activo, foi deputado por Coimbra em todas as eleições desde 1975 até 2002, deu a sua contribuição no I Governo Constitucional de Mário Soares e, candidatou-se por Lisboa a partir de 2005. Desde 1974, foi um dirigente emblemático do PS, já exerceu o cargo de Vice-Presidente da Assembleia da República e por diversas vezes foi membro do Conselho de Estado (de 1996 e 2002 e de novo em 2005). Foi candidato a Secretário-geral do PS em 2004.É sócio da Classe de Letras da Academia das Ciências, eleito em Março de 2005.Sobre a sua obra poética, Eduardo Lourenço afirmou que “sugere espontaneamente aos ouvidos (...) a forma, entre todas arquétipa, da viagem, do viajante ou, talvez melhor, peregrinante”. É de destacar alguns títulos da sua vasta obra: O livro Senhora das Tempestades, que inclui o poema com o mesmo nome, e que Vítor Manuel Aguiar e Silva considerou “uma das mais belas odes escritas na língua portuguesa”; os romances Alma e A Terceira Rosa, este último premiado por duas vezes. De acordo com uma estudiosa da sua obra, Paola Mildonian, Manuel Alegre “canta a dor e o amor da história com acentos universais, com uma linguagem que (...) recupera em cada sílaba os quase três milénios da poesia ocidental”. No Livro do Português Errante, Manuel Alegre, segundo Paula Morão, emociona e desassossega: “depõe nas nossas mãos frágeis as palavras, rosto do mundo, faz de nós portugueses errantes e deixa-nos o dom maior (...) — os seus poemas”. O seu livro, Cão Como Nós, vai na 15ª edição.Refira-se que a obra de Manuel Alegre tem sido estudada em Universidades de diversos países, nomeadamente, Bélgica, Itália, França, Brasil.O trabalho de Manuel Alegre tem sido homenageado com variadas condecorações: A Grã-Cruz da Ordem da Liberdade, Comenda da Ordem de Isabel, a Católica e Medalha de Mérito do Conselho da Europa, de que é Membro Honorário; Medalha da Cidade de Veneza, por ocasião do Convénio Internacional “La Porta d’Oriente — Viaggi e Poesia” (Novembro de 1999).O reconhecimento das suas obras foi-lhe demonstrado através dos seguintes Prémios literários:1998 - Prémio de Literatura Infantil António Botto, pelo livro As Naus de Verde Pinho1998 - Prémio da Crítica Literária atribuído pela Secção Portuguesa da Associação Internacional de Críticos Literários, pelo livro Senhora das Tempestades1998 - Grande Prémio de Poesia da Associação Portuguesa de Escritores, patrocinado pelos CTT, pelo livro Senhora das Tempestades1999 - Prémio Pessoa, patrocinado pelo jornal Expresso e importante referência no panorama cultural português, pelo conjunto da Obra Poética, editada em 19991999 - Prémio Fernando Namora, patrocinado pela Sociedade Estoril-Sol, pelo livro A Terceira RosaALEGRE, Manuel. Biografia de Manuel Alegre. Acedido em: 9, Fevereiro, 2006. Manuel Alegre: http://www.manuelalegre/.com/index.php?area=1500publicado por AzoreansLISTA DOS FUNDADORES DO PARTIDO SOCIALISTA (Retirada do site do PS)António MacedoMário SoaresTito de MoraisFrancisco Ramos da CostaFrancisco Salgado ZenhaJosé Magalhães GodinhoGustavo SoromenhoRaúl RegoJoaquim Catanho de MenezesTeófilo Carvalho dos SantosJosé Ribeiro dos SantosVasco da Gama FernandesMário Cal BrandãoFernando ValleÁlvaro MonteiroAlbano PinaHerculano PiresAntónio Carlos CamposAntónio ArnautFernando Antunes CostaMaria de Jesus BarrosoArnaldo Cândido Veiga PiresJosé NevesMaria Emília Tito de MoraisCarlos José QueixinhasGil Francisco Ferreira MartinsÁurea RegoManuel da Costa MeloFrancisco Tinoco de FariaAugusto Sá da CostaJúlio Montalvão MachadoManuel BeloLuís Nunes da PonteFernando LoureiroJoão Sarmento PimentelFrancisco Sarmento PimentelPedro CoelhoArmando Nunes DiogoArtur Cunha CoelhoAlfredo BarrosoJaime GamaJosé Luís NunesRui MateusCarlos CandalAlfredo CarvalhoFernando Grade SilvestreSebastião Dantas BarachoJosé Emídio Figueiredo MedeirosFernando RaposoEduardo RalhaCarlos Torres d'AssunçãoFirmino SilvaAbílio MendesLuís RoseiraManuel CabanasAlberto Arons de CarvalhoJoaquim Lourenço GagoAlfredo Costa AzevedoInácio Peres FernandesPaulo de LemosAdelino Cabral JúniorLuís Castro CaseiroAlberto Oliveira e SilvaAntónio Coimbra MartinsArmando Cardoso MeirelesJoão Manuel Tito de MoraisVítor Cunha RegoManuel Tito de MoraisRodolfo CrespoDino MonteiroManuel António GarciaCarlos CarvalhoMaria Carolina Tito de Morais P. de OliveiraAugusto Pereira de OliveiraBeatriz Cal BrandãoJoaquim Rocha e SilvaAntónio Santos Cartaxo JúniorJorge CampinosArmando SoaresLuís Gaspar da SilvaJosé Tiago de OliveiraJoão da Costa NevesOlindo FigueiredoJúlio CarrapatoFernando A. BorgesMário MesquitaNuno Godinho de MatosJosé Maria Roque LinoDieter DellingerFrancisco Marcelo CurtoMaria Teresa Cunha RegoFrancisco Seruca SalgadoMário Sottomayor CardiaAntónio ReisArmando BacelarBernardino Carmo GomesLiberto CruzManuel Pedroso MarquesJaime Vilhena de AndradeJosé RabaçaLafayette MachadoEduardo Jorge Santiago CampeloJoaquim António Calheiros da SilveiraAntónio PaulouroAntónio Neves GonçalvesÁlvaro GuerraJoão GomesAugusto Duarte RoseiraJoão LimaJosé LeitãoFrancisco de Barros CalhapuzMaia CadeteCarlos Alberto NovoAntónio G. PereiraLucas do ÓPARA QUEM POR AQUI PASSAR E QUIZER INFORMAR-SE: - M.Alegre apresenta-se como fundador do PS e tal não consta da supra e longa lista oficial dos fundadores . (e que grandes nomes contém essa lista) Só integrou o P.S. depois de Abril-74 e não diz onde militava nem refere que era militante do PCP no clandestinidade.-Que se esqueceu (!?) de referir a sua participação num dos primeiros governos de Mário Soares, como SECRETÁRIO DE ESTADO, responsável pela Comunicação Social, ficando conhecido como o coveiro do emblemático jornal o SÉCULO e outras populares publicações conexas e também como o pior de todos os governantes...-Que pelas pesquisas feitas quase nada ficamos a saber da vida política de Manuel Alegre... nem mesmo onde foi buscar o título que apregoa de "consciência crítica do PS". Se alguma alma caridosa souber algo sobre o assunto, agradecemos a bondade...- Não encotramos qualquer referência à sua filiação no Partido Comunista até à adesão ao Partido Socialista. É que esse facto explica muita coisa... Uma formação, por longo tempo, num ambiente de ortodoxia estalinista e a vivência desta do lado poder, deixa marcas indeléveis... A atracção pela miscelânea que representa o Bloco de Esquerda é irresistível para um doente mal curado. Aliás, já está mancomunado com essa tropa fandanga

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