O povo que encheu o átrio da Faculdade de Direito, em Lisboa, tinha poucos rostos do PSD. O partido de Marcelo evita colar-se à vitória. Que é dele
Quem entrasse no átrio da Faculdade de Direito teria dificuldade em encontrar um rosto do PSD. Pelo menos conhecido. A vitória foi de Marcelo e o povo que lá esteve foi o de Marcelo. Dirigentes do PSD, nem um.
A declaração de Pedro Passos Coelho confirmou o tom: o partido percebeu que esta foi uma corrida solitária, uma vitória quase solitária e nem se atreveu a colar-se a ela.
Rostos do partido? Rui Machete, Teresa Morais, Duarte Pacheco, Virginia Estorninho, António Leitão Amaro, alguns militantes anónimos. As televisões viram-se gregas para entrevistar PPD's.
"É o povo do Marcelo", dizia uma anónima em êxtase. A campanha solitária foi respeitada pelo partido. A partir de agora, com a "autoridade política" que Passos reconheceu ao vencedor nestas eleições, ver-se-á como lidará o partido de Marcelo com o Marcelo que ganhou (quase) sem partido.
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O povo que encheu o átrio da Faculdade de Direito, em Lisboa, tinha poucos rostos do PSD. O partido de Marcelo evita colar-se à vitória. Que é dele
Quem entrasse no átrio da Faculdade de Direito teria dificuldade em encontrar um rosto do PSD. Pelo menos conhecido. A vitória foi de Marcelo e o povo que lá esteve foi o de Marcelo. Dirigentes do PSD, nem um.
A declaração de Pedro Passos Coelho confirmou o tom: o partido percebeu que esta foi uma corrida solitária, uma vitória quase solitária e nem se atreveu a colar-se a ela.
Rostos do partido? Rui Machete, Teresa Morais, Duarte Pacheco, Virginia Estorninho, António Leitão Amaro, alguns militantes anónimos. As televisões viram-se gregas para entrevistar PPD's.
"É o povo do Marcelo", dizia uma anónima em êxtase. A campanha solitária foi respeitada pelo partido. A partir de agora, com a "autoridade política" que Passos reconheceu ao vencedor nestas eleições, ver-se-á como lidará o partido de Marcelo com o Marcelo que ganhou (quase) sem partido.