O PSD espera que o Governo consiga fechar as negociações com Bruxelas sobre o Orçamento do Estado para 2016, embora considere as estratégias definidas pelo ministro Mário Centeno “imprudentes, irrealistas e até contraditórias com o que prometia”
As declarações são de António Leitão Amaro e foram dadas aos jornalistas à saída da reunião desta quarta-feira com o ministro das Finanças, para discutir as linhas gerais do esboço orçamental do próximo ano. O social-democrata não se mostra satisfeito com as respostas de Centeno, que considera “inconclusivas”: “O exercício e as previsões, que não estão a ser alteradas nem pela primeira, segunda ou terceira vez, não estão concluídos”.
Lembrando que o atual Governo “tem a vida facilitada pelas condições que recebeu” quando entrou em funções, o deputado do PSD acrescenta que o Executivo “ainda tem tempo para construir um Orçamento credível”.
Expressando o desejo de que as medidas que o Governo quer incluir no documento “não ponham o país a andar para trás”, o ex-secretário de Estado de Passos Coelho esclarece que o PSD quer ver no resultado final “uma compatibilização do cumprimento das regras europeias e da saúde orçamental do país”.
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O PSD espera que o Governo consiga fechar as negociações com Bruxelas sobre o Orçamento do Estado para 2016, embora considere as estratégias definidas pelo ministro Mário Centeno “imprudentes, irrealistas e até contraditórias com o que prometia”
As declarações são de António Leitão Amaro e foram dadas aos jornalistas à saída da reunião desta quarta-feira com o ministro das Finanças, para discutir as linhas gerais do esboço orçamental do próximo ano. O social-democrata não se mostra satisfeito com as respostas de Centeno, que considera “inconclusivas”: “O exercício e as previsões, que não estão a ser alteradas nem pela primeira, segunda ou terceira vez, não estão concluídos”.
Lembrando que o atual Governo “tem a vida facilitada pelas condições que recebeu” quando entrou em funções, o deputado do PSD acrescenta que o Executivo “ainda tem tempo para construir um Orçamento credível”.
Expressando o desejo de que as medidas que o Governo quer incluir no documento “não ponham o país a andar para trás”, o ex-secretário de Estado de Passos Coelho esclarece que o PSD quer ver no resultado final “uma compatibilização do cumprimento das regras europeias e da saúde orçamental do país”.