António Guterres, António Costa Silva, José Manuel Félix Ribeiro, Vital Moreira, Paulo Portas, António Monteiro e Francisco Seixas da Costa, são alguns dos especialistas nacionais presentes. Entre os internacionais, destaque para Tariq Ramadan, professor de estudos islâmicos da Universidade de Oxford, Roland Marchal, do Centro Nacional de Investigação Científica de Paris, Rajat Nag, do India’s National Council of Applied Economic Research, Guillermo Perry, professor de Economia da Universidade dos Andes, na Colômbia e Graeme Wood, professor da Universidade de Yale, nos EUA.
O desenvolvimento mantém-se hoje como um dos temas centrais da agenda política internacional, com a presença de duas tendências relevantes: por um lado, o agravamento dos problemas de sustentabilidade suscitado pelos modelos tecnológicos e de crescimento dominantes; por outro, o aprofundamento e aceleração do processo de globalização económica.
Ambos os fenómenos acentuam preocupações globais, que transcendem fronteiras geográficas e políticas. Assim, hoje, o desenvolvimento é cada vez menos entendido como uma fronteira Norte-Sul e cada vez mais percepcionado como problema que afecta o conjunto das geografias e dos diversos países. A introdução dos conceitos de universalização e sustentabilidade na Agenda 2030, com metas a atingir em todos os países, é reflexo desta mudança.
Luís Amado, ex-ministro dos Negócios Estrangeiros, é o chairman desta conferência dedicado ao tema da globalização do desenvolvimento, onde se pretende abordar, entre outros temas, a cada vez mais problemática e deficiente estratégia de cooperação para o desenvolvimento. E Artur Santos Silva, presidente da Fundação Calouste Gulbenkian, é o anfitrião.
As Conferências de Lisboa têm uma periodicidade bienal e são uma iniciativa conjunta de oito entidades: Fundação Gulbenkian, Câmara Municipal de Lisboa, Câmara de Comércio e Indústria Portuguesa, Instituto Marquês de Valle Flor, Fundação Portugal-África, ISCTE-IUL, Sofid e UCCLA.
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António Guterres, António Costa Silva, José Manuel Félix Ribeiro, Vital Moreira, Paulo Portas, António Monteiro e Francisco Seixas da Costa, são alguns dos especialistas nacionais presentes. Entre os internacionais, destaque para Tariq Ramadan, professor de estudos islâmicos da Universidade de Oxford, Roland Marchal, do Centro Nacional de Investigação Científica de Paris, Rajat Nag, do India’s National Council of Applied Economic Research, Guillermo Perry, professor de Economia da Universidade dos Andes, na Colômbia e Graeme Wood, professor da Universidade de Yale, nos EUA.
O desenvolvimento mantém-se hoje como um dos temas centrais da agenda política internacional, com a presença de duas tendências relevantes: por um lado, o agravamento dos problemas de sustentabilidade suscitado pelos modelos tecnológicos e de crescimento dominantes; por outro, o aprofundamento e aceleração do processo de globalização económica.
Ambos os fenómenos acentuam preocupações globais, que transcendem fronteiras geográficas e políticas. Assim, hoje, o desenvolvimento é cada vez menos entendido como uma fronteira Norte-Sul e cada vez mais percepcionado como problema que afecta o conjunto das geografias e dos diversos países. A introdução dos conceitos de universalização e sustentabilidade na Agenda 2030, com metas a atingir em todos os países, é reflexo desta mudança.
Luís Amado, ex-ministro dos Negócios Estrangeiros, é o chairman desta conferência dedicado ao tema da globalização do desenvolvimento, onde se pretende abordar, entre outros temas, a cada vez mais problemática e deficiente estratégia de cooperação para o desenvolvimento. E Artur Santos Silva, presidente da Fundação Calouste Gulbenkian, é o anfitrião.
As Conferências de Lisboa têm uma periodicidade bienal e são uma iniciativa conjunta de oito entidades: Fundação Gulbenkian, Câmara Municipal de Lisboa, Câmara de Comércio e Indústria Portuguesa, Instituto Marquês de Valle Flor, Fundação Portugal-África, ISCTE-IUL, Sofid e UCCLA.