oclarinet: Ana Drago. Mais uns buracos no Bloco.

17-04-2019
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Bloco bloqueado com a estratégia e com mais buracos.

A dirigente Catarina Martins afirma que o Bloco de Esquerda (BE) está “interessado em todas as convergências que rejeitem as políticas de austeridade e o tratado orçamental, e, em juntar todas as forças nas eleições europeias e nas legislativas que aí vêm”. Parece não ser inteiramente verdade.

A proposta do movimento 3D era para discutir um programa conjunto para as europeias, com o Partido Livre, a Refundação Comunista e o Bloco de Esquerda. Segundo Catarina Martins o BE entende ser “importante manter o diálogo com o M3D”, e mais não disse.

Ana Drago demite-se da comissão política do BE devido a “estarmos a viver um momento grave” pelo que “ não é tempo de começar um debate de convergências fazendo exclusões”, segundo afirmou.

Assim vai a unidade das esquerdas. Dissidente é o pior inimigo, não há disponibilidade para discutir seja o que for com esse inimigo. Nada de novo no campo da esquerda, sempre assim foi.

Ana Drago é uma dissidência muito mais importante que as anteriores, atinge sobremaneira a imagem externa do BE e vai refletir-se nos resultados eleitorais - do BE, do Livre e do PS.

Como à esquerda não faz falta mais um PCP, (e ainda mais pequeno), da destilação do Bloco é capaz de resultar a UDP e o PSR; ainda mais puros e desnecessários.

Isabel do Carmo dizia (ver aqui) que “a esquerda tem que engolir elefantes ou mesmo dinossauros”. O Bloco não tem apetite nem para comer um cozido à portuguesa de um dia para o outro.

Há sondagens a dar próximas vitórias eleitorais ao PSD/CDS. Pormenores!

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A dirigente Catarina Martins afirma que o Bloco de Esquerda (BE) está “interessado em todas as convergências que rejeitem as políticas de austeridade e o tratado orçamental, e, em juntar todas as forças nas eleições europeias e nas legislativas que aí vêm”. Parece não ser inteiramente verdade.

A proposta do movimento 3D era para discutir um programa conjunto para as europeias, com o Partido Livre, a Refundação Comunista e o Bloco de Esquerda. Segundo Catarina Martins o BE entende ser “importante manter o diálogo com o M3D”, e mais não disse.

Ana Drago demite-se da comissão política do BE devido a “estarmos a viver um momento grave” pelo que “ não é tempo de começar um debate de convergências fazendo exclusões”, segundo afirmou.

Assim vai a unidade das esquerdas. Dissidente é o pior inimigo, não há disponibilidade para discutir seja o que for com esse inimigo. Nada de novo no campo da esquerda, sempre assim foi.

Ana Drago é uma dissidência muito mais importante que as anteriores, atinge sobremaneira a imagem externa do BE e vai refletir-se nos resultados eleitorais - do BE, do Livre e do PS.

Como à esquerda não faz falta mais um PCP, (e ainda mais pequeno), da destilação do Bloco é capaz de resultar a UDP e o PSR; ainda mais puros e desnecessários.

Isabel do Carmo dizia (ver aqui) que “a esquerda tem que engolir elefantes ou mesmo dinossauros”. O Bloco não tem apetite nem para comer um cozido à portuguesa de um dia para o outro.

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