oclarinet: 5 de Outubro. Incidentes nas comemorações.

17-04-2019
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Bandeira içada ao contrário na Praça do Município

 
As comemorações do 5 de Outubro deste ano ficam marcadas por vários incidentes; Cavaco Silva e António Costa içaram a Bandeira Nacional atabalhoadamente, e… ao contrário – (assim permaneceu).

Manifestantes conseguiram furar a segurança e intervir nas comemorações, ainda no discurso do presidente da República; uma jovem fê-lo cantando e uma senhora contando a situação de dificuldade por que passa. 

 

                                                                    Cavaco não disse nada e António Costa fez um discurso que chateou os apoiantes do governo. 

Realce para a confirmação, pelo presidente da Câmara de Lisboa de que continuará a haver cerimónia oficial (tal como do 1º de Dezembro) no dia das comemorações do 5 de Outubro, na capital, apesar do fim do feriado decretado pelo governo.

Espera-se que as próximas comemorações não obedeçam, como estas, à indecente rejeição do Presidente da República em ir para o local próprio e histórico, seja por razões de segurança ou outras. 

Meterem-se num pátio, escondidos, com medo de vaias, é ridículo e não funciona como método de esquiva. O melhor era o Sr. Presidente pensar porque é que o povo o persegue com apupos.

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Bandeira içada ao contrário na Praça do Município

 
As comemorações do 5 de Outubro deste ano ficam marcadas por vários incidentes; Cavaco Silva e António Costa içaram a Bandeira Nacional atabalhoadamente, e… ao contrário – (assim permaneceu).

Manifestantes conseguiram furar a segurança e intervir nas comemorações, ainda no discurso do presidente da República; uma jovem fê-lo cantando e uma senhora contando a situação de dificuldade por que passa. 

 

                                                                    Cavaco não disse nada e António Costa fez um discurso que chateou os apoiantes do governo. 

Realce para a confirmação, pelo presidente da Câmara de Lisboa de que continuará a haver cerimónia oficial (tal como do 1º de Dezembro) no dia das comemorações do 5 de Outubro, na capital, apesar do fim do feriado decretado pelo governo.

Espera-se que as próximas comemorações não obedeçam, como estas, à indecente rejeição do Presidente da República em ir para o local próprio e histórico, seja por razões de segurança ou outras. 

Meterem-se num pátio, escondidos, com medo de vaias, é ridículo e não funciona como método de esquiva. O melhor era o Sr. Presidente pensar porque é que o povo o persegue com apupos.

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