Entre Minhotos Marotos, Costa pediu o "votinho no símbolo da mãozinha"

30-09-2019
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Cláudia Martins, minhota e marota, destacou-se do friso de mais de trinta mandatários que encheram o palco e saltou para a ribalta armada de concertina e rimas feitas na hora.

A vocalista do agrupamento Minhotos Marotos foi apresentada como um dos mais de trinta mandatários distritais do PS de Braga nestas eleições - há mandatários para tudo o que mexe, dos pescadores e pastores aos "cuidados primários de saúde" e "estilo de vida saudável". No caso, Cláudia Martins era a mandatária para a cultura popular e fez uma demonstração dos cantares minhotos de improviso, que algumas forças vivas da região querem candidatar a património cultural da humanidade.

O Minho nunca desilude. Este sábado, apesar da lesão de António Costa, que condicionou a campanha do candidato socialista a primeiro-ministro, o PS transformou um banal almoço de campanha em Famalicão numa festa minhota, com concertina, quadras ao desafio e a cantora Claudia Martins a dedicar rimas improvisadas aos responsáveis socialistas e à geringonça.

As quadras simples visaram quase todos os responsáveis socialistas presentes, mas também estes "Tempos de geringonça, como tal coisa se chamou/ O que importa meus amigos, é que a geringonça funcionou". Ouviram-se gargalhadas e aplausos, e não doeram as mãos a Antonio Costa para bater palmas.

"Que mantenhamos bem alta a mobilização"

Depois de uma manhã em que cancelou a presença numa arruada, por causa de dores musculares, o líder socialista surgiu a coxear e foi ajudado para subir ao palco. Enquanto discursava, apoiou-se num banco alto que estava atrás do palanque. Foi, mais uma vez, um discurso curto, focado no essencial da mensagem socialista.

"Ao fim de quatro anos podemos dizer: nós cumprimos" - no crescimento da economia, na criação de emprego, no combate às desigualdades, e tudo com o mantra das "contas certas". "Temos orgulho de ter cumprido e ambição de fazer mais e melhor", insistiu Costa, apelando, como sempre tem feito, a que o PS tenha "força para mais quatro anos de estabilidade."

A mensagem de Costa para a reta final da campanha é só uma: "o apelo que faço é que na próxima semana mantenhamos bem alta a mobilização, porque há um grande esforço de mobilização a fazer."

O secretário-geral do PS pediu aos apoiantes que enchiam o restaurante que "avisem toda a gente que não se deixe iludir por sondagens, porque as eleições não se ganham por sondagens. Podemos ir à frente com mais ou menos, mas o que conta mesmo são os votinhos com a cruz posta à frente do símbolo da mãozinha no próximo domingo".

Cláudia Martins, minhota e marota, destacou-se do friso de mais de trinta mandatários que encheram o palco e saltou para a ribalta armada de concertina e rimas feitas na hora.

A vocalista do agrupamento Minhotos Marotos foi apresentada como um dos mais de trinta mandatários distritais do PS de Braga nestas eleições - há mandatários para tudo o que mexe, dos pescadores e pastores aos "cuidados primários de saúde" e "estilo de vida saudável". No caso, Cláudia Martins era a mandatária para a cultura popular e fez uma demonstração dos cantares minhotos de improviso, que algumas forças vivas da região querem candidatar a património cultural da humanidade.

O Minho nunca desilude. Este sábado, apesar da lesão de António Costa, que condicionou a campanha do candidato socialista a primeiro-ministro, o PS transformou um banal almoço de campanha em Famalicão numa festa minhota, com concertina, quadras ao desafio e a cantora Claudia Martins a dedicar rimas improvisadas aos responsáveis socialistas e à geringonça.

As quadras simples visaram quase todos os responsáveis socialistas presentes, mas também estes "Tempos de geringonça, como tal coisa se chamou/ O que importa meus amigos, é que a geringonça funcionou". Ouviram-se gargalhadas e aplausos, e não doeram as mãos a Antonio Costa para bater palmas.

"Que mantenhamos bem alta a mobilização"

Depois de uma manhã em que cancelou a presença numa arruada, por causa de dores musculares, o líder socialista surgiu a coxear e foi ajudado para subir ao palco. Enquanto discursava, apoiou-se num banco alto que estava atrás do palanque. Foi, mais uma vez, um discurso curto, focado no essencial da mensagem socialista.

"Ao fim de quatro anos podemos dizer: nós cumprimos" - no crescimento da economia, na criação de emprego, no combate às desigualdades, e tudo com o mantra das "contas certas". "Temos orgulho de ter cumprido e ambição de fazer mais e melhor", insistiu Costa, apelando, como sempre tem feito, a que o PS tenha "força para mais quatro anos de estabilidade."

A mensagem de Costa para a reta final da campanha é só uma: "o apelo que faço é que na próxima semana mantenhamos bem alta a mobilização, porque há um grande esforço de mobilização a fazer."

O secretário-geral do PS pediu aos apoiantes que enchiam o restaurante que "avisem toda a gente que não se deixe iludir por sondagens, porque as eleições não se ganham por sondagens. Podemos ir à frente com mais ou menos, mas o que conta mesmo são os votinhos com a cruz posta à frente do símbolo da mãozinha no próximo domingo".

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