CDS-PP: Concelhia de Lisboa

16-07-2018
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Foi apresentado ontem o programa de Mobilidade, Tráfego e Estacionamento para Lisboa.O desnivelamento projectado para a zona do Campo Grande, destinado a facilitar a saída do tráfego de Lisboa e com ligação à Av. Padre Cruz, foi a grande novidade anunciada por Pedro Santana Lopes perante a plateia que lotou o recinto exterior do Clube de Natação de Lisboa, na tarde desta quarta-feira.A apresentação, verdadeiramente multimédia e recorrendo à visualização 3D das diferentes obras a executar no próximo mandato, incluiu também um filme sobre o desnivelamento do Eixo Central no Saldanha e, ainda, o projecto de reformulação da Praça de Espanha.De acordo com Pedro Santana Lopes, estes projectos foram objecto de estudos aprofundados, de forma a tornarem-se já realidade ao longo dos quatro anos do seu próximo mandato.Muito em breve, anunciou, «entregaremos a fundamentação financeira de todos estes projectos».Antes da intervenção de Pedro Santana Lopes, António Carlos Monteiro detalhou as medidas indispensáveis para garantir o direito à mobilidade, o qual está ligado ao direito à liberdade.O candidato a Vereador na lista da Coligação “Lisboa Com Sentido” destacou no seu discurso as medidas urgentes a tomar para o garante da circulação dos peões, sempre prioritários, mas também dos transportes públicos e dos automóveis.Começando pelos desafios colocados à mobilidade em Lisboa no futuro, António Carlos Monteiro reforçaria a necessidade de manutenção do aeroporto da Portela e da criação de uma ligação exclusivamente ferroviária entre Chelas e o Barreiro.Particularmente crítico quanto à actuação do actual Governo e executivo camarário socialistas, que «congelaram» a efectiva criação de uma Autoridade Metropolitana de Transportes, António Carlos Monteiro destacaria o papel indispensável para a Coligação que essa entidade deverá ter, assegurando que Lisboa e os diferentes municípios limítrofes actuem de forma concertada na área dos transportes públicos, em benefício dos cidadãos.Logo de seguida, destacaria a necessidade de serem criados 18 Kms adicionais de corredores Bus, criticando o actual executivo camarário por apenas ter estendido em 2Kms os corredores existentes ao longo destes anos. Nesta área, lembraria ainda a necessidade de esses corredores serem alvo de vigilância permanente e da instalação de separadores físicos.Quanto ao estacionamento, foi detalhada a criação de parques dissuasores e de longa duração à entrada da cidade, bem como de novos parques de estacionamento em altura em diversas zonas da cidade, com início no Mercado do Chão do Loureiro e na Rua Damasceno Monteiro.O programa “Lisboa Porta a Porta”, destinado ao transportes de idosos e crianças; a semaforização inteligente e gerida ao minuto, recorrendo a novas tecnologias para garantir prioridade aos transportes públicos; e o reforço da componente da Polícia Municipal como Polícia de Mobilidade, vigiando e facilitando a fluidez do tráfego, foram outras entre as várias propostas do Programa pormenorizadas por António Carlos Monteiro.A síntese do contraste entre a não resolução pelos socialistas dos problemas de Lisboa e as soluções apresentadas pela Coligação “Lisboa Com Sentido” seria feita em seguida por Pedro Santana Lopes.O candidato à presidência da CML afirmaria que: «Os Lisboetas devem avaliar se algo mudou e melhorou efectivamente na cidade nestes últimos anos».Após mencionar o estacionamento selvagem em segunda fila – cujo fim era anunciado como urgente no programa eleitoral anterior de António Costa – o caos por resolver nas cargas e descargas, o sistema semafórico desajustado e a recusa do actual executivo em utilizar de forma eficaz o sistema Gertrude - que a Coligação “Lisboa Com Sentido” pretende expandir - Santana Lopes interrogaria a assistência: «Que modo é este de desgovernar Lisboa»?A esses exemplos, Pedro Santana Lopes acrescentaria ainda os 2 milhões de euros gastos pelos socialistas no Parque Mayer em festas até às eleições, o impacto profundamente negativo e orçado em 40 milhões de euros do projecto dos contentores para Alcântara e as obras que o actual executivo não conseguiu realizar na Av. Duque de Ávila, na Marquês da Fronteira ou na Alameda Cardeal Cerejeira.No final o clima foi de festa, incluindo um bolo de aniversário, oferecido por Pedro Santana Lopes à direcção do Clube Nacional de Natação, simbolicamente comemorando o quarto aniversário das novas instalações do clube, por ele inauguradas há precisamente quatro anos. Etiquetas: António Carlos Monteiro, Autárquicas 2009, Lisboa com Sentido, Mobilidade, Pedro Santana Lopes

Foi apresentado ontem o programa de Mobilidade, Tráfego e Estacionamento para Lisboa.O desnivelamento projectado para a zona do Campo Grande, destinado a facilitar a saída do tráfego de Lisboa e com ligação à Av. Padre Cruz, foi a grande novidade anunciada por Pedro Santana Lopes perante a plateia que lotou o recinto exterior do Clube de Natação de Lisboa, na tarde desta quarta-feira.A apresentação, verdadeiramente multimédia e recorrendo à visualização 3D das diferentes obras a executar no próximo mandato, incluiu também um filme sobre o desnivelamento do Eixo Central no Saldanha e, ainda, o projecto de reformulação da Praça de Espanha.De acordo com Pedro Santana Lopes, estes projectos foram objecto de estudos aprofundados, de forma a tornarem-se já realidade ao longo dos quatro anos do seu próximo mandato.Muito em breve, anunciou, «entregaremos a fundamentação financeira de todos estes projectos».Antes da intervenção de Pedro Santana Lopes, António Carlos Monteiro detalhou as medidas indispensáveis para garantir o direito à mobilidade, o qual está ligado ao direito à liberdade.O candidato a Vereador na lista da Coligação “Lisboa Com Sentido” destacou no seu discurso as medidas urgentes a tomar para o garante da circulação dos peões, sempre prioritários, mas também dos transportes públicos e dos automóveis.Começando pelos desafios colocados à mobilidade em Lisboa no futuro, António Carlos Monteiro reforçaria a necessidade de manutenção do aeroporto da Portela e da criação de uma ligação exclusivamente ferroviária entre Chelas e o Barreiro.Particularmente crítico quanto à actuação do actual Governo e executivo camarário socialistas, que «congelaram» a efectiva criação de uma Autoridade Metropolitana de Transportes, António Carlos Monteiro destacaria o papel indispensável para a Coligação que essa entidade deverá ter, assegurando que Lisboa e os diferentes municípios limítrofes actuem de forma concertada na área dos transportes públicos, em benefício dos cidadãos.Logo de seguida, destacaria a necessidade de serem criados 18 Kms adicionais de corredores Bus, criticando o actual executivo camarário por apenas ter estendido em 2Kms os corredores existentes ao longo destes anos. Nesta área, lembraria ainda a necessidade de esses corredores serem alvo de vigilância permanente e da instalação de separadores físicos.Quanto ao estacionamento, foi detalhada a criação de parques dissuasores e de longa duração à entrada da cidade, bem como de novos parques de estacionamento em altura em diversas zonas da cidade, com início no Mercado do Chão do Loureiro e na Rua Damasceno Monteiro.O programa “Lisboa Porta a Porta”, destinado ao transportes de idosos e crianças; a semaforização inteligente e gerida ao minuto, recorrendo a novas tecnologias para garantir prioridade aos transportes públicos; e o reforço da componente da Polícia Municipal como Polícia de Mobilidade, vigiando e facilitando a fluidez do tráfego, foram outras entre as várias propostas do Programa pormenorizadas por António Carlos Monteiro.A síntese do contraste entre a não resolução pelos socialistas dos problemas de Lisboa e as soluções apresentadas pela Coligação “Lisboa Com Sentido” seria feita em seguida por Pedro Santana Lopes.O candidato à presidência da CML afirmaria que: «Os Lisboetas devem avaliar se algo mudou e melhorou efectivamente na cidade nestes últimos anos».Após mencionar o estacionamento selvagem em segunda fila – cujo fim era anunciado como urgente no programa eleitoral anterior de António Costa – o caos por resolver nas cargas e descargas, o sistema semafórico desajustado e a recusa do actual executivo em utilizar de forma eficaz o sistema Gertrude - que a Coligação “Lisboa Com Sentido” pretende expandir - Santana Lopes interrogaria a assistência: «Que modo é este de desgovernar Lisboa»?A esses exemplos, Pedro Santana Lopes acrescentaria ainda os 2 milhões de euros gastos pelos socialistas no Parque Mayer em festas até às eleições, o impacto profundamente negativo e orçado em 40 milhões de euros do projecto dos contentores para Alcântara e as obras que o actual executivo não conseguiu realizar na Av. Duque de Ávila, na Marquês da Fronteira ou na Alameda Cardeal Cerejeira.No final o clima foi de festa, incluindo um bolo de aniversário, oferecido por Pedro Santana Lopes à direcção do Clube Nacional de Natação, simbolicamente comemorando o quarto aniversário das novas instalações do clube, por ele inauguradas há precisamente quatro anos. Etiquetas: António Carlos Monteiro, Autárquicas 2009, Lisboa com Sentido, Mobilidade, Pedro Santana Lopes

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