Pai de bombeiro morto em serviço espera indemnização há dois anos

25-08-2016
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“Quem vai pagar e quando?”. É a interrogação de António Cardoso, pai de um dos quatro bombeiros mortos no combate ao incêndio de grandes dimensões na Serra do Caramulo, em 2013. Sem verem outra solução, ele e outros familiares das vítimas viram-se para o Governo.

António Cardoso, pai de Bernardo, que morreu com 18 anos, depois de ferido a combater as chamas ao serviço dos bombeiros de Carregal do Sal, lamenta o esquecimento do caso e não vê forma de ser paga a indemnização fixada pelo tribunal aos dois autores do incêndio, a cumprir pena de prisão.

António Cardoso: "Quem é que nos vai pagar?". Foto: Cristina Branco/RR

“Ainda não recebemos nada dos 120 mil euros. E eles estão presos, não têm nada em nome deles, como é que vão pagar? Quem é que nos vai pagar isso?”, pergunta António Cardoso, em declarações à Renascença.

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António Cardoso, pai de Bernardo, que morreu com 18 anos, depois de ferido a combater as chamas ao serviço dos bombeiros de Carregal do Sal, lamenta o esquecimento do caso e não vê forma de ser paga a indemnização fixada pelo tribunal aos dois autores do incêndio, a cumprir pena de prisão.

António Cardoso: "Quem é que nos vai pagar?". Foto: Cristina Branco/RR

“Ainda não recebemos nada dos 120 mil euros. E eles estão presos, não têm nada em nome deles, como é que vão pagar? Quem é que nos vai pagar isso?”, pergunta António Cardoso, em declarações à Renascença.

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